cap 28

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Sai de dentro dela sem falar nada, não tinha o que falar não sou de ficar lambendo ninguém, quer dizer não assim. Tomei um banho, coloque-o uma roupa do closet e saí, não falei e nem a olhei, dane-se, ela tem que aprender o jeito que eu sou, se quer sexo, tô aqui mas se quer algo a mais não tá não lugar certo.

Todos já estava a mesa mas a Pirralha sempre se atrasa. Quando chegou, queria voltar pro quarto e foder ela mais uma vez, que porra de roupa era aquela.

O jantar passou produtivo, expliquei todos os meus planos e progressos , Joaquin estava orgulhoso. Maria tinha feito um doce chamado churros do país de Olivia, ela ficou tão contente tão animada, que fez todos comer com a mão. Era um negócio cumprido passado açúcar e caneta, e dentro saia uma gosma alguns branco e outro era caramelo acho eu.

Claro que a inocência de Olivia ia dar sinal, comendo um treco desse, Joaquim e Jhames não conseguia parar de olhar, a Pirralha mordendo, colocando na boca um treco do formato de pênis ? Não ia prestar, e ainda por sinal o treco tinha recheio que derramava fora da boca dela, era a coisa mais linda que eu já vi, a cada mordida ela gemia contente, só de pensar nessa boquinha lambendo meu pau, com tanta fome, Uhhhh, por falar em pau ele tá mais duro que pedra. Tentei resistir e ficar na minha mas ela não parava de comer, quando eu pensei que há estava satisfeita e se inclina e paga outro , ah não vou aguentar.

Levanto mais que de pressa e puxa a cadeira dela,  ela me olha com olhos pidao e surpresa com a boca suja de açúcar,  a puxei é a arrastei pra longe dali, tô pouco me lixa do se alguém percebeu meu estalo louco pra foder de novo, pois eu acho que Jazmim estava em casa e ouviu mais cedo os uivos que eu dei. Eu ia levar ela pro quarto mas ela tentava se livrar de mim, com aquela cara de santa, e inocente. Abri a primeira porta era o escritório de Joaquin, a puxei pra dentro, bati Olivia na porta a fechando, segurei ela ali já estava muito louco, sim eu tinha um certo problema com controle, mas ele sempre era com a raiva, no sexo eu conseguia chegar ao quarto antes, mas com Olivia tem sido um verdadeiro problema.

Seguro firme em seu rosto, o olhar dela e de confusão, porra a boca que já me fascina, vermelha e suculenta,  agora parecia um doce cravejada de pequenos diamantes de açúcar, hahaha o animal de volta ao controle, confesso que eu parecia um cão pidão, até eu me surpreendi, mas eu precisava fazer isso, a segurei firme, passei a minha língua na boca dela ,porra que gostoso, fiz isso umas três  vezes, até tirar todo açúcar,  Olivia quiz reclamar mas ela estava mais mole e mais surpresa que eu, puxei a mão dela, seus dedos finos tinha mais açúcar e doce, não resisti e xupei, queria morde ela junto, mas eu não sou canibal, bom espero que não. Ela solta um gemido imperceptível,  a viro de costa pra mim, a apertando na porta pra não fugi, subo sua saia, chego de lado sua calcinha de renda preta, sem mais delongas sem pedir permissão e nem ia mesmo, abri meu zíper e tirei o monstro pra fora, praticamente tirei quase já dentro dela, Ah minha nosso que delicia, sua buceta parece xupar meu pênis, como a boca dela com aquele churros, mordo seu pescoço e sua orelha,  ela geme alto e eu a mando ficar quieta,  meus atos não tem controle agora por instinto,  só vi que quase rasguei sua blusa e peguei aquele seio redondo,o pico parecia outro doce, queria ter mais daquele açúcar aqui pra derramar nela toda, Olivia virou minha sobremesa favorita. Fodi ela até não aguentar mais, essa garota está acabando com a minha sanidade. Se é que eu tenho.

No dia seguinte, vou mais cedo pra padaria,  tínhamos uma reunião sobre minhas viagens, todos concordaram com o plano. Entro no cofre e pego dinheiro, olho pro lado e vejo a arma do Ferreira, algo dentro de mim dói, fico a olhando por uns minutos, saio do transe e saio do cofre, o trancando. Dou algumas ordens, alguns avisos, e termino com alguma vidas que estavam traçadas no calabouço em baixo da padaria, coisas antigas mas que tinha que me livrar.

