Capítulo 62

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Talibã...
Rio de janeiro, complexo do Lins 📍

"Amo seus peitos, tenho paladar infantil
Te encho de beijos, aqueles que te dá arrepios"

Qual a sensação do desprezo de uma mãe, a mãe que deveria apenas ter abortado em vez de me colocar no maldito mundo pra sofrer? Ao envés de ser achar mãe só por pari e joga no mundo? Ser abandonado recém nascido. É com cinco anos ter sido enforcado com uma corrente pesada de caminhão, até perde o ar e a esperança de viver? Não e sobre romantizar a grávidez, nem a os caralho.

E sobre fude e assumi as responsabilidades, Jussara não foi mulher o suficiente pra assumir caralho nenhum. Era só ter abortado, hoje em dia a mágoa e o rancor, não estaria no coração que nem deveria existir. Assim, eu não machucaria as pessoas sem o menor querer, a maior dor é de ter um cristal na mão. A fragilidade Mata, o amor destrói.

Caros meus jovens, quem será de nós?
Um injustiçado que amou, um frágil que se matou? Um corajoso que feriu, ou o medroso que reconstruiu? A sentença vem agora, quem será você nesta história? Sabe deus quem melhorará nos nessa história, no maldito mundo andarei o frágil eu não serei.

A vida tem um 1002, cem de problemas e dois de peitinhos. Eu amo peitões, ainda mas o dela.

Eu estava virando uma criança filha da puta, eu acordei percebe e vi o mas lindo sorriso. O sol, estava nascendo e mesmo assim ele se cruzou com a lua bem rapidinho. Mas ela estava acordada o sorriso se destacava, a felicidade estampava... Eu estava apaixonado, não confessaria mas eu sei que eu lhe amaria, para sempre eu diria. Uma frases, que falaria para ela?

- Que casar comigo? - Peço baixinho, tirando o peito dela da boca. Ela sorri racionando, ela suspira fundo alisando meu rosto..

Aisha: Sem Aliança? Que pedido mal feito, amor - Diz chateada, franzi o cenho me levantando da cama com cuidado. Caminho pelo quarto, entrando no closet pegando a caixinha com as Alianças.

- Fala pra tu? Tá a com medo, medo de tu me chuta igual um cachorro

Aisha: Você é um cachorro vira-lata - Reviro os olhos, voltando pro quarto. Ela ajeita o baby Doll se sentando na cama, umideço meus lábios encarando o dia lá fora.

- Esquece. Aisha Bernardi, tu vai casar comigo. E sim ou claro? - Sorrio de lado olhando seus olhos na caixinha, abro a mesma mostrando o anel de diamante diante ao lado de um par de alianças de ouro. Por dentro estava marcado nossa eterna data, nosso primeiro beijo. Papo reto? Sou mas romântico que esses play boy de merda ae.

Aisha: Quero uma declaração - Reviro os olhos me ajoelhando no chão na sua frente, passo meus olhos pela coxa grossa e a calcinha pequena. Engoli saliva, pensando no que eu ia dizer..

- Como todos os outros não tenho palavras, porra, eu não sei me expressar não sei me explicar. Só sei te amar, nosso dia começou a anos atrás. Quando naquele dia inesperado, você foi meu inesperado. Quando éramos como o sol e a lua, conectados pelo amor e sepado pela distância, quando eu me vi sem a saída. Quando no eclipse, nos unimos sem a distância. Sem juras de amor não te prometo nada, além da lealdade. E meu amor por ti, a felicidade mesmo sem o dinheiro, e a riqueza sem ser os bem materiais. Aisha Bernardi, Você aceita casar comigo?

Aisha: Eu aceito - Se joga em cima de mim, sorrio beijando sua boca em um selinho demorado, colo nossas testas Sussurrando entre nós dois.

- Eu te amo, minha pretinha - Murmuro baixo, meu coração batia acelerado. Era um luta, entre minha mente e ele. Quem mais comandava? Um infarto, eu tô tendo um infarto de amor.

Aisha: Eu também te amo, meu amor, o dia em que a minha vida mudou nos trazendo o amor. - Deslizo o anel de ouro pelo seu dedo na mão esquerda, depositando um beijo demorado. E assim ela faz no meu, era essa a sensação de ser amado, mesmo desejando a morte de si mesmo a tanto tempo.

- Te amar e minha rotina preferida - Beijo sua mão olhando a aliança ali, oficialmente minha mulher.

Voltamos a deitar eu só queria descansar mais um pouquinho,
O dia seria longo, a segunda consulta dela. Eu iria acompanhar todas que puder, não quero perder nada. Meu papel de pai vai muito além disso, é não por ser comprissso mesmo se não fosse meu, eu iria acompanhar. Nenhuma mulher merece ir sozinha para esses lugares, afinal nem todas terá maridos suficiente para agir como um.

Abaixo alça do pijama colocando o peito dela na minha boca, que po reea de sensação boa do caralho. Eu dormi a noite inteira assim, meu corpo relaxar e minha mente viaja pra longe, eu é os peitões. Ah se eu pudesse casar com eles, com ela eu posso casar não preciso pedir permissão pra ninguém nessa porra não.

Aisha: Você vai comigo na consulta? - Sussurra baixinho, aperto seu peito voltando a fecha os olhos sentindo o peito dela na minha boca. Porra...

Balanço a cabeça voltando a dormi em questão de segundos, era diferente a sensação. Porra, era boa pra caralho. Voltamos a dormir serenamente, era exatamente cedo, papo reto? Aproveitem a oportunidade de ser mãe ou Pai. Tu não sabe se tu um dia vai morrer tá ligado? Deixar alguém que seja fruto teu na terra faz bem.

O amor e a solidão materno e foda, quando a mãe não tem sua rede de apoio na maternidade e péssimo, solidão materna desperta estranhamento e normalmente temos a tendência a fugir do que é desconhecido. Então é importante encarar a verdade: mães podem estar conectadas com os seus filhos e, ao mesmo tempo, viverem uma desconexão com todas as outras áreas da vida e com isso sentir solidão

Mas quando a Minha mãe tinha, ela preferiu fugir e me deixar, seria melhor era ter me levado a dor da figura paterna pra um homem e mais doloroso, tu não tem em que se inspirar. Eu me inspirei no tráfico de drogas, por ele hoje eu sou formado.
Mas não tenho a vida boa. A morte pra mim chegar a qualquer hora, e papo reto? Meu fruto na terra foi plantado, Posso morrer em paz..

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Meta: 90

Capítulo mas tarde, boa tarde my amores

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