Capítulo 67

3.2K 301 29
                                    

Aisha Bernardi
Rio de janeiro

Dois meses depois.

Venho me preparando mentalmente para o parto, estou perto das vinte e oito semanas. Logo trinta é quatro e fim, meu parto foi marcado pro dia 03 de março. Fevereiro começou quente, e doloroso. Primeiro ano da Alicia na escolinha, no primeiro dia ela chorou muito. Depois? Nunca mais vi uma lágrima no rosto, quando chegar na frente da escola ela fala: Tchau mamãe.

Eu desabo em chorar, nesses meses eu sofri muito. O amor que se tornou dor, um motivo besta. No quinto mês, eu caí da escada. Eu machuquei a perna, mas meus bebês estavam bem. O tombo foi perigoso o suficiente para induzir o parto cesário antes da hora, o Pedro achou ruim. É normal, o medo falou mas alto. Mas eu cair na teimosia dele, eu subi na laje pra pegar a roupa porquê o bonito tava ocupado no celular.

Estava de noite, começando a chover. Cair, mas porra. A doutora me deixou internada uma semana, a coitada ficou preocupada, eu sentia muita dor nas costas pelo tombo de lado, ela me passou uns remédios e mas remédio pra repor o que eu iria perder tomando esses remédios . O quartinho deles estão prontos, eu decidi colocar eles no mesmo quarto durante um tempo, até porque se a Aurora for chorana vai acordar minha princesa mas velha.

Talibã: Tu tomou o remédio? – Balanço a cabeça, enrolando o dedo na ponta do meu cabelo..

– Você consegue me levar na clínica? – Pergunto olhando ele desliga o celular na mensagem, franzi o cenho me afastando dele.

Talibã: Não, tô cheio de bagulho na boca pede uns dos meno pra te levar –  Levanto o polegar encerrando o assunto, suspiro fundo fechando os olhos sentindo um deles mexer na barriga.

Me levanto do sofá pegando meu celular é o macbook subindo pro meu quarto, abro a porta tracando a mesma.  Coloquei minhas coisas na escrivaninha em baixo da televisão enorme.  Vou pro banheiro faço xixi, e o número 2. Aproveito é tomo um banho demorado, não lavei meu cabelo, estava com escova marcada pras três da tarde. Muito tempo que eu não escovo pra ver o tamanho.

Venho fazendo cursos de inglês avançandos, e a minha faculdade de moda e investido no meu futuro. Saio enrolada na toalha, peguei um conjunto de lingerie nova e minha calça de moletom que já virou meu uniforme de grávida e um cropped e meus absorvente de peito, era insuportável leite vazando.

Talibã: Vou chegar tarde hoje – Abre a porta com a chave reserva, dou os ombros voltando a presta atenção no meu MacBook.

– É o que você mais vem fazendo –Murmuro séria, ele me encara descendo o olhar pra minha barriga.

Talibã: Vai começar desgraça? – Dou risada sem humor nenhum, me levantando pra pegar meu óculos de grau jogado em cima da cama.

– Eu começa? Jamais, barriga não é pra sempre – Aviso dando os ombros, passo por ele esbarrando no seu ombro.

Talibã: Não me provoca porra

– Vai fazer o que amorzinho? – Pergunto debochada, ele sorri fechando a mão no meu pescoço me puxando contra ele deixando apenas o espaço da barriga. Sua respiração quente bate contra meu rosto me fazendo engoli em seco, seu sorriso sádico e amargo nos lábios me deixando aflita.

Talibã: O que eu mas quero fazer! Sabe qual é teu mal sua porra? Provoca sabendo que essa barriga linda tua, vai me segurar pra caralho, de fazer você minha puta até você gozar gemendo meu vulgo pedindo leite nessa tua cara de vadia – Perco ar agarrando seu pulso ficando minhas unhas, meu coração acelera na medida que me ameaça e me excita.

– Coitado – Murmuro baixo umidençendo meus lábios..

Talibã: Me provoca pra ver putinha –Seu dedo aberta meu mamilo enrijecido pelo cropped fino. Gemo rouca, estregando minhas costas uma na outra. – Vou tomar banho.

– Cachorro – Praguejo saindo dali puta, entro no quarto pegando uma coisa que eu ganhei de natal da Pyetra.

Mordo meu lábio sorrindo de lado, saio do quarto respirando ofegante. Meu corpo estava quente, eu precisava de mais do que uma merda de excitação. No natal desse ano eu ganhei um Vibrador, era o natal eróticos. Nós todos trocamos brinquedos assim, Pedro ganhou um lubrificante. Samantha um plug anal, Jeniffer umas bolinhas de metais maravilhosas. É a Pyetra anticoncepcional, e os dois últimos camisinha..

Entro no quarto de hóspedes fechando a porta, tiro a minha roupa ficando pelada. Sorrio, apertando meus seios com forças deixando um gemido alto escapar meus lábios. Me deito na cama de pernas abertas, me estiquei inteira no colchão tocando minha buceta com o vibrador desligado. Estímulo meus clitóris, ligando aquele pinto não pinto.

Tiro o vibrador levando em minha boca envolvendo na minha língua, tirando colocando na minha buceta outra vez atingindo meu ponto sensível, deslizo entre os lábios grandes da minha buceta fazendo o movimento brusco e leve do infinito ganhando um gemido alto, arreganho as pernas gemendo igual uma vadia na esperança da merda de um orgasmo. 

Me sentia observada eu sabia que ele estava ali, em frente ao patente da porta me encarando com o olhar mas puro e sádico que ele teria. Induzir o vibrador entre as paredes internas da minha vagina fazendo movimentos brusco entrando e saindo, gemo alto me contorcendo contra ao meu próprio prazer. Senti minhas pernas tremerem, eu estava gozando sobre seu olhar sério. Meu corpo se aquece me dando pequenos espasmo, gozei forte apertando meus seios melados pelo leite que escorria pelo meu corpo suado.

Talibã: Acabou sua festinha particular?
– A voz grossa em meio a rouquidão, suspiro fundo levantando meu olhar que encarava meus seios. Estalo a língua no céu da boca, mordendo meu lábio.

– Não – Bufo impaciente, eu queria mas.

Talibã: Eu me ofereço para participar –

– Como uma putinha – Bufo uma risada, fazendo seus olhos cerrarem fodidamente em mim queimando todo meu corpo com toda a luxúria e libertinagem.

Talibã: Como a minha putinha – Ele Caminha até a frente da cama, me olhando toda arreganhadas. Passo a mão na barriga, umidençendo meus lábios vagorosamente..

Talibã deixa seus olhos queimarem sobre a minha buceta que brilhava pela excitação que escorria causando arrepios sombrios no meu corpo.  Sorrio fechando os olhos sentindo a cama afundando, e logo sua mão alerta meu pescoço com a força e dominação que eu gostava de ser fodida por ele.
Terrivelmente era sentir o tesão aquecer o meu corpo em meio a uma foda desculpa, meu corpo estava viciado. Bom, eu também!

Talibã: Gostou de se satisfazer? – Pergunta cínico, abro as pernas encaixando ele entre elas deixando seu pau duro ainda na cueca contra a minha buceta descoberta.

– Podia ter feito melhor tô aprendendo com meu professor ainda – Provoco.

Talibã: A próxima vez que tu fizer isso, eu como teu rabo no seco – Mordo meu lábio com um sorriso falso, Talibã chupa meu pescoço descendo a mão pela minha buceta. – Cartigo do monstro, só gozar Quando eu mandar. Vadia!

__
Meta: 100

Querem hot completão? Cometem bastante, Adiós

Nosso Destino Where stories live. Discover now