Capítulo 80

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Aisha Bernardi
Florença, Itália 📍

Tranquei a portar do quarto aonde estavam os meus bebês e o de Jeni, dormindo tranquilamente. Desculpa quem consegue ter confiança nas pessoas, mas eu não consigo. Ainda mas nessas primas do Talibã, vai saber se elas fazem alguma mal para eles? Desço as escadas, ajeitando minha roupa. Troquei por uma roupa mas casual, no caso um vestido até os joelhos é uma papete brilhosa branca.

Eu gostei do avô do Talibã, é um senhor de idade que é tranquilo. As vezes solta um palavrão como qualquer um ser humano, não há pessoas que não fale alguma bobagem. A música baixa tocava nas caixas de som espalhadas pela casa, sigo o barulho lá de fora encontrando Talibã, babilônia e senhor Bianchi.

Aponto pra cozinha é volto pelo mesmo caminho encontrando as mulheres dos meus sonhos, Pyetra mergulha a colher na panela levando na boca. Fechando os olhos saboreando o sabor do brigadeiro, me aproximando olhando a mega panela. Sorrio, pegando uma colher. Janaína da risada negando com a cabeça, tomando sua cerveja. Enquanto fumava seu cigarrinho de palha, minha boca salivou pelo cheiro da nicotina.

Pyetra: Brigadeiro com maconha – Solto a colher me sentando na cadeira em frente ao balcão da cozinha. Desvio meu olhar pra área que dava na piscina vendo as "Primas" do meu marido.

Amara, usava um biquini daquela americanos. Feiosos, estilo de bolinhas. Super largo, mas ela não deixava de ser bonita. pena que era tão sonsa, já Antônia continua de roupa. Apenas fumando algum tipo de cigarro eletrônico, é Trice usava um biquíni lindo verde, se ela sumissem no escuro claramente encontraríamos ela.

O biquíni era daquele neon extremamente brilhoso, meus olhos chegava a doer, pra quem sabe tanto de moda exagerou um pouquinho só no brilho. Ela brilharia sem precisar de tanta cor, enrolo meu cachinho na mão soltando devagar.

Jeni: Qual é a intenção delas com o babilônia? – Pergunta se sentando ao meu lado, deito minha cabeça nos seus ombros fino.

– É com Talibã!? – 

Pyetra: Amara, é aquelas primas que tem paixonite no primo. Trice, a puta que se acha a último biscoito do pacote, Antônia e a "lésbica" que fingi ser a menos amada pra colocar culpa nas merda que ela faz. – Da os ombros me encarando, toda família tem essas.

– Eu gostei da Amara, ela é chatinha porque não superou o "amor" no meu marido, eu sou muito calma. Mas não tente pegar o que já é meu!! Não é insegurança, porque eu sou mulher pra caralho. Mas respeito é bom,todo mundo gosta.

Janaína: Ela é sonsa!! Falo porquê sou tia. Ajudei a criar, Amara sempre gostou do Pedro Henrique. O problema e o que Pedro nunca gostou dela – Nego com a cabeça me levantando, eu estava apenas esperando o Talibã.

– Vamos lá pra fora? – Pergunto entregando o tablet da baba eletrônica pra Pyetra que se indicou a ser babá por uma noite, por dois mil reais meu, e do Pedro. Fora de Jeni.

Pyetra: Estou em horário de trabalho! – Joga cabelo olhando o relógio digital no pulso, dou risada puxando a Jeni lá pra fora.

Amara: Que saudades, que eu estou do Brasil – Disse quando nos passou pela piscina.

Trice: Aisha! Querida, não vai colocar um biquíni? – Sorrio fraco, jogando meu cabelo pro lado.

– Estou de saída, querida. Quem sabe  na próxima?–  não espero resposta, apenas me sentei na poltrona ali perto, cruzando os braços esperando meu macho descer do banho.

Bianchi: Vê se eu ainda não tenho o Molejo, pega – rebola abraçando seu próprio corpo, Bianchi da uma risadinha gostosinha demais.

Pyetra: Vô??! O senhor tá fumando?

Nosso Destino Where stories live. Discover now