Livro físico pela editora epiphany em agosto.
(Não foi corrigida)
Jimin se muda para Seoul com o objetivo de recomeçar sua vida longe de seu ex namorado abusivo, que o encheu de traumas cujo pensa que nunca irá conseguir superar. Tudo parecia ir mui...
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Oii gente (Capítulo não revisado)
Bom eu revisei, mas aí eu mudei ele inteiro...aiai
O grupo do WhatsApp tá indo super bem, se alguém ainda não estiver e quiser entrar, me mande mensagem.
Espero que gostem do capítulo e já aviso que sou péssima para escrever safadeza..aiai
Bjbj boa leitura.
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Jimin continuava ali, em volta dos braços longos de Jeon, que o soltaria apenas quando o loiro estivesse mais calmo. Jong Min estava desmaiado no chão, seu rosto, extremamente machucado, era molhado pela chuva forte daquela noite.
A noite, que marcou a vida de muitas pessoas que presenciaram os acontecimentos marcantes.
Um dos policiais se aproxima analisando o estado em que o homem jogado no chão como um saco de lixo, estava. Por fim, suspira, colocando as mãos na cintura enquanto olhava para Jeon, que naquele momento, preferia ficar em silêncio.
-Provavelmente ele vai ser preso. Temos os arquivos da agressão contra Park, vamos intimá-lo também por tentativa de invasão. É o suficiente.
-Certo, obrigado por tudo. Vou ficar te devendo uma. - Jungkook diz com um leve sorriso.
-Não precisa disso garoto, estamos acertados. Até. - Diz se afastando. - Chame os paramédicos. - Grita para um dos policiais que se curva e corre em seguida em busca de um celular.
Lee e Jean, que estavam ao lado um do outro. Olhavam ao longe Jimin se recuperar aos poucos.
-É, acabou. Se Jong Min sair da cadeia daqui alguns anos, ele vai ter medo de respirar o mesmo ar que esse casal. - Lee diz com as mãos nos bolsos.
A essa altura, ninguém estava preocupado com o frio ou uma possível gripe.
-Parabéns, por ter avisado sobre a invasão. - Diz olhando para o italiano, que sorri enquanto negava com a cabeça.
-Foi o mínimo.
Lee bate uma das mãos em um lado do ombro do homem mais novo, antes de atravessar a rua até o lado onde a máfia inimiga estava. Ambos se olharam, mas não estavam com raiva. Não precisavam de competitividade naquele momento.
Apenas um aperto de mão foi o necessário para que ambos entendessem que deveriam ir embora e fingirem que esse encontro, nunca existiu. Seria melhor assim.
Todos estavam prontos para seguirem seus próprios caminhos, como uma batalha que havia chego ao fim. Jimin, que estava um pouco mais calmo, ainda procurava contato com a pele quente do namorado. Por mais que não quisesse abrir os olhos e olhar para qualquer um naquele local, ele percebeu que não teria como fugir disso.
Encosta seu queixo no ombro do moreno e abre os olhos lentamente, olhando para o céu escuro e as gotas de chuva forte que molharam imediatamente seu rosto. Sua visão foca em um dos prédios, um pouco mais baixo, de no máximo três andares, em sua frente.
