Capítulo 48

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Aisha Bernardi..
Rio de janeiro 📍

Sinto sua língua chupando meu peito sugando meu bico com força contra sua boca, Sorrio sentindo meus olhos pesado pela maconha. Era a melhor onda a sentir. Rebolo apoiando minhas coxas na sua subindo e descendo com força fazendo Nossos gemidos se mistura na sala espaçosa, seguro sua cintura apertando forte. O cheiro de sexo exaltava a sala enomer inteira, chupo seu pescoço deixando seu pescoço todo marcado.

Talibã: Aisha.....porra – Geme apertando minha cintura com força, abro as pernas mexendo meu quadril pressionando minha buceta contra seu pau duro.

– Você tem  uma mulher do caralho. Não sou menina, menina não fode como eu fodo com você. Você me fez tua, agora me faça gozar de novo e de novo – Mando deslizando suavemente minha unha pelo seu pescoço.

Talibã: Implorar – Nego com a cabeça, dando um pequeno sorriso.

– O que você quer mas? – Ele desce as mão pela minha bunda chegando na meus ânus alisando meu bumbum.

Talibã: Te quero por completo, você é minha porra. Ninguém te toca, nunca mais –Gemo alto sentindo meu corpo se arrepiando, Respiro ofegante.

Jogo  meu  cabelo pra trás fumando um baseado...seu olhar no meu era de desejo mesmo. Me deixava molhada pra caralho, o olhar puro e perdido no desejo assim como o meu, exaltando sexo e a porra do poder desejante.. me fazendo gemer alto, mandão...Acha  que manda nos bagulho tudo, seu aperto na minha bunda fica mais forte me forçando a rebola com o baseado na boca.. Rebolo apoiando meus braços no seu pescoço deixando ele pegar o baseado dos meus lábios.

Talibã: Minha putinha preferida – Fala forçando meu quadril a rebola, apoio meu pé no sofá jogando meu cabelo para trás quicando no seu pau, pedro geme no meu ouvido me levando a outro mundo.

Ele me vira no sofá ficando por cima me penetrando fundo, levanto um pouco minha perna entrando fundo,  seguro meus  peito apertando com força, desço meu dedo pra minha  buceta estimulando os clitóris rápido, enquanto ele me penetrava bruscamente,  aumentando ritmo me deixando perto do meu limite, puxo ar, rebolando sentindo meus ar indo com deus com sua mão contornando minha garganta. Ele respira ofegante me olhando no fundo dos olhos, sua boca entreaberta deixando um gemido, molho os lábios respirando ofegante me fazendo gozar outra vez.

Ele me fode  naquela posição, sentindo meu limite perto pra caramba. Penetrando seu pau tirando, entrando de novo, arrancando um gemido alto meu, estimulando meus  clitóris inchando e sensíveis.  reviro os olhos devagar, rebolo por baixo pegando seu baseado dos seus lábios tragando forte.. encaro a janela imensa olhando no fundo, o sol nascendo.

– Que gostoso - gemo baixinho gozando outra vez no seu pau, Dou um sorriso leve fechando meus olhos sentindo meu corpo mole.

Talibã: Vira de quatro - trinco os dentes puxando ar entre ambos, mas obedecendo seu comando virando de bruços no encosto do sofá, Fecho meus olhos sentindo a porra do tapa ardido, gemo praguejando baixo. Engulo saliva, virando meu olhar olhando seu semblante por cima do meu ombro, a postura seria e o sorriso da lado, enquanto admirava minha bunda.

Ele me penetra enquanto puxa meu cabelo me fazendo empinar,  penetrando seu pau duro na minha buceta melada e sensível pelo o meu orgasmo... Engoli saliva olhando aquela imagem na minha frente, sinto ele  empurra seu pau duro na minha buceta me fazendo gemer, sentindo minha buceta pulsando forte, suspiro fundo sentindo ele diminuindo aos poucos... rebolo de quatro pedindo tapa.

Talibã: Se eu pudesse te fodia até alma, te fazia mas minha do que sua, menos rebelde e mas nua. Sem roupa, sem calcinha. Te deixaria andar nua e livre – Sua voz grossa no pé do meu ouvido tem poder, gemo baixinho rebolando contra ele.

Nosso Destino Where stories live. Discover now