Capítulo 66 (J) Banho.

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LUCCA

LUCCA

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Estou tão feliz a vendo desse jeito, ela fica tão fofa com raiva, dá vontade de beijar essa boquinha até ela parar de me olhar desse jeito, até ela parar de marra, dá vontade de dar uns bons tapas nessa bunda gostosa, e ela ficar toda vermelha, eu...

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Estou tão feliz a vendo desse jeito, ela fica tão fofa com raiva, dá vontade de beijar essa boquinha até ela parar de me olhar desse jeito, até ela parar de marra, dá vontade de dar uns bons tapas nessa bunda gostosa, e ela ficar toda vermelha, eu adoro deixar ela assim, vermelha! Sorrio para ela tirando minha testa da dela, ela sorri para mim, aquele sorriso lindo e aberto que sempre me deixou nas mãos dela. 

Minhas esperanças depois de ontem não eram as maiores, eu a queria tanto, mas mesmo assim não consegui só conquistar o corpo dela, eu quero Aurora por completo, quero ser tudo para ela, assim como ela é para mim, apenas sexo não chega perto do que anseio esse tempo todo.

- Então eu vou banhar. - Ela diz sorrindo ainda desnorteada. 

- Tá bom. - Falo rouco, hipnotizado pela boca dela. 

Ela sai andando devagar, meu corpo ferve para correr atrás dela, mas me mantenho olhando o rebolado dela caminhando, antes de entrar no banheiro ela me dá uma ultima olhada com um sorrisinho sexy, que droga estou tão duro, quero beijar essa boca gostosa, a quero tanto que meu corpo dói. 

Entro no meu quarto tentando colocar a cabeça no lugar, tentando pensar em outra coisa que não ela pelada em um cômodo tão perto de onde estou, mas isso só faz minha imaginação voar pensando nela se despindo lentamente, seu corpo molhado sendo ensaboado com calma, um cheiro maravilhoso emanando dela, só penso nas minhas mãos deslizando por todas as curvas do corpo dela, ouvindo ela gemer enquanto toco sua intimidade fazendo os movimentos que sei que ela adora. 

Ok! Eu desisto, não espero mais uma segundo! 

Saio determinado até o banheiro, e se ela se assustar? Não! Conheço minha Aurora, ela deve estar imaginando a mesma coisa que eu, ou pior. 

Sorrio gemendo lembrando dela. 

Abro a porta, entro sem cerimônia, meus olhos batem nela completamente nua com as mãos na cabeça lavando os cabelos, seus seios perfeitos apontados para mim, as pernas dela passando uma na outra como se ela estivesse imaginando algo inapropriado, seus olhos fechados enquanto ela morde o lábio, eu fui para o céu e voltei com essa puta miragem. 

O PAI DO MEU MELHOR AMIGOWhere stories live. Discover now