Capítulo 40

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Talibã
Rio de janeiro| 15:45

Tava conversando com o babilônia no celular pra enrolar a Aisha até mermo a Pyetra pra não brotar no hospital, agora tu me diz se deu certo? Deu porra nenhuma, eu só queria descansar sem paparico tá ligado? Tava pensando eu tirar uns dias de férias, virar Praeiro por um dia sacou? Viver na praia, bolar altos baseado viver na onda e surfando a tarde inteira. Sem ligar pra nada, mas a porra atentada do caralho escalou o Caralho do hospital.

Limpo a garganta encarando ela sentada na cadeira Digitando no celular percorro meu olhar pelo seu corpo admirando o corpão dela. Aisha usava uma calça jeans lavagem clara que sobressai no seu corpo deixando seus corpos moldado na calça jeans apertada, subo meu olhar pelo o cropped rosa que mantia um decote curto. Ela usava antes a blusa do uniforme do trabalho, seu cabelo preso em um coque simples com duas mechas de cachos na frente do seu rosto.

Seu rosto com pouca maquiagem enquanto o piercing no nariz destacava na pele preta que me instigava pra caralho, Aisha molha os lábios com um sorriso de canto enquanto conversava no celular. Estreio os olhos na sua direção pegando meu celular no criado ali, eu tava todo fudido, mas eu estava mais fudido indo na onda da menininha "Novinha" e furada, mas eu me amarro pra caralho.

Aisha: Não gostou da surpresa? – Nego com a cabeça, cruzando os braços escutando ela bufa se levantando.

– Não mermo, pensa se tu cai do bagulho? Ia fica como? – Questiono olhando ela se aproximar da cama, ela sorri dando os ombros me encarando seriamente.

Aisha: Não ia ué, seria eu no céu e tu na terra – Da risada se sentado na ponta da cama.

– Tá foda – Murmuro desviando meu olhar, ia cair fudidamente na tentação dela. Ia ser a pior ou melhor foda que eu ia ter, umideço os lábios descendo meu olhar novamente pelo seu corpo olhando cada detalhe do seu rosto, aquela porra de perfume me enfeitiçando.

Aisha: eu também queria agradecer, pela Lilica – Porra, precisa nem agradecer tá ligado? Prometo eu cumprir, sempre cumpri minha palavra.

– Precisa não pô –Falo baixo me ajeitando naquela porra de cama, mais uns dia nessa estadia Mec do hospital eu faria novinho em folha pra outra.

Aisha: Precisa, tu cumpriu o que me falou naquele dia – Ela sorri inquieta, ela queria falar mas tava com vergonha.

– É o nosso lance? Tá de pé ainda? – pergunto com um sorriso sacana nos lábios.

Aisha: Se vocês quiser, tá – Chamo ela com a mão fazendo ela negar com a cabeça.

– Senta aqui pô, pra nós podermos conversar melhor mina – Falo pegando na mão dela fazendo ela levanta se aproximando de mim.

Aisha: Não pode Pedro – Reprimo os lábios olhando aqueles peitões na minha frente, papo reto? Perdi o raciocínio na merma hora, ela estala os dedos me fazendo levantar o olhar. – Para Pedro.

– Pode sim, eu pago essa porra não e atoa – Ajudo ela subir sentando no meu colo, me amarro nela papo retin parceiro. Ela me tem na mão, ela é a armas mais perigosa. Todo bandidão fodão tem sua arma secreta que só pode ser usada nele Mermo, deslizo minha mão pela sua cintura puxando ela mais pra perto.

Aisha: Não gosto de você me olhando assim. – Franzi o cenho levando minha mão no rosto dela.

– Com cara de quem vai te comer de quatro a noite inteira? – Murmuro sério ouvindo minha voz com grave sair dos meus lábios mais grossas fazendo ela tremer deitando a cabeça no meu ombro apertando a mão no meu braço.

Aisha: Vai arrisca ou vai passar vontade?! – Fecho a mão na frente do pescoço fino puxando pra mais perto, cheiro seu pescoço apertando sua cintura dominantemente. Minha pretinha geme baixinho ficando fraquinha com o aperto na cintura, chupo seu pescoço mordendo a pele macia e cheirosa dela. Ela me provoca mas não aguenta um terço do que eu quero fazer com ela.

