Capítulo 68 (A) Portland.

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 RORA

 RORA

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Sinto meu corpo leve nos braços dele, sem perceber solto sorrisos bobos, minha barriga está cheia de borboletas com nossos corpos se balançando, ter um homem como ele me falando coisas tão bonitas ainda são uma novidade para mim, e depois de ontem...

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Sinto meu corpo leve nos braços dele, sem perceber solto sorrisos bobos, minha barriga está cheia de borboletas com nossos corpos se balançando, ter um homem como ele me falando coisas tão bonitas ainda são uma novidade para mim, e depois de ontem, não sei dizer bem como me sinto, que homem é esse? Que sexo foi aquele?

Hoje ele só me fez me sentir melhor, será que estou me deixando levar muito rápido? Minha cabeça está confusa e culpada, ouvir a voz dele cantando para mim acalmou minha confusão, o timbre dele é perfeito, perfeito mesmo, grossa e melódica, fez meu coração derreter. 

Sinto minha cabeça dar algumas pontadas fortes, me sinto tonta por um segundo, seguro forte nos braços dele e fecho os olhos com força. 

- Aurora? Você está bem? - Pergunta preocupado me segurando. 

- Podemos ir para casa, estou com muita dor de cabeça. - Digo quase não conseguindo abrir os olhos. 

- Claro, senta aqui. - Ele me ajuda a sentar. 

Ele arruma tudo na mochila, coloca nas costas e depois vem até onde eu estou. 

- Vem aqui. - Ele diz me levantando e me pegando no colo, como uma criança. 

- Julio. - Digo sentindo meus olhos pesados de sono.

Passa alguns dias, minha dor de cabeça não passa, me sinto um pouco fraca, Julio me levou no postinho de saúde, só que não resolveu muita coisa, então resolvemos que é hora de voltar para casa, preciso ir ao médico, ver o que está acontecendo. Estamos na pista prontos para entrar no avião quando vemos o Marcos, nosso amigo.

 - Até mais gente, me deem aqui um abraço. - Ele diz abraçando eu o Julio. - Espero que você esteja melhor do seu coração. - Ele diz para mim. 

- Eu vou ficar. - Sorrio um pouco cansada. - Obrigada por tudo Marcos, você foi um bom amigo, e esse lugar foi perfeito comigo. - Digo verdadeira. 

- Obrigado amigo. - Julio fala. - Vamos nos falando sobre a verba para terminar tudo, até mais. - Ele diz me ajudando a entrar no avião, dou tchau com a mão uma ultima vez para o Marcos então entro. 

O PAI DO MEU MELHOR AMIGOWhere stories live. Discover now