Volto pra casa com minha Ferrari preta, estaciono na garagem, e encontro Joaquin no caminho.

- Que horas vocês vão?  - ele pergunta, sobre a viagem que levarei dessa vez meu aperitivo da vez kkk.

- Acho que amanhã cedo, o mais tardar 8h

- Ok - Ia subir as escadas ele chama de volta - Jeremy

- Fala

- Ela é tua esposa, - não entendi, só arqueio uma sobrancelha  - Cuide bem dela... não cometa o mesmo erro que eu.

Essas palavras me acertam em cheio, ele sabia que eu não conseguia falar de minha mãe.

- Eu sei não prescisa dizer nada, eu só não quero que a história se repita.

- Não vai - digo por fim e antes de mais alguma palavra dele, saio da sua presença, meu sangue fervia, corri a passos duros, e chego no quarto, louco, queria bater em alguém.

Olho ao redor e as malas já estavam feitas, à procuro mas ela não estava ali, aproveito a deixa e sem consegui mais segurar, me jogo no chão com uma dor imensa pressionando meu peito, doía tanto que parecia que meu coração ia explodir, era um infarte talvez? Fazia muito tempo que eu não sentia isso mas também desde que Olivia chegou não tinha mais pensado nela em mamãe.

Derrepente ouço algo quebrar e Olivia reclamar.

- Aí - corro pra onde vinha o som o banheiro.

- Olivia- a chamo grave

Vejo Olivia como roupão branco manchado de sangue, avanço em cima dela procurando algum tiro.

- O que aconteceu? Você tá sangrando

- Não foi nada - ela diz mas meu desespero e nítido

- Fala o que aconteceu, você tá ferida? Tá machucada - a viro e revirou procurando alguma coisa.

- Jeremy,  Jeremy - ela segura meu rosto me parando - Ei tá tudo bem e só quebrei um perfume

- Mas e esse sangue? Porra

- Um caco entrou na mimha mão olha - ela me mostra e tinha um corte nem tão grande mas o sangue era bastante

- Porra mas você é um desastre Pirralha  - falo grosso a repreendendo

- Vai a merda Jeremy,  quem te chamou aqui em? d
Da o fora.

- Vim ver se tava tudo bem, mal agradecida

- Ok ja viu agora vaza.

Eu me viro pra sair mas na porta olho ela tentando fazer um curativo na mão.  Volto seco.

- Me da isso aqui - digo pegando a mão dela machucada

- Não prescisa  - ela fala já com a voz embargada

- Deixa de ser teimosa, deixa eu ver

- Não,  me deixa em paz

- Porra Olivia deixa eu ver - A puxo e Seguro firme sua mão,  ela deixa mas seus olhos estão marejados pela minha grosseria, o nariz vermelho e a boca, a boca sempre me deixa logo sempre apetitosa. - Desculpa - eu digo e ela me olha - por ... ter... gritado.... eu me assustei. - Ela não diz nada tá ficando parecida comigo.

Olho seu corte e o sangue ja estava parando, puxo sua mão e sugo seu sangue doce pra estancar, ela geme um pouco.

- Por que você é assim - ela diz meiga

- Assim como - respondo seco

- Assim... uma hora parece que você gosta de mim e depois você me detesta. - ela faz um bico lindo com a boca vermelha e os olhos marejados.

- Eu não detesto você Olivia

- Mas também não me ama - só levanto meu olhar pro dela isso foi uma resposta pra ela.

- Você... pelo menos gosta um pouco de mim? - ela junta suas sobrancelha, eu a pego e coloco em cima da bancada do banheiro.

- Sabe o que eu gosto? - digo junto minha mãos na sua nuca

- Não - eu levo minha boca na sua orelha e a sugo

- Dessa boca vermelha - eu a beijo,- sua boca e gostosa pra caralho

- Só a boca? - A safada morde os lábios me provocando

- Não! - abro o roupão dela, peladinha nossa que maravilha - você toda me deixa louco - a puxo pra mim

- Mas eu não vou ficar transando com quem não gosta nem um pouquinho de mim - ela me empurra e pula de cima da bancada e sai do banheiro. Tá fazendo jogo duro.

Adoro um jogo...







ANIMAL PETROVAWhere stories live. Discover now