– Não me provoca pretinha... Você não aguenta a metade das coisas que eu quero fazer com você, é se aguentar te faço minha... Apenas minha e de mais ninguém – Sussurro com a voz grossa no pé do seu ouvindo, pego no seu maxilar puxando seu lábio carnudinho com o dente.

Avanço apertando á frente da sua garganta sentindo ela engolindo saliva, sorrio olhando seu lábio ficar vermelho Fazendo ela aperta um contra o outro, levanto meu olhar desenhando ó triângulo do canto externo ao interno do olho, pegando bem a região da orelha dela, descendo o traço beirando o nariz e fechando o triângulo. Tomo sua boca do meu jeito que eu era doido pra fazer com ela, mergulho minha língua na sua boca a procurando da sua.

Ela resmunga me beijando na mesma intensidade ardente e sedutora de volta, prendo minha mão na sua cintura apertando com mais força tendo todo o controle do beijo. Subo minha mão pro seu peito apertando com força fazendo ela gemer separando o beijo, arrasto meu lábio pelo seu pescoço marcando com um chupão.

– Para para mim que você é minha pretinha, só minha – Gemo rouco sentindo ela rebola com contra meu pau, escondo meu rosto no seu pescoço beijando..

Aisha: Eu sou, porra  – Aperto seu seio levando minha mão no seu maxilar,a levantando encarando fazenda ela me encarar, seus olhos dispertado pelo próprio prazer da luxúria e a excitação que eu lhe proporciona. A preta, fecha os olhos se mexendo contra meu pau duro na porra da camisola de hospital.

– Caralho – Murmuro sentindo meu corpo esquenta seriamente contra seu olhar de loba. Nossos olhares se complementam seriamente dispertado algo sexy em nosso corpo me arreipio com seu Olhar fudido, avanço na sua boca beijando ela com vontade do caralho de fuder ela na porra dessa cama.

Aisha: Não me faça perde meu equilíbrio, isso é um hospital! Lugar de respeito... Pedro – Ela geme apertando a unha no meu pulso, ela ofega querendo se afastar.

–Você não tem ideia do quanto eu quero você, você não sabe o quanto eu te desejei nua na minha cama. Diversas noites eu sonhei com você pretinha, nossas almas são pecaminosas é tu tá ciente disso. É mermo assim, você se entrega ao prazer de me ter te fudendo  a cada minuto a cada porra de posição. – Falo sério olhando seu expressão mudar a cada porra de frases que sai da mais boca.

Aisha: Eu dúvido que há outra que te leve a loucura e desperte o mesmo desejo que eu despertei em você, eu duvido que há outra te faça você gozar sem reclamar, eu duvido que a há outra que foda contigo na mesma intensidade que eu fodo contigo. Eu duvido – Fecho os olhos com força respirando ofegante pra caralho – Eu duvido, sabe porque que eu duvido? Porque somos duas almas que desfrutam do mesmo prazer, do mesmo desejo é do mesmos sexo que te é viciante – Sua voz me faz arrepiar.

– Pretinha, pretinha... – Rosno baixo, levanto meu olhar para o seu. Nossos olhares se encontram novamente despertando a porra que me enlouquece, Aisha não era a mocinha era a vila, sua pele marca a minha na merma intensidade que nos fodia.

Era foda tu sentir a porra do desejo e não poder fuder a pessoa, era foda tu sentir a porra da buceta dela pulsar e tu não poder tocar. Na merma intensidade que eu queria ela, ela me queria muito mais. Do mermo jeito que ela insiste a fuder a minha mente com a miragem fodida dele de quatro com a marquinha de fita fazendo o caralho do triângulo e a bunda Empinada do caralho.

Na merma intensidade que eu imagino ela nua toda suja e coberta da minha porra escorrendo pelos seus fartos é desejantes seios. Na merma intensidade que eu faço ela minha, na mesma intensidade que ela tem a arma pronta pra disparar contra. Eu quero que ela seja minha eternamente e intensamente sem a amargura e o arrependimento de não ter fodido o suficiente para se descobrir sexualmente, isso a lhe torna proibida para o mundo e para mim....

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