CAPÍTULO 12

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Retornar para meu apartamento, depois de ter passado esses dias ao lado de Ana Luiza me desanima muito

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Retornar para meu apartamento, depois de ter passado esses dias ao lado de Ana Luiza me desanima muito. Apesar de ser uma menina mimada e de passar quase todo tempo chorando, gostei de tê-la por perto.

O que é muito estranho pra mim!

Principalmente, depois de sentir tanto prazer com ela. Seu lindo corpo nu, que me deixou enlouquecido, e sua boca ousada que me beijou faminta e ansiosa, me fizeram perder a noção do certo e do errado.

Que mulher deliciosa ela é!

Nunca havia me entregado a uma mulher da forma que fiz com ela. Nenhuma outra me levou tantas vezes ao ápice do prazer num único dia, como aquela menina, sem nenhuma experiência sexual, fez. Ela realmente é incrível!

A forma que concedeu seu corpo a mim, confiando que eu não lhe machucaria, certa de que poderia oferecer-lhe prazer como assim fiz, me deixou satisfeito demais em nossa volúpia. Era visível que não sabia o que estava fazendo, mas ainda assim queria, cabendo a mim guiá-la em nossa relação ébria inquietante.

E ela aprendeu muito bem!

Seus puxões em meus cabelos, arranhões em minhas costas e mordidas nos meus ombros toda vez que me enfiava todo dentro dela, só revelaram que estava jubilosa com nossa foda gostosa.

Com Ana Luiza fiz uma coisa que só havia feito em minha adolescência e uma única vez, chupei uma mulher. Por conta da péssima experiência que tive, por ser um moleque e não entender de porra nenhuma, decidi não mais meter a língua numa boceta. Nem mesmo na de Walkiria fiz.

Mas, com a minha menina mimada foi impossível não querer prová-la. Cada vez que enterrava minha língua dentro dela, arrancando gemidos manhosos de sua boca, mais eu queria aquilo. Seu gosto foi como um vício pra mim, inebriante e relaxante, ao mesmo tempo um tormento para meus demônios.

Sua feição desejosa de mim quando me despi pra ela, me deixou teso. Ela não estava temeroso, era lascívia que vi em seus belos olhos castanhos. Ao me enterrar dentro dela pela primeira vez, pensei que não conseguiria controlar a vontade que estava de fodê-la ardentemente, porém não queria que aquele momento acabasse tão rápido.

E quando ela gemeu chorando pela dor que lhe causei, senti o mesmo calafrio que senti quando vi o cordão umbilical enrolado em seu pequeno pescoço no seu nascimento. Porém, minha menina mostrou, mais uma vez, que confiava em mim ao me pedir mais. Lentamente, tirei o que ela tinha de mais valioso, quando seu sangue cobriu meu pau inteiro, uma euforia me tomou por completo. E agora não sei o que fazer com isso.

Não posso machucá-la, não permitirei que ninguém nunca, jamais, faça isso. Protegerei Ana Luiza até o último dia de minha vida. Ela é minha! Sempre foi.

Porra! Sinto que é um pecado o que fiz a ela. Era seu primeiro contato com um homem e tinha de ser logo com um homem como eu? Que não poderei fazer mais nada por ela?

VINGANÇA MARINO I - (Concluído)Where stories live. Discover now