capítulo 44 (A) Reprovação.

8K 525 138
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Observo Júlio morta de curiosidade, mil pensamento me rondam nesses poucos segundos que ele me olha sem me dar uma resposta, meu coração palpita

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Observo Júlio morta de curiosidade, mil pensamento me rondam nesses poucos segundos que ele me olha sem me dar uma resposta, meu coração palpita. Que não tenha haver com Vera, que não tenha haver com Vera!

- Júlio, o que foi? - Pergunto novamente. Ele sorri.

- Eu consegui amor! Consegui o que precisava para destruir o Jame, pensei que tinha sido uma perca de tempo essa viagem, mas eu consegui! - Ele me abraça me tirando um pouco do chão, posso ver como Júlio queria isso.

- Meu deus, que bom, que bom! - O abraço aperto também.

- Me conta, como foi? - Ele me coloca no chão.

- Essa viagem foi uma loucura, pensei que iria acabar não dando em nada. - Ele se senta no balcão da cozinha. - A viagem foi mais longa que o esperado porque a merda do pneu furou, e o pior, estava chovendo na hora, tive que sair e o trocar, fiquei coberto de lama. - Ele sorri. - Nunca tinha ficado tão sujo caminha vida.

- Nossa, não tinha nada perto? - Pergunto imaginando a cena, rindo um pouco.

- Nada! Só mata para todo lado. - Ele fala sorrindo. - Sim, quando chegamos na cidade fomos direto tentar achar o homem, mas ele tinha viajado, eu fiquei tão zangado, estava só perdendo tempo. - Ele fala coçando a barba.

- Então? Como resolveu? - Pergunto.

- Vera queria esperar, mas eu já estava sem paciência, então viemos embora, quando entramos em um restaurante de beira de estrada, lá estava o sujeito que procurávamos.

- Nossa, que sorte! - Falo. - Mas o que esse homem tem que vai te ajudar?

- Ele... - Ele limpa a garganta. - Tem a fita de gravação do momento que o Jame jogou o carro no carro do meu pai e o matou. - Ele fala com um tom de tristeza.

- Ah! - Falo quase sem som.

- Agora tudo vai melhora meu amor, te prometo. - Ele volta a ficar em pé, toca meu rosto com carinho.

- Júlio, tenho que perguntar. - Falo de olhos fechados recendo seu carinho no meu rosto.

- Pergunte. - Ele diz calmo.

O PAI DO MEU MELHOR AMIGOOnde histórias criam vida. Descubra agora