Capítulo 32

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Victor

Acordei assustado com a voz do Bernardo falando algo em tom irritado ainda dormindo, ultimamente ele tava dando de fazer isso, às vezes sussurrava meu nome, o que era muito bom de ouvir, mas outras, falava coisas incompreensíveis e me deixava sem entender nada. Saí de cima de seu corpo e confirmei que ele ainda estava dormindo, ressonando tranquilamente e nem parecendo estar irritado como na voz de segundos antes, que mania mais estranha!

Parei um pouco pra observá-lo dormir, como sempre fazia, e perdi alguns minutos com aquela visão. Deus, como ele era lindo! Facilmente poderia ter quem ele quisesse, mas estranhamente tinha dito sim pra mim á duas semanas atrás. Como eu previra, os dias no Rio tinham feito muito bem pra minha visão particular, seu corpo estava totalmente com uma cor nova e agora ele poderia ser considerado um legitimo morador daquele lugar de tão bronzeado que ficara. Já estávamos no último dia da nossa lua de mel e, sinceramente, não queria ter que ir embora. Os dias que passamos ali foram muito intensos, conhecemos locais, fomos a praia praticamente todos os dias e a noite, bom, a noite fazíamos o que todo casal recém casado faria.

Ainda observando-o, percebi que agora ele começava a ficar mais inquieto e com certeza estava tendo um pesadelo. Resolvi acordá-lo, mesmo em sonho, não gostava e vê-lo daquele jeito. Afastei as cobertas que o protegiam do terrível frio do ar condicionado e me coloquei entres suas pernas, sabia como o acordar bem gostoso e iria fazer isso. Ele já estava totalmente sem roupa da noite anterior, então seria muito menos trabalhoso. Uma vez ele tinha me dito que eu poderia o acordar sempre que quisesse com um boquete, porque não agora? Embora não fosse mais novidade, arrepiei-me com que estava prestes a fazer. Seu pau era branquinho, quando duro era retinho, e pentelhos pretos o cercavam. Segurei bem entre as mãos e o coloquei inteiro na boca, ainda estava mole, mas nas primeiras sugadas minhas eu obtive sinal de vida. Senti-me excitado com o gosto e o cheiro daquele pênis, sempre foi assim.

Lambi toda a extensão do seu pau, me acostumando com aquele novo volume que dava na minha boca a cada vez mais ficava ávido em fazer aquilo. No momento em que minha boca se fechou na cabeça do seu membro, ele acordou e eu pude escutar o riso baixo dele ao me deparar fazendo aquilo.

-Bom dia. –Falei tirando a boca do seu pau.

-Bom dia, boqueteiro