Capítulo 4

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           Notas da autora:
Olá amores e amoras, eu voltei com mais um capítulo, meus queridos como já está extremamente tarde e eu já estou morrendo de sono vou postar só um capítulo agora, mas amanhã a noite eu posto o outro, pois ainda preciso dar uma revisadinha nele ok?! Bom queridos preparem o coração e vamos para mais um capítulo.
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Segunda-feira – 6:30 da manhã
 
Mariana
 
 Olhando para o teto do meu quarto reflito sobre toda a jornada de minha vida até o presente momento, minha infância foi levemente caótica e obviamente que como qualquer pessoa, passei por momentos conturbados na adolescência, momentos esses que tornaram-me mas forte, bem ao menos eu acredito que sou forte.

Toda essa reflexão logo de manhã cedo em plena segunda-feira, deve-se ao fato de que daqui uma semana eu irei concluir um dos meus maiores objetivos, meu curso de administração. Não é exatamente uma faculdade, mas sim um curso profissionalizante, quero ter uma base concreto para assim que entrar na faculdade não encontrar-me totalmente perdida.

 Ainda divagando em meus devaneios, assusto-me com o som estridente de meu despertador, tentando a todo custo acalmar meu batimentos cardíacos sento-me na cama e logo em seguida estico meu braço até minha mesinha de cabeceira e pego meu celular, com o mesmo em mãos desligo o despertador e logo após o jogo na cama e esfrego minhas mãos em meu rosto. A preguiça nesta manhã está sendo uma companhia muito indesejável, mas logo trato de animar-me e me levantar definitivamente da cama.

  Completamente desperta e já em pé guio meus passos até o banheiro que milagrosamente está vazio, adentro o local e uso o mesmo sem pressa e assim que termino minha higiene pessoal, saio e sigo novamente para meu quarto em busca de meus óculos.

  Completamente desperta e já em pé guio meus passos até o banheiro que milagrosamente está vazio, adentro o local e uso o mesmo sem pressa e assim que termino minha higiene pessoal, saio e sigo novamente para meu quarto em busca de meus óculos

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Termino de coar o café e depósito a garrafa térmica em cima da mesa, hoje o silêncio reina nesta casa o que de certa forma não é reconfortante. Estranhando toda a quietude seco minhas mãos no guardanapo e logo depois o coloco em cima da mesa, e com passos calmos e silenciosos ando em direção ao corredor. Sem fazer muito barulho vou até o quarto de meu irmão, e bato levemente na porta, entretanto não obtenho resposta, por tanto levo minha mão a maçaneta a girando em seguida, assim que abro a porta, adentro calmamente ao cômodo ainda completamente escuro e levemente gelado.

Suspiro profundamente e ando em direção a janela, e assim que estou próxima abro as cortinas deixando assim que a luz solar tome conta do ambiente, após abrir as cortinas ouço atrás de mim os resmungos de meu irmão,  com um sorriso nos lábios viro-me nos calcanhares e vou em direção a sua cama e já próxima pego a barra de seu cobertor e a puxa, retirando assim o tecido que antes envolvi e aquecia seu corpo.

— Qual é Mariana?
— Levante Matheus, você tem aula e já é quinze para as dez.
— COMO?— Em um rompante meu irmão levanta-se da cama e começa a vestir uma blusa, que antes estava jogada em cima de sua cômoda, segurando uma gargalhada começo a afastar-me do mesmo indo até a porta de seu quarto.— Não é possível que esse maldito despertador não tenha tocado.
— Pois é.— Deixo escapar uma risadinha assim que alcanço a porta, e no momento em que meu irmão pega seu celular em cima da mesinha de cabeceira, vejo que é a hora de sair rapidamente dali.
— 7:20 da manhã?! MARIANA.
— Ops... foi só um pequeno erro de cálculo irmãozinho.
— Sua insuportável.— O mesmo pega uma de suas almofadas e joga em minha direção, e sem poder mais conter-me gargalho, vendo o estado irritadiço que meu irmão se encontra.
— Vamos Matheus, o café está na mesa.—Digo tentando conter minha crise de risos.
— Da licença.

Lírio De PrataOnde histórias criam vida. Descubra agora