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• L E N N O N •

📍 Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro
🗓 Domingo, 4 de setembro

Encarei meu cordão com as minhas iniciais pelo retrovisor interno do carro e logo deixei o meu olhar caminhar até o busto da Juliana onde tinha um decote V me chamando. Vi seu pescoço e ela não usava nada além de uma gargantilha simples de ouro também.

— pô, tive uma ideia. — falo e ela desvia o olhar da rua para mim

— você e suas ideias. Lá vem. — ela revira os olhos e eu paro o carro no farol vermelho

— usa isso. — tiro um dos cordões e ela faz careta

— pra que isso menino?

— se tu aparecer comigo lá na festa do ret com isso, vão começar a especular um coisa a mais do que só um "affair"

— nem morta. — ela nega quando eu estico o cordão pra ela

— qual o problema, Helen? — pergunto

— isso parece um coleira. E eu não sou cachorrinha de ninguém pra ficar usando. — fala negando algumas vezes com a cabeça

— é só por hoje, marrenta. — desvio o olhar para a rua vendo que ainda estava com o sinal fechado

— não vou usar. — ela diz firme e eu coloco o cordão na sua coxa quando o sinal abriu para o verde

[...]

— isso é ridículo. — ela começa enquanto eu coloco o cordão em seu pescoço

— para, tá dahora mané. — vejo ela abaixar para olhar no retrovisor exterior do carro

— Só faltou colocar uma corda e sair me levando por aí. — ela tira a atenção do retrovisor e me olha com a cara de poucos amigos

— não é má ideia.

— babaca. — ela fala e eu pego a mão dela para poder entrar na festa — além de ficar com essa coleira horrível, vai ficar me arrastando também?

— queria uma coleira melhor? Eu tenho outras se quiser. — falo atravessando a rua e ela revira os olhos

— cala a boca, Frasetti — ela fala — você quieto é um poeta. — ela fala e eu solto uma gargalhada

— pode admitir que você me ama, Helen — falo depois de passamos por vários fãs — fica com essa pose de durona, Mas se da um beijin' no teu pescoço todos esses muros se abaixam pra mim.

— quem disse? — ela pergunta parando de andar e colocando a mão na cintura com aquela típica cara de deboche

Me aproximo e ela desfaz a cara de deboche e muda o semblante para confusa.

Continuo me aproximando até chegar perto o suficiente para poder puxar a cintura dela contra o meu corpo. Ela me olhou ainda confusa sem saber o que estava acontecendo, e eu sorri. Aproximei o meu rosto até seu pescoço cheirando o local que fez as minhas vias nasais agradecer por ter feito aquilo. Ela tinha cheiro de doce de leite e Marshmallow.

Levei a boca até o módulo da sua orelha e deixei um leve mordida sentindo o corpo dela arrepiar e a sua mão segurar a minha nuca.

— eu disse, marrenta. — falo no seu ouvido esquecendo completamente das pessoas que estavam passando e o barulho da música tocando

Tudo Pelo Marketing - L7nnon Where stories live. Discover now