cap 21

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Mas voltando ao presente, estava eu esperando a vontade das madames em se fazer presente. Já estava cansado de esperar, aproveitei pra beber um drink, me aproximei da lareira, fiquei observando o fogo consumir a madeira, e me perdir em pensamentos.

- Prontinho, podemos ir - a voz de Jazmim me tira dos meus pensamentos. Me viro pra dar uma pronca nelas, e caralho, o animal dentro de mim, quer sair pra fora.

Me deparo com o que seria, uma linda presa pintada de vermelho sangue, veio na hora na boca a sensação doce do sangue dela, quando furou o dedo na roseira, meu pescoço começa a doer, e o colarinho a incomodar, como se a camisa ficasse pequena, as veias de minhas mãos ressaltam, e arde, meus olhos parecem que estão queimando, e minha boca fica seca.

Porra, ela meteu o loco, que vestido é esse, pensei que veria ela elegante como sempre num bela corte princesa, parecendo uma doce e inocente virgem.

- E Aí, como eu estou - A cachorra provaca ainda e da uma volta me deixando louco. - Pareço uma freia? - Tá vendo eu estou tentando ser uma pessoa boa, mas ela, joga sujo comigo.

O vestido era bem colado nos seios, um decote aberto que passava dos mesmo, dava pra ver seu busto quase inteiro, nos ombros tinha algum detalhe que eu não lembro, depois ele abria tecido da cintura ao chão, aí você fala ótimo, até que aparte debaixo era comportado, há!, aí que meu desespero começou, ele se abria, uma fenda gigante, se batesse um vento, mostraria até o útero dela, estava louco pra poder colocar minha mãe ali dentro, mas não estava preparado pra ver as costas, hahaha, aí meu saco, que costas tinha aquilo, nenhuma, as costa toda nua, uma fenda que parava na altura de seu traseira avantajada, que deu pra ver bem, que tivesse usa do calcinha era bem mini.

Um batom vermelho no mesmo ton do vestido, chamou mais minha atenção, por que as duas vezes que me descontrole foi por conta dela, da boca de cereja vermelha. Eu queria arrancar sangue daqueles sábios, fazer seu baton, sair a mordida, a xupada.

Na hora me lembrei de como o corpo dela ficou marcado, depois que eu a devorei vamos dizer assim

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Na hora me lembrei de como o corpo dela ficou marcado, depois que eu a devorei vamos dizer assim. E com isso pude deixar o animal, mais um tempinho preso.

- Vamos - digo seco e grave.

Vou na frente delas pois se eu cometece o erro de ir atrás pode ser que não conseguiria chegar a festa, olhando aquele traseiro marcado de vermelho. Terêncio abre a porta da limozine, e ai como cavaleiro, deixei elas entrarem primeiro.

Primeiro entrou Jazmim, entrou e sentou mais a frente na limozine, depois se aproximou Olivia, ela passa por mim, e joga o cabelo de lado fazendo subir seu perfume parecendo feromonios, e me dando o vislumbre do pescoço fino, e de uma veia saltando descendo pro seu decote, olha o colarinho apertando de novo, levo a minha mão pra afrouxar um pouco, e aí ela me matou, me acertou em cheio, se inclinou,pra entrar na limozine, o pano vermelho entrar no meio de suas nádegas deixando o formato correto pra meu desespero. Eu queria uivar que nem um lobo, mas me contive não tanto, por que saiu algum som da minha boca, a fazendo voltar e me olhar.

Ela me olha nos olhos, e o colarinho está apertando pra porra, ela sorri, e sei que fez de propósito, coloca suas mãos na minha gravata a afrouxando, morde os lábios vermelhos.

Ela me olha nos olhos, e o colarinho está apertando pra porra, ela sorri, e sei que fez de propósito, coloca suas mãos na minha gravata a afrouxando, morde os lábios vermelhos

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- Calma maridinho... - Ela mexe mais na gravata me aliviando um pouco odiava usar aquilo, ela me olha nos olhos, e me arranca a gravata, - Melhor assim lobo mal, - Ela pisca com um olho só e susurra algo que mexeu com minha cabeça - A xapeuzinho te ajuda. - e sorri de lado, aí minha nossa senhora dos esperma presos, quero fuder essa boca.

Ela entra por fim no carro, e eu fico estático, Terêncio me olha.

- É patrãozinho você tá ferrado

- Você não sabe o quanto.

Segui o caminho até o local do baile em silêncio, eu sempre estou em silêncio, não gosto de dizer o que penso guardo pra mim, meus tormentos, já assusto bastante calado, se eu falar o que passa aqui dentro, vão me prender e jogar a chave fora.

Já elas vinha conversando baboseira de garotas, nem me prendi a isso. Volto os olhos pra elas, e Olivia tinha cruzado as pernas, ah vadia loca, mecho na minha calça arrumando o pirado aqui no lugar, falo pra mim mesmo, fica na sua, seu pai precisa que tudo corra bem, mas o louco dentro da calça tem vontade própria ta doido pra brincar, ageito mais um pouco, e elas percebem. Vejo que Jazmim se afasta de nós é começa a mexer no celular, Olivia avança um lugar mais perto de mim. Coloca sua mão em cima da minha.

- Pra que esse volume na calça ... tão grande...lobo mau - ela me olha debochada , tá ficando igual a peste da Jazmim. Abro os dentes num sorriso perverso, sem ela esperar, meto uma mão dentro do vestido dela, estava louco pra fazer isso, ela tenta tirar minha mão mais sou mais forte, avanço mais um pouco e entro dentro da calcinha fina, ela está tão molhada, o olhar de presa indefesa voltou rápido, ela está ofegante. Levo minha boca a sua orelha e mordo, susurro grave com a minha melhor voz de lobo mau haha

- São para te foder melhor... chapéuzinho - mordo de novo sua orelha gelada, seus tremores voltaram ela estava tão confiante mas bastou um ato de loucura pra minha presa favorita dar as caras.

ANIMAL PETROVAWhere stories live. Discover now