𝐥𝐯𝐢. NEM TUDO É COMO O ESPERADO

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▎𓏳 ¸𓏲࣪ ❛❛ 𝐕𝐈𝐒𝐈𝐎𝐍𝐒
CAPÍTULO 56

▎𓏳 ¸𓏲࣪ ❛❛ 𝐕𝐈𝐒𝐈𝐎𝐍𝐒CAPÍTULO 56

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─── nem tudo é
como o esperado

             HOPE MANUSEAVA O VOLANTE com precisão

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             HOPE MANUSEAVA O VOLANTE com precisão. Aflita, dirigia o mais rápido que conseguia.

Alexandria estava vulnerável e como se isso já não fosse o suficiente para se preocupar, haviam Salvadores extremamente zangados os perseguindo e uma criança muito, muito ferida no banco de trás.

— Apollo, fique calmo. - Carl falou mais para si mesmo do que para o garoto. No banco de trás, ele o tinha no colo. — Já estamos chegando em casa.

— Eu não quero morrer. - a criança respondeu, tremendo em dor.

Os cortes em seus braços sangravam tanto que já ultrapassavam os panos amarrados. Resquícios de vidro faziam um buraco no pescoço, e os calos da mão, pela lenha queimada que muito havia carregado, ardiam.

— Não vamos deixar você morrer. Vai ficar tudo bem! - Hope assegurou, acelerando o veículo. — Sua mãe espera por você, estamos quase lá.

Mas a verdade é que não estavam. Com sorte, chegariam em quatro horas, no entanto, na situação em que se encontravam, se chegassem vivos já seria um milagre.

É claro que Hope sabia que iriam persegui-los, e era por isso que trouxera consigo tantas armas e explosivos. O que ela não sabia era que carregariam uma criança ferida e que a estrada estaria tão infestada de pragas carnívoras.

— Hope... - chamou Carl, um tanto quanto apavorado.

— Se for para me dizer algo ruim então não diga nada. - ela respondeu recebendo em troca um silêncio ensurdecedor, o que era mil vezes pior. — Diga.

— Ele não está acordado.

Monroe sentiu um arrepio eletrizante correr pelo corpo. Tinha prometido a uma mãe trazer seu filho de volta e não estava pensando em descumprir até que a última alternativa coubesse.

— A caixa de primeiros socorros, você trouxe? - o rapaz assentiu.

— Está no porta-luvas.

Ela pisou fundo no acelerador, os Salvadores na cola.

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