Capítulo 41

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Aisha Bernardi
Rio de janeiro, Méier.

– Pedro, preciso ir – Choramingo escondendo meu rosto no pescoço dele que dá uma risada tão gostosa.

Talibã: Fica comigo preta, papo reto mermo – Nego com a cabeça me afastando para olhar seu rosto sério, até sério é bonito.

– Não dá cara, eu tenho que trabalhar. Mas quando eu sair, eu passo aqui pra te ver – Falo me aproximando beijando sua boca puxando seu lábio com o dente. Passo a mão na sua nuca arrastando a unha pela a pele morena e tatuada.

Talibã:Porque não dá? Qual foi cara! Eu quase morri, tu vai me deixa sozinho mermo? Tu vai embora de que? – Dou risada ajeitando meu baby Hair com o dedo.

– De Uber, baby, eu tenho que trabalhar – Murmuro saíndo de perto da cama, eu realmente preciso ir trabalhar. Ser demitida tá nos meus últimos planos, ou até mesmo ter meu horário descontado do pagamento.

Talibã: Eu pago teu horário pô, porra pretinha. Tô sendo judiado aqui mano, essa praga não tem carinho nenhum pelo próximo – Dou risada calçando meus tênis escutando a calúnia que ele diz.

– Pensasse nisso antes de se esconder ué, se não fosse eu mulher aranha tu tava até agora sem ninguém – Falo olhando ele que nega coçando a cabeça.

Talibã: Antes eu não queria tu aqui pô, agora eu quero – Dou risada olhando ele com um biquinho lindo, fofinho demais. Quem vê nem pensa que se pudesse tinha me virado de quatro na cama de um hospital, é me fodido até essa porra quebra.

– É? Continua não querendo, aí tu não sente minha falta, bofinho – Falo me próximando da cama.

Talibã: Hã? Qual foi? Quem disse que eu vou sentir falta tua mina? Tá folgada pra caralho – Ele cruza os braços virando o rosto pra porta olhando a enfermeira entra me olhando com cara de dúvida.

Enfermeira: Não era pra senhora está aqui, mas já que está – Ela da os ombros dando um pequeno sorriso.

– Poderia me informar se pode ficar acompanhete com ele? – Pergunto. Coloco meu casaco da shein.

Enfermeira: Sim, pode. Até porquê ele vai precisar de ajuda durante a madrugada, ele vai ficar em observação durante 48 horas e será liberado na manhã de quarta-feira. Ontem ele teve febre alta, e precisou ser internado e foi liberado hoje pela manhã – Estreio os olhos na direção dele que faz aquela cara de deboche olhando a enfermeira de cima a baixo.

– Obrigada –Sorrio vendo ela termina de trocar o medicamento, ele estava com o peitoral enfaixado pelo tiro, que por pouco não pegou no estômago ou atingiu um outro órgão.

Talibã: Não precisa, na moral mermo eu sei me virar sozinho sou sujeito homem–Dou risada escutando seu resmungo baixo. Passo a mão no rostinho dele negando com a cabeça, pegando meu celular no bolso.

– Sabe porra nenhuma, se soubesse não ia implorar pra mim ficar contigo " Eu tô sendo judiado" Manda outra, amor –Falo baixo olhando ele se irritar pegando o travesseiro pra me tacar.

Talibã: Sua capeta, eu tava pedindo pra tu não pegar esse caralho de ônibus sozinha – Mentira, sendo que eu disse que ia de Uber.

– Pedro não tem uma hora que eu falei que ia de ônibus, fala que sente a minha falta que é melhor – Ele me encara sério cruzando os braços..

Talibã: Eu sinto iae, preta? Vai ficar comigo? Num vai, adiantou o que no bagulho – Dou os ombros pegando a minha mochila no sofá que tinha no canto do quarto, quase em baixo da janela.

– Não posso! Então, sua irmãzinha linda e querida vai ficar com você – Ele faz careta negando rapidamente com a cabeça – Para Pedro! Ela é sua irmã!

Talibã: Porra, se for pda mim morrer vai rápido se fala. Num esconde não porque é feio – Cara, da uma vontade enome de deixar ele com ela. Não ia ter sossego nunca, ia dormir sem ver.

– Ok, Babilônia então – Disco o número dele sem esperar que o Pedro possa negar.

Talibã: Piorou. Filha da puta – Mando beijinho me aproximando, deixo a mochila outra vez em cima do sofá subindo na cama. Beijo seu pescoço cheirando o cheirinho de bebê gostoso.

Desligo o celular esperando ele me retorna, beijo a boca dele sentindo sua mão fechar na frente da minha garganta me fazendo levantar a cabeça olhando os olhos de âmbar com a postura seria, umideço meus lábios descendo meu olhar vagorosamente pelo seu rosto encarando sua boca, olho o cantinho da sua boca ergue em um sorriso de canto me fazendo levantar o olhar encarando seus olhos novamente.

Talibã: Não me provoca, pretinha, você vai provocar até eu acabar contigo – Dou risada molhando os lábios sentindo ele aperta mais forte meus pescoço. Me inclino pra poder falar no seu ouvido.

– Provoca quem pode, aguenta quem tem juízo – Pisco tentando me afastar, Ofego sentido sua boca tomar a minha com vontade.

Me inclino para trás quando ele avança na minha boca novamente puxando meu lábio com força, gemo de dor sentindo o gosto de sangue na boca. Sinto sua mão subi minha coxa apertando me fazendo inclina pra trás gemendo baixo. Abro um pouco a boca dando passagem para sua língua. Chupo sua língua seguido seus passos, o beijo se torna mais profundo me fazendo ofega sem ar. Ele sorri, beijando meu pescoço.

Talibã: É quem disse que eu tenho juízo, pretinha? – Respiro forte sentindo minha intimidade pulsar muito forte, gemo baixinho sentindo sua mão subindo minhas coxas apertando a arte interna.

– Eu disse – Sussurro sem forças para falar mais alto.

Talibã: Disse, mas não aguenta um beijo? Buceta molhada, respiração Ofegante, é o rostinho de puta. Esperando pra poder gozar, não importa a forma que seja, apenas quer sentir minha pica dura deslizando do jeito bruto pra dentro da sua buceta é depois, pretinha? – Engoli ele seco escutando sua voz rouca e grossa no meu ouvido.

– Deus – Fecho os olhos deixando meus lábios entre aberto sentindo seus dentes arrastando contra a pele do meus pescoço.

Talibã: Depois, sentir minha porra jorrando na sua buceta te deixando meladinha com meu gozo. Mas antes, eu faço você chupar minha pica e levar minha porra na cara – Meu corpo treme de contraído sobre a puta e dolorosa excitação é sendo dominada. – Provoca quem pode, aguenta quem tem juízo.

Toc, toc, amor chegueei... Babilônia

– Canalha – Ele se afastar puxando o travesseiro para poder tampar o volume, saio de cima dele pegando minha mochila e meu celular quase caindo da cama hospitalar.

Talibã: Entre Babilônia, caralho – Passa a mão no rosto me encarando com aquela carinha de cafajeste. Viro meu rosto subindo minha calça, era uma merda. Cintura trinta é seis, mas usando a calça modelo quarenta e dois por causa da bunda.

Babilônia: O que vocês estavam fazendo que não me escutaram ligar? – Ele me encara esperando eu responder, Pedro da risada me ficar com vergonha.

Talibã: Você não vai querer saber – Me despeço sem chega perto dele.

Babilônia: Aisha, mulher não sabia que tu era tão safada assim – Dou risada negando com a cabeça.

– Ele é todo seu – Aceno com a cabeça saindo, abro a porta escutando a voz do Talibã.

Talibã: Seu também, amor – Mando dedo me virando rápido pra ele.

– Lembra-se, provoca quem pode, senta quem deve – Pisco.

Talibã: Sua capeta do caralho, debocha mermo Aisha. Não vai aguenta dois porcento do que eu vou fazer contigo – Deixo ele falando sozinho e vou saindo do quarto do meu gostoso. Da próxima eu não passo.

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Meta: 70
Eitah Talibãa, pretinha fode contigo meu parceiro

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