Cap 34

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Já tínhamos feito na cozinha, na sala, subimos pro quarto fomos pro banheiro e estávamos novamente no quarto.

- Cachorra - deu um tapa ardido na minha bunda que me fez gemer alto.

Eu estava por cima e sentava feito uma louca, minhas pernas na doíam, eu já estava completamente soada, meu cabelo certamente era um ninho de urubu.

Joca me tirou de cima e colocou de 4 metendo forte e fundo enquanto eu gritava de tesao. Pude sentir minhas pernas bambearem o que era esperado depois de gozar 3 vezes.

- Joo..ca - Tentei chamá-lo mas foi em vão ele estava concentrado em me comer fortemente. - Joca ! - enfim seu nome saiu alto é nítido e ele me olhou esperando que eu dissesse o que eu queria. - De novo..

Em um movimento rápido ele me virou me deixando com as pernas abertas pra ele, foi até a gaveta e pegou um cinto amarrou minhas duas mãos acima da minha cabeça, trouxe uma bolinha com um fio pendurado, pegou o celular e veio perto de mim.
- Hoje eu quero brincar - sorriu perverso me fazendo arrepiar.

Ele colocou a bolinha em mim, pegou o celular e pude sentir algo vibrar dentro da minha buceta e gritei.
- Geme cachorra.. - riu - Tá gostoso? - perguntou enquanto distribuía beijos no meu pescoço. - Desceu a boca até a minha buceta e passava levemente a língua no meu clítoris. Aquilo estava me fazendo querer sair do meu próprio corpo, era tortura.

Eu gemia, me retorcia, gritava e ele parecia estar adorando ver a cena. Ele aumentava e diminuía a intensidade das vibrações pelo celular enquanto passava a língua quase não relando no meu clítoris que já latejava. Então eu gozei pela quarta vez, e esguichos saiam junto dos meus gemidos. Rapidamente o Joca tirou a bolinha de dentro de mim e socou seu pau, entrava com força, eu arranjava todo o seu corpo, enquanto ele me enchia de tapas na bunda e urrava a cada metida. Ouvir o Joca gemer me deixava com mais tesao ainda, era nítido que estava sendo bom e não só pra mim.
- Gostosa, cachorra, vadia.. - ele falava rápido e continuava metendo em mim sem pena e eu gemia feito uma biscate, qualquer um por ali podia nos ouvir.- Isso geme vagabunda, desgraça.
Ele intercalava os palavrões com seus gemidos e eu não me contorcia não estava mais aguentando. Quando eu já não sentia mais as minhas pernas senti um líquido quente me preencher e o corpo do joca relaxar sobre o meu, apoiando seu rosto no colo dos meus seios.

- Gostosa demais cara - falava ofegante e eu ri - puta que pariu..
- Bora nego, levanta, vamos banhar

Tomamos um banho, sem putaria, algumas carícias mais nada demais, trocamos de roupa e deitamos.

- Preciso me desculpar - cortei o silêncio que estava enquanto estávamos deitados.
- O que tu fez ? - perguntou
- Fui grossa contigo mais cedo, tu não teve nem tem culpa de nada. - ele me puxou pra deitar em seu peito.
- Ta ligado aquela vez que invadiram tua casa? - eu apenas concordei - ouvi tua conversa com o G3, aquele papo de ser assumida como fiel e morar com ele. A Partir dali eu desencanei, nunca tinha curtido ninguém até aquele dia da lavanderia. Precisei de muita bct pra tentar esquecer tu é mesmo assim, é só tu chegar com essa tua marra toda que tu desmorona tudo. - respirou fundo - to ligadão que tu tá com o G3, amanhã tu volta pra ele e eu só passei vergonha falando tudo isso, mas tava na hora já de tu saber. Fico longe não porque não gosto de tu, mais pelo contrário, por que gosto demais de tu e me incomoda te ver com ele. - eu não soube responder e só me mantive em silêncio. - Agora eu tô me achando um panaca com tu aí sem dizer nada pô
- Joca.. - respirei fundo tentando assimilar tudo - nós já tentamos uma vez - me cortou
- Eu sei, durou nem um dia. Mais eai? Tu vai continuar com o vacilao la ? Escolha tua pô, tô aqui cheio de amor pra te dar - me abraçou dando um beijo na testa.
- Vamos fazer assim, eu já ia mesmo terminar com o G3, a gente fica- pensei bem no que tava falando - e vê se dá pra levar.
- A gente fica só a gente ou tu vai ficar comigo e o resto do morro? - fez voz de deboche e dei um tapa nele
- Sou tuas nega não rapá ! - rimos juntos e nos acomodamos juntos pra dormir

A filha do chefe Where stories live. Discover now