Cap -16

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Joca

É nós somos primos, mais idai cara ? Tem tanto primo por aí que se pegam, chegam até a casar e vocês vão me julgar ?
Fui dando uns passos ainda beijando a Nanda e mantendo nossos corpos colados, parei quando senti o impacto de ter prensado a Maria Fernanda na parede. Ela percorria suas mãos pelo meu abdômen e pelas minhas costas dando leves arranhadas me fazendo arrepiar. Passei a mão pela parte de trás da suas coxas e a puxei encaixando na minha cintura e a pegando no colo, Nanda entrelaçou as pernas ao meu redor. Nosso beijo já queimava de tanta vontade que havia ali, não só da minha parte, Nanda estava toda arrepiada, podia sentir ao passar a mão pela sua perna. Entrei para o quarto com ela no meu colo e a coloquei deitada na cama passando meu corpo por cima do dela. Desci meus beijos até o seu pescoço fazendo ela se arrepiar mais ainda e soltar um gemido abafado, aquilo só foi um gatilho pra me instigar mais a fazer a Maria Fernanda Gritar de prazer. Desci mais a trilha de beijos pro seus peitos, passava a língua no limite da costura da sua blusa e a sua pele, eu não iria fazer nada, queria ouvir a Maria Fernanda me pedir. Meu amigo já tinha acordado e estava pulsando por baixo da cueca, aproveitei que já estava encaixado no meio das pernas dela e o esfreguei na sua buceta por cima do shorts pra que ela sentisse que eu já estava pronto. Apalpei um de seus peitos e apertei e a Nanda soltou mais um gemido, dessa vez um pouco mais alto, puta que pariu aquilo era música pros meus ouvidos. Parei de beijar seu pescoço e a encarei, aquela cara de safada da Nanda era impagável.
- Porque parou - me olhou decepcionada
- Quer que eu continue ? - dei uma apertada no peito dela e ela gemeu mais uma vez - Me responde - Falei sério
- Que-quero - ela respondeu ofegante.
- Então me diz o que você quer Nanda ? - falei sussurrando no pé do seu ouvido.

Nanda

Todo meu corpo se estremeceu, eu arrepiei até a alma, aquela voz rouca do Joca beirando meu ouvido foi mais que o suficiente pra me deixar molhada. Em momentos como esse a vergonha some e assim se fez não percebi o que falei até as palavras já terem escapado dos meus pensamentos e saído pela minha boca.

- Quero que você me foda todinha. - Joca abriu um sorriso malicioso, sua cara de satisfação mostrava que eu tinha respondido exatamente o que ele queria ouvir. Ele arrancou a minha blusa a jogando em algum canto do quarto, meu sutiã ele tirou em questão de segundos e logo abocanhou meu peito, ele apertava um e chupava o outro, lambia sugava e mordiscava o bico do meu peito fazendo com que eles ficassem enrijecidos, ele desceu uma trilha de beijos pela minha barriga, e quando chegou na beirada do meu shorts ele parou e me olhou, como se estivesse esperando uma permissão, a essa altura eu só queria que o Joca me comesse logo e sem pensar duas vezes eu disse - Me chupa !

Joca

Puta que pariu, aquela mulher era o próprio capeta me arrastando pra tentação, maldita. Puxei seu shorts a deixando só de calcinha arranquei minha camiseta jogando longe, fiquei analisando aquela micro calcinha preta de renda, tomar no cu se tem um bagulho que eu curto é esse negócio de lingerie e a desgraça tava usando a cor que eu gosto, apesar de que qualquer coisa fica bom naquele rabo enorme que ela tem.
- Tu é gostosa demais, maldita ! - Virei ela e dei um tapa com gosto na sua bunda, amanhã ela lembraria de mim com certeza. A desgraçada gemeu manhosa e eu a puxei pra mais perto da cabeceira da cama. Coloquei ela de frente pra mim e fui no criado mudo pegar uns bagulho. Me chamem de maníaco, de depravado ou até masoquista, mais quem já experimentou sabe do que eu tô falando, é viciante. Saquei da gaveta dois cintos. A Nanda me olhou sem entender.

- Relaxa, se te machucar a gente para. - prendi seus braços na cabeceira. - Gostosa !

Arranquei a calcinha e fiz uma trilha de beijos do seu pé até sua virilia, então a chupei, no primeiro contato da minha língua com a sua buceta a Nanda Gemeu e curvou as costas, travei suas pernas nos meus ombro e comecei a dedar ela
- Molhada pra caralho - se fode essa mina vai me mata de tesao
Comecei com um dedo só, aumentei o ritmo e os gemidos da Nanda estavam cada vez mais alto.
- Ma-mais - gemeu
- Mais o que - A encarei e a cena era linda, Nanda tava cheia de tesao e me excitava mais ainda ver ela daquele jeito
_ Ma-is um - falou ofegante, então sem aviso coloquei mais um dedo e comecei a socar cada vez mais nela enquanto chupava seu clítoris. A Nanda rebolava na minha boca com meu dedo ainda dentro dela, essa desgraçada é gostosa demais.

A filha do chefe Where stories live. Discover now