Capítulo 63 (A) Ajudar.

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Caminho com um xale em volta do meu corpo, anestesiada com essa paisagem maravilhosa, as colinas verdes, com esse nascer de sol, é uma das cenas mais lindas que já vivenciei, or ar tem um cheiro peculiar, cheiro de verde, de natureza bruta e pura

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Caminho com um xale em volta do meu corpo, anestesiada com essa paisagem maravilhosa, as colinas verdes, com esse nascer de sol, é uma das cenas mais lindas que já vivenciei, or ar tem um cheiro peculiar, cheiro de verde, de natureza bruta e pura. 

A grandeza do mundo me faz perceber o quanto eu sou pequena, em como há coisas além de mim, como essas pessoas que conheci aqui, tão felizes mesmo com tantas adversidades, muita das crianças que vivem na vila são sozinhas, vivem somente com seus avôs, ou com um parente distante, pois os pais tem que abandona-los para ter uma vida melhor. 

Ainda não acredito que estou aqui em outro país, um dia acordo rodeada do meu mundo de solidão, para pensar em uma só coisa, minha familia que nem mesmo está em minhas memorias, e no outro aqui, no Peru! 

Esse Julio é louco! Não quero falar que ele está certo, mas realmente aqui está me fazendo bem, nesse mês que estamos aqui, me sinto mais disposta, tenho vontade de levantar e ver o que o dia reserva, foi o melhor ter vindo. 

Mas não falarei para ele, não darei a ele esse gostinho. Porque ele é um chato!

Meu celular toca no meu bolso. É o Luc. 

– Oie Luc, como vai? – Falo sorrindo. 

– Estou bem Rora, pensei que iria te acordar. – Ele fala andando, provavelmente indo para o serviço. – É tão bom te ver sorri. – Ele fala meigo.

– Eu sei, é até estranho. - Falo baixo olhando a minha frente a bela paisagem. 

– Até agora não acredito que meu pai simplesmente te pegou e levou para outro país, esse homem cada ano fica mais bruto. – Ele sorri. – Cadê ele? –

– Acho que dormindo, não o vi ainda hoje, não fala para ele, mas até que ele estava certo em me tirar de casa, mas não vou deixar esse chato saber. – 

– Você ainda  está chateada com ele? - Luc pergunta rindo.

– Claro! Ele me tirou como um ogro de casa.  – Falo baixo. 

O PAI DO MEU MELHOR AMIGODonde viven las historias. Descúbrelo ahora