Tudo Pelo Marketing - L7nnon

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NÃO REVISADO.

• L E N N O N •

Quero começar de novo quando terminamos, quero muito. Mas da pra ver que ela tá cansada e isso só eleva o meu ego já grande, nas alturas.

E aconteceu igual da última vez, a guarda dela estava baixinha, então ela pediu que eu tomasse banho com ela. E ainda eu fiquei super surpreso com esse pedido dela. Eu ainda não estou acostumado com essa Juliana.

A gente deitou na cama e eu não posso negar o quão gostoso estava ali, junto com ela.

— Você sabe que horas são? — escuto ela perguntar baixinho enquanto levantava a cabeça para me olhar

Ela estava deitada com a cabeça no meu peito enquanto uma das suas pernas estavam dentro das minhas. A mão direita dela passavam os dedos na lateral do meu corpo, e a minha mão direita, que estava por dentro da camiseta minha que ela estava usando, fazia um carinho nas costas dela.

— deve ser umas cinco e poucos. — respondi olhando para ela ainda — tá quase amanhecendo. — desvio o olhar para a fresta da janela

— meu Deus. Era pra eu estar eu estar no último sono, Frasetti. Eu tenho que acordar daqui a pouco. — ela se puxou para ainda mais perto e ajeitou a cabeça no meu peito como se fosse dormir

— faculdade? — pergunto

— hoje não. Eu vou pra academia, voltar pra tomar sol e depois ensaiar com a Lud. Eu te disse? — ele pergunta voltando a me olhar, — Ela me chamou para dançar no prêmio Multishow.

— tá com moral né, linda? — um sorriso saiu sem a minha permissão

— Eu nem sei se sou tão boa assim pra isso. — ela quase sussurrou

— tu da o nome quando tá no palco, e por isso que a lud te chamou pra dançar em outro palco importantíssimo que ela passa. Tirando que ela te considera né. E pensa comigo, se tu não fosse tão boa assim, como todo a certeza ela não te chamaria pra criar uma coreografia da música dela no Rock in Rio, e agora te chamar para o prêmio Multishow né? — falo e ela ficou pensativa — para de pensar assim, tu é incrível em todos os sentidos. Dança pra caramba, marrenta.

— para, eu choro. — ela finge limpar um lágrima — Você tem que ser legal assim, todo o dia. — ela fala e eu reviro os olhos — eu gosto dessa sua versão.

Depois sou eu que implico né.

— tu não aguenta não implicar comigo né? Sempre tem que soltar uma. — eu falo e ela ri fraco desviando o olhar e se acomodando de novo

— falando sério agora... Obrigado pelas palavras. Fico menos insegura assim. — ela diz e eu beijo o topo da sua cabeça

— não precisa agradecer, Helen. — eu disse sentindo o sono

Senti a mão dela que estava livre puxar a minha esquerda que estava parada na cama, e puxar para o quadril dela, eu ri fraco descendo a mão para a coxa exposta dela que estava em cima da minha.

[...]

Acordo sentindo a Juliana sair da cama e eu abro os olhos dando de cara com a Juliana de costas para mim. Me aproximei e segurei a sua cintura vendo ela me olhar pelo ombro.

— te acordei né? — ela pergunta e não me deixa responder — não era a intenção. — ela fez uma cara como se estivesse pedindo desculpa

— tranquilo, marrenta.— cocei um dos olhos — já tá saindo? Não tá muito cedo não? — perguntei