Capítulo 49

5.1K 348 25
                                    

Talibã...
Rio de janeiro, 19:00 da noite.

Papo reto mermo? Tô pensando bem não, tô ficando maluco olhando ela andar de calcinha é uma blusa justa pela casa. Passo a mão no rosto, desviando meu olhar pra tatuagem na bunda de sol, que destacava perfeitamente na sua pele. Nunca que eu tinha visto essa porra, percorro meu olhar pela calcinha vermelha rendada, que sumia fazendo o triângulo no cóccix.

Fecho meus olhos me irritando com cada passo dela ao meu lado. Seguro o controle da televisão desviando meu olhar pra neném que dormia tranquilamente do meu lado. Minha madrinha trouxe ele pela tardezinha, Viro meu rosto pra janela da sala imensa aonde nós estavamos, aluguei essa casa só pra ficar mó de boa com elas. Final se semana acaba, e voltamos a rotina. Eu comprei as coisas pra Alicia e a mãe dela fica mó de boa comigo nesses dia, fazia tempo que eu não me sentia feliz.

O dia passou mó tranquilo, na verdade se pá. Eu dormi pra caralho, acordei vinte pras sete. Nunca dormi desse jeito, parecendo que tinha anos que eu não dormia. A filha da puta da Aisha acordou cheia de energia, Levo meus olhos até os seus que estavam presos na criança que dormia serena no sofá. Aisha estava deitada do sofá do outro lado, me dando a visão melhor da sua bunda empinada. Enquanto seus cabelos estão presos em um coque bagunçado, e a blusa da Nike havia subido agarrando sua cunhada.

– Cê que dá você fala, porra – Falo me levantando do sofá, pegando a Alicia que resmunga baixinho voltando a dormi serenamente..

Aisha: Eu. Quero. Te. Dar – Fala pausadamente ficando de barriga para cima me dando a visão da sua buceta coberta pela calcinha vermelha e a cintura fina. Subo meu olhar pro seu pescoço marcado, e o rosto limpo sem maquiagem nenhuma. Lhe Encaro por baixo do cílios bem feito, sorrio balançando Alicia em meus braços estreiando meus olhos na sua direção quando ela ameaça a descer a mão.

– Não –Falo baixo andando até o corredor escutando sua risadinha se divertindo com a situação.

Aisha: Você mandou eu falar, eu apenas fiz o que você mandou – Escuto sua a voz abafada.

– Calma – Falo beijando seu rostinho, Alicia resmunga baixo escondendo o rosto com um sorriso.

Aisha: Deus – Reclama baixo, saio do quarto fechando a porta depois de arrumar a barreira de travesseiros envolta do corpo da Alicia.

– O que tu quer? – Pergunto cruzando os braços encarando seu rosto com um sorriso cínico.

Aisha: Eu nada – Se ajeita no sofá, caminho procurando meu isqueiro com o Olhar. Viro meu rosto escutando o barulho do isqueiro, sorrio desviando meu olhar para seu rosto deslizo meu olhar pela sua boca encarando o cigarro de palha entre os lábios. Ela da outra tragada, tirando dos lábios o cigarro erguendo o isqueiro na minha direção – Está procurando isso?

– Filha da puta – Pego o isqueiro jogando em cima do sofá pegando no seu pulso. Puxando ela devagar sem machucar pressiono meu dedo envolta do seu pulso fino.

Aisha: Não gosto de você me olhando assim. – Franzi o cenho levando minha mão no rosto dela. Ergo meu olhar descendo pelo seu corpo lentamente causando arrepios pelo seu corpo inteiro, umideço meus lábios empurrando seu corpo todo para trás fazendo ela cair no sofá, me ponho por cima do seu corpo inalando o cheiro do seu perfume que exaltava além dele a excitação..

– Com cara de quem vai te comer de quatro a noite inteira? Não era isso que você queria? – Pergunto sério ouvindo minha voz com grave sair dos meus lábios mais grossas fazendo seu corpo tremer abrindo sua pernas me fazendo encaixar entre suas pernas grossas.

Aisha; Era – Sussurra baixo suficiente pra que eu possa escutar, Pego o cigarro do seus dedos levando nos lábios tragando. Me ajeito deslizando minha mão pela sua barriga erguendo o dedo na lateral da calcinha puxando deixando ela apenas com a porcaria da regata que marcava os seios.

Nosso Destino Où les histoires vivent. Découvrez maintenant