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NÃO REVISADO.
NESSE CAPÍTULO HAVERÁ MUTUPLAS NARRAÇÕES, ENTAO FIQUEM ATENTOS.
Boa leitura ;)

• J U L I A N A •

📍Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
🗓 Segunda, 12 de setembro

E hoje era o meu aniversário.

E por algum motivo eu não estava tão disposta como costumava ficar. Acho que por ser segunda feira. E além de ser segunda tá um frio do cão e uma garoa de inverno, sem contar que eu teria que ir para a faculdade hoje. Mas como ninguém é de ferro eu vou bem passar o meu dia dormindo e assistindo série.

No dia do meu aniversário eu sempre fico meio mal, porque parece que tudo de ruim acontece nesse dia. E eu fico muuuito azarada no meu aniversário, então eu prefiro ficar no meu canto sem passar o meu azar para outras pessoas.

Estava pronta para voltar a dormir quando o interfone tocou. Tentei iguinorar mas ele tocou de novo.

Xinguei a pessoa mentalmente por estar atrapalhando a meu sono de beleza.

Fui até o interfone e o porteiro queria saber se podia liberar a passagem do Frasetti. E porra, esse homem me persegue.

Não tenho nem um dia de folga, eu hein.

Quando a campainha tocou eu fui até a porta vendo o Lennon mechendo no celular.

— tá fazendo o que aqui? — pergunto e ele tirou a atenção do celular para me olhar

— é teu aniversário não é? — ele pergunta e eu concordo com a cabeça - então, vim passar o dia contigo. — ele fala e eu sigo parada ali na frente da porta fazendo careta — não vai me deixar entrar?

- não deveria. - dou um passo para trás e ele entra me olhando

- acordou agora?

- não que seja do seu interresse, mas sim. Acordei agora. E já aviso que eu vou dormir de novo, e então pode ficar quietinho aí, pra não atrapalhar o meu sono de beleza. - falo indo até o quarto e ele me acompanhou

— dormir? Tá maluca? — ele para na minha frente - cara, hoje é teu aniversário. Não vai passar o dia inteiro dormindo né. — ele falou óbvio

— E por que não? — pergunto arqueando a sobrancelha

— porque a gente vai sair. Bora. — ele sai da minha frente para eu poder caminhar até o guarda roupa e eu coloquei uma das mãos na cintura

— sair pra onde, menino? Tá maluco? Em plena segunda feira, frio, chuva. Eu não tô nem louca de sair.

— nem tá chovendo.

— mas, vai. E eu não tô afim de sair não. — caminho em direção da cama mas ele me barra de novo parecendo que não desistiria - Você é chato pra porra né. Puta que pariu. — me dei por vencida e fui até o guarda roupa com ele rindo - aonde a gente vai? — pergunto sem ânimo

— naquela doceria perto da minha casa. Lá é cafeteria também né? — ele perguntou se jogando na minha cama

Folgado.

— vai me pagar o bolo que tá me devendo? — devolvi a pergunta já escolhendo a roupa e eu escutei a risada ele

— caraca, marrenta. Eu pago. — olho para ele já com a roupa na mão — eu pensei que tu tinha esquecido dessa parada.

Tudo Pelo Marketing - L7nnon Where stories live. Discover now