Capítulo 81

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Talibã
Florença, Itália..

Sair do banheiro vestido a camisa olhando minha nega deitada na cama do hospital, apagadona. Macetei, papo reto mermo? Tô cansadão. São seis e meia da manhã, oito horas o bagulho vence. Mas vamos meter o pra casa buscar as crianças agora mermo, quero presentear ela com uns bagulho que venho vendo desde do mês passado.

Porra o bagulho nem é conquista o que já é meu tá ligado? É por ela mermo, Aisha não é de compartilhar suas metas. Uma única vez, ela me disse que queria ser modelo. Mas lembro de mó tempão, nos tava em frente a escola desceu um carrão da mulher do chefe, ela disse que seria uma meta dela se ela conseguisse cuidar dela e da Alicia, e ser modelo. Era um carrão, modelo da época de 2019, mas era lindo pra caralho.

– Preta. Bora, levanta aí. Amor?? – Ela resmunga baixinho mas levanta reclamando, Reviro os olhos debochando.

Aisha: Não revira os olhos, eu juro por deus que te deixou 1ano sem Xana – Engolir minha saliva, vendo ela ir pro banheiro. Ela já deve até saber meu CPF de cabeça, toma no cu.

Ajeitei os bagulho pra ela poder ir tomar banho, tirei o lençol da cama todo gozado, e coloquei no bagulho pra lavar e coloquei o limpo. Ajeitei a roupa dela na cama , e aproveitei pra deixar o celular dela por ali. Pedi pra minha contenção comprar um casaco, e um short de moletom. Separei as roupas sujas pra lavar, e deixei ali em cima pra levar.

Desci pra pegar o café da manhã e perguntei seu eu podia levar, Aisha assim que chegasse lá iria amamentar. Teria pouquíssimo tempo pra comer, e dormi. Até quatro e pouca, a anaconda estava entrando é saindo. Brincadeira nenhuma, tô morto. Aisha mata qualquer um em uma rebolada, vou comprar um azulzinho pra mim, papo reto mermo.

Mas é só por garantia, vai que minha ferramenta não funciona? Coe, sou burro não. Isso faz mal pro coração, meu avô usa e até hoje não morreu, diz ele que o dele ainda sobe. Problema que não aguenta. Velho safado, ele já fez coisa que eu nunca fiz minha vida inteira, porra são vinte e sete anos. Nunca nem fodi com quatro mulheres, porra. A única que eu experimentei e nunca gostei, eu tinha dezoito anos.

Arrumei o bagulho pra ela comer, o meu também. Pra ela eu peguei frutas, torrada, suco de maracujá. Ela anda muito estressada, eu falo que é falta de sexologia. Mas ela diz que eu sou tarado, desgraçada. Ela nunca deve ter ficado com a buceta doendo de tanto tesão, é iogurte natural. Arrumei tudo bonitinho e subi pro quarto, encontrei ela sentada na poltrona mexendo no celular.

Aisha: Quem é Marina? – Meu coração parou na merma hora, porra.. é a vadia da arquiteta da casa, eu mandei essa porra fazer as coisas direito, mas não. Tudo quer me ligar.

– A nossa arquiteta porque? – Ela me encara seria, muito séria. Seus olhos me dão medo, porra eu sou um bandido frouxa do caralho.

Aisha: Porque ela está te ligando, quatro e quarenta da manhã?! – Pergunta novamente.

– Sei lá, eu nem sei se ela tinha meu número. Eu passei o teu número – Minto. Ela pediu, na época que e Aisha estava aqui sozinha. Eu que ia ver a casa, e Aisha só via as fotos que ela enviada do esboço escolhido pra casa.

Aisha: Hm, nada não – Fico quieto estendendo a bandeja recheada de comida, vejo o sorriso bonito em seus lábios se formando.

– bom dia, amor – Falo baixo me aproximando, beijo seu rosto virando o rosto na direção do seu pescoço, Inalo o cheiro de sabonete espalhado pela sua pele macia. Suspiro fundo, apertando o dedo no bico do seu peito.

Aisha: Amor, tá doendo – Reclama, desço meu olhar encarando os seios fartos.

Eu não sei pedir, eu fico mo tempão sem dormi, olhando os seio dela. É quando ela oferece, eu estou cheio de vergonha pra aceitar tá ligado? Quando é assim, ela me olha dando um sorriso longo, e se ajeitar na cama me chamando com a mão. Coço meu pescoço, desviando meu olhar pro bico do peito rígido. Umideci meu lábio, engolindo em seco.

– Posso? – Ela balança a cabeça me puxando, deito na cama levando seu peito na boca. Suspiro fundo, sentindo o gosto de leite invadi meu paladar, fecho os olhos relaxando meus músculos completamente tensos, sugo o leite com força apertando o outro peito. Ela se ajeita começando a comer, fecho os olhos começando a cochilar.

Aisha: Qual é o sabor em? – Alisa meu rosto cuidadosamente.

Nem eu sabia o gosto, era meio doce e meio salgado. Mas era gostoso, muito gostoso. O cheiro dela ainda alivia muita coisa, o cheirinho dela costuma a ser doce com uma pitada curta do cheiro amadeirado e refrescante. Ainda mas quando ela usa um outro tipo de perfume dela, até mesmo Quando usa as colônias das crianças.

É o seu conforto era melhor ainda, seus Sussurros e o jeito que ela me tratava não mudava em nada, era do mesmo jeitinho doce em que ela tratava nossos filhos. E mesmo assim, era boa nisso. Em dar carinho, é ajudar a dormir. A insônia não e os meus fortes, mas as vezes ela abusa na dosagem de raiva em que ela me trás.

O amor era a coisas mas satisfatório que eu já sentir na vida, entre a raiva e amor. Com toda certeza o amor, mas o amor apenas de quatro pessoas especiais para mim. Meus filhos, Alicia e os trigêmeos. E ela, a mulher em que eu vou ver ela em cima de um altar para ser eternizar comigo. Eu poderia delirar, mas eu daria algo que seria eterno para ela.

Nem se ela quisesse ela consegueria escquer de mim, eu amo. É eternamente amarei, não ha maldade no mundo que nos condene a separação eterna de nossos destino. Ali no seu colo eu adormeci, sentindo a brisa e o cheirinho do seu carinho. E o melhor de todos, a paz.

Sempre te amei..

Eu deveria lhe conquistar, quem conquistou foi ela. Me conquistou com dois seios fartos e cheios de leite, completamente atraentemente lindos. Às vezes eu perco a noção, que eu sou um traficante. Eu sou um traficante amarradão nela, na pretinha. Minha modelo porra, minha pra caralho. Eu sou eternamente dela, viva a vida. O amor está no ar, apenas viva

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Meta: 100

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