Primeira dama

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Trovão.

Malu: Segunda e quarta a gente se vê de tarde, dorme junto na sexta, passa o sábado juntos e domingo fica cada um com suas crias.- Falou pensativa.

Trovão: Uhm...- Falei, tava viajando no corpo dela, ela só tava de sutiã e calcinha, fazia uns 15 minutos que tava batendo marola e eu nem prestava atenção em nada.

Malu: E na terça, terça a gente pode sair todo mundo juntos pra jantar.- Me olhou.- Tá olhando pro meu peito cara, se manca! Prestou atenção em algum bagulho?

Trovão: Aham, jae. Quinta a gente saí.- Olhei pro rosto dela.

Maria ia se levantar da cama com maior cara de bolada, eu dei uma risada e esperei ela se levantar, olhei como ela tava gostosa e me levantei, abraçando ela por trás.

Trovão: Entendi cara, um mês fazendo como tu quer, e próximo mês a gente mora juntos.- Falei passando a mão pelo pescoço dela.

Malu: Não, se liga.- Mordeu minha mão e eu soltei ela, puxando o cabelo dela.

Ela foi no banheiro e eu peguei meu celular, de cara vi que tinha festinha hoje e animei pra ir, festa de bandido sempre tem os melhores portes. Fiquei olhando os bagulhos do grupo, altas garotas me chamando no privado e eu só passando o dedo por geral, quando a Maria saiu do banheiro, continuei olhando as paradas e ela deitou do meu lado.

Malu: Eu tô delirando mermo pra tá lendo isso? - Dei uma risada, vendo que tinham falado que quem era casado tinha que ir sem mulher pra comer outras.- Sai dessa.

Trovão: Anima, festinha de bandido hoje.- Falei bloqueando o celular e me estiquei pra colocar na bancada.

Malu: Posso? - Esticou a mão e me olhou, fechei os olhos passando a mão no rosto e coloquei o celular na mão dela, desbloqueado.

Trovão: Se liga nas tuas neuroses ein garota.- Falei saindo do lado dela e subi em cima dela.

Malu: Ué cara, só pedi pra ver, deu porque quis, mandado! - Falou olhando o celular e eu tentei pegar de volta, ela desviou da minha mão rindo e eu neguei com a cabeça, beijando a barriga dela.

Subi beijando a barriga dela até chegar no sutiã, deslizei a alça pra baixo e coloquei as mãos por baixo dela, abri o sutiã dela e ela esticou o braço me ajudando a tirar, mas continuou olhando pro celular.

Nem rendi atenção pra ela, segurei o peito dela encaixando na minha boca e ela colocou uma mão no meu rosto, se arrepiando. Deitei a cabeça no meio dos peitos dela e fiquei brincando com um, ela soltou uma risada e fez carinho no meu rosto, ela tirou a mão do meu rosto e segurou minha mão, me fazendo colocar dentro da calcinha dela. Olhei pra ela que nem tava mais mexendo no meu celular e comecei a brincar com a buceta dela, fiquei ali por uns cinco minutos e o bagulho foi avançado, ela gozou na minha mão e eu fiquei mó animadão. Ela me empurrou tirando a calcinha, eu desci minha bermuda junto do short e ela me olhou, subindo em cima de mim, a garota viajou tanto que sentou em mim de vez...

Trovão: Filha da puta.- Falei quase sem voz, Maria deu uma risada e saiu de cima do meu pau, sentando na minha barriga.

Malu: Vacilo.- Murmurou rindo e se esticou, pegando minha carteira.

Segurei a cintura dela, tentando fazer ela sentar mesmo assim e ela só me encarou, saindo de cima de mim e colocando a camisinha. E aí sentou de novo, e foi poucas porque eu ficava maluco com ela, e ela sabia que tinha todo controle nessa porra...

Trovão: Eu passaria o resto da minha vida fudendo contigo, papo reto.- Falei quando ela deitou do meu lado respirando fundo, e ela soltou uma risada.

Malu: Ainda temos uma hora.- Falou virando pra me olhar.- Vamo tomar banho.

Eu confirmei com a cabeça e ela continuou deitada, eu fiquei tranquilão também e ela deitou a cabeça no meu ombro, fiquei maior cota ali até levantar, a gente tomou um banho rapidão e ela fez o mermo bagulho, ficou só de calcinha e sutiã.

Trovão: Pô cara, se manca.- Joguei a minha blusa em cima dela e ela soltou uma risada, colocando.

Malu: Virgem emocionado.- Falou e eu vesti minha bermuda.

Trovão: Feia.- Eu me deitei, abracei ela por trás e coloquei a perna por cima dela, beijando o pescoço dela.

Maria passou o braço por cima do meu e eu fiquei com a mão por cima do peito dela, passando o polegar ali. Papo que eu dormi tranquilo, como sempre o bagulho é acordar com ela me xingando pra ir buscar os moleques. Me levantei xingando ela e a gente foi, primeiro peguei o Luiz e a gente desceu pra Rocinha.

Deixei ela em casa e fiquei pouco tempo, ela falou que ia pra festa e eu fiquei tranquilão, voltei pra casa com o Luiz, até ajudei ele em uns bagulhos da escola e quando tava na hora fui me arrumar.

Maria Luiza falou que ia descer pra praça porque queria lanchar antes, eu desci pra lá e fiquei procurando ela. Quando achei, desacreditei do bagulho no papo dez, ela tava tomando açaí sentada no banco, e na frente dela tava o Menor, ela falava altos bagulhos e ele só sabia rir.

Papo reto mermo, sem maldade. Homem sabe muito bem como é o bagulho quando tu quer comer uma mina, e pra moleque pilantra, o papo era mais fácil ainda. Fiquei encarando eles por uns dez minutos ali, não falei com ela, ela também não tinha me visto, Maria Luiza parou pra olhar o celular e fez uma careta, se pá foi porque eu não tinha falado com ela, meu celular começou a tocar e quando eu ia pegar, vi o Menor me olhando.

Encarei ele que bateu no braço dela e apontou com a cabeça, quando ela me encarou, viu minha cara e fechou o sorriso na hora. Continuei quieto na minha sem falar porra nenhuma e ela levantou, veio com o copo na minha mão e parou na minha frente.

Malu: Achei que tinha acontecido algo, você não falou nada e eu fiquei preocupada.- Falou me oferecendo o açaí e eu só encarei ela.

Trovão: Preocupadona.- Falei sério e ela me encarou, terminou de comer o bagulho e jogou no lixo.

Malu: O menor tava de plantão, eu tava sozinha comendo e ele sentou pra conversar comigo.- Explicou.

Não respondi porra nenhuma, balancei a cabeça ligando a moto e ela respirou fundo subindo. Já tinha até perdido a vontade de ir, fiquei afim de deixar ela em casa e subir pra festa sozinho, mas mermo assim fui pro bagulho.