32- Te ensino a ser como eu

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Oii gente!! atrasada sim, ausente não.

Capítulo novo hehe

Tenho recebido algumas ondas de hate e não sei o motivo. Isso me intristeceu bastante.

Teve gente dizendo que eu odiava a Jennie pelo o que eu coloquei no segundo capítulo ou que o Jungkook era tóxico e isso era culpa minha.

Meu povo, são personagens!! Tudo é fictício pelo amor de Deus. Parem de me atacar!

É isso, beijos e bom capítulo!

É isso, beijos e bom capítulo!

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Jungkook poderia facilmente ter se gabado que conheceu o paraíso e que ele era as carícias de Park Jimin por todo o seu corpo.

Poderia ter dito que teve uma de suas incríveis noites onde seu loirinho mostrava quem manda.

Mas, nem tudo são flores e nem sempre alcançamos o ápice. Principalmente, quando o celular toca em momentos ruins.

Taehyung alertou, "desliguem os celulares" o que, claramente, esqueceram. O momento perfeito se foi por água abaixo.

Não atenderiam, mas ao ver o nome Lee brilhando na tela, se preocuparam. A máfia não era de ligar para bater um papo normal ou fofocar. Apenas quando achavam algo suspeito e queriam avisar. Era a única explicação, já que Jungkook se aposentou por alguns meses das corridas de carros para cuidar de assuntos burocráticos crescentes já que a empresa ficou cada vez mais conhecida.

Jimin que ainda estava sentado no colo do noivo, o olha vendo que Jungkook fazia a mesma coisa. Ambos se perguntando se algo havia acontecido. O loiro é rápido em ficar em pé, deixando que o moreno atendesse o celular.

-Oi, Estou bem. Aconteceu algo? - Jeon olhava para Park um tanto concentrado no que o homem pela ligação dizia. - Ok, estou indo. Espera ele também? Tá, me dê alguns minutos.

Desliga se encostando na mesa. Jimin cruza os braços esperando que Jungkook falasse logo o que aconteceu.

-Ele não me disse, mas aparentemente é sério. Temos que ir logo ao galpão.

-Temos? Eu tenho que ir também?

-Sim, ele pediu.

Jimin de fato tinha ficado um pouco mais próximo da máfia, já que sempre estava junto quando Jeon ia visitá-los ou quando era o acompanhante do piloto da morte.

Mas nunca realmente tinha tratado de assuntos sérios com eles. Então deveria admitir, ser chamado ali era realmente assustador.

Em poucos minutos estavam vestidos e prontos para irem até o galpão, tendo que praticamente atravessarem a cidade.

Jimin mantinha a cabeça encostada no vidro do passageiro, em silêncio. Estava pensativo mas as leves carícias que ganhava em sua coxa onde o moreno vez ou outra tinha que dar algumas pausas para trocar de marcha, era reconfortante.

Aceita uma bebida? | jikookحيث تعيش القصص. اكتشف الآن