Capítulo 62 (J) ONG.

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Chegamos em solo peruano, trouxe Aurora para um projeto voluntario no Peru, aqui as pessoas que podem vem se voluntariar, e se juntam com os moradores locais que podem também para construir escolas, casas e hospitais em pequenos povoados onde as p...

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Chegamos em solo peruano, trouxe Aurora para um projeto voluntario no Peru, aqui as pessoas que podem vem se voluntariar, e se juntam com os moradores locais que podem também para construir escolas, casas e hospitais em pequenos povoados onde as pessoas não tem acesso a nada, o poder publico deixam a pessoas a deriva, então varios locais e turistas se juntam para fazer o bem. 

Fiquei sabendo desse projeto faz um tempo por um amigo, já doei dinheiro para ajudar como posso, sempre faço isso todo ano, escolho uma causa para doar parte do que ganho. Exatamente sobre isso fui falar com a furiosa da Aurora, ouvi falar que muitas pessoas com depressão vem para cá  pra se juntar a eles, ajuda a voltarem a ver sentido na vida, muda a vida delas para melhor também, resumindo, um lugar de esperança em meio a dificuldade. 

- Já pode me dizer onde a gente está ou realmente isso é um sequestro? - Aurora me pergunta ainda cheia de raiva. 

Tudo que ela me falou no apartamento me deixou possesso, e aqui no avião também, ela merecia umas boas palmadas, essa garota não está deixando nenhum pensamento na cabeça, é insulto atrás de insulto. 

- Claro que falo, estamos no Peru. - Digo já saindo do avião. 

- O QUE? VOCÊ ESTÁ BRINCANDO? - Escuto ela gritar ainda dentro do avião. Sorrio, vou colocar a Aurora para suar. 

- JULIO, VOLTA AQUI! - Ela vem gritando atrás de mim, que estou pegando nossas malas. Pedi pro Vando pegar umas roupas dela quando já tínhamos saído de lá. 

- Pode falar. - Paro olhando firme em seus olhos castanhos cheios de ódio. 

- Você disse que ia me Mostrar um lugar, não outro pais, eu não posso estar aqui, eu tenho que voltar. - Ela fala perdida olhando o lugar em volta. 

- Aqui vamos ser muito mais úteis do que em Portland. - Digo andando a deixando para trás. 

- PARA DE FICAR ANDANDO E ME DEIXANDO FALANDO SOZINHA. - Ela grita vindo atrás de mim, sorrio vendo que ela está muito irritada. 

- Anda, não deixa as cobras te morderem. - Falo sério. 

- O que? COBRAS? - Ela fala nervosa. Começo a sorrir. 

O PAI DO MEU MELHOR AMIGOOnde histórias criam vida. Descubra agora