Capítulo 77 (A) Será?

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NOTA DA AUTORA

Gente vocês não sabem a raiva que passei nos últimos dias, tive que ir viajar com minha família para casa do meu avô, só que lá não tem internet, mesmo assim levei o notebook para escrever e fui com a missão de voltar com o livro terminado, e realmente só faltava dois para fim, consegui me concentrar só no livro e escrever tudo, mas ai do nada, sinceramente não sei como o notebook apagou tudo, já chorei tanto, mas fazer o que! Escrevendo tudo de novo, espero que gostem, não está igual mas é isso ai.

JULIO

JULIO

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Olho ao meu redor, estamos em uma cafeteria linda toda no clima de selva, adoro esses lugares peculiares que encontramos em Portland de vez em quando, me ajeito na cadeira ainda me sentindo meu estômago meio ruim por ontem a noite

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Olho ao meu redor, estamos em uma cafeteria linda toda no clima de selva, adoro esses lugares peculiares que encontramos em Portland de vez em quando, me ajeito na cadeira ainda me sentindo meu estômago meio ruim por ontem a noite. 

Vejo Júlio vindo com um sorriso que faz meu coração ficar quentinho, ele trás café e um doce nas mãos, sorrio o vendo tão animado, adoro como coisas simples como sair para tomar um café juntos nos deixa tão felizes, cada momento é único e perfeito.

- Aqui princesa. – Ele me dá o doce e o café. - Pedi o que você gosta, torta de chocolate com morango. – Ele beija minha testa então se senta me olhando com brilho nos olhos. 

- Obrigado meu amor, estava desejando isso mesmo! - Minha boca se enche de água, e por um momento esse bolo vira o centro da minha vida, queria tanto sentir o gosto do chocolate. 

– Parece mais apaixonada pelo bolo que por mim amor. - Julio diz e vejo que ele está com ciúmes do bolo, começo a sorri de como ele é possessivo. 

- Ciúmes do bolo senhor Lucca? Do bolo? - Falo ainda sorrindo colocando já um bom pedaço de bolo na boca, quando sinto o gosto solto um gemido de prazer com a forma que esse bolo está delicioso. 

- Ah não! Assim não dá Aurora. - Quando abro os olhos ele me olha quase com fúria nos olhos, ou será outra coisa. Sorrio de como meu atos o afetam. 

- Quer um pedaço? - Ofereço para ele sorrindo travessa. 

- Ah e como eu quero! - Dou um garfada de bolo a ele, e o jeito que ele come me deixa molhada, ele não tira os olhos dos meus me fazendo imaginar coisas inapropriadas. 

O PAI DO MEU MELHOR AMIGOOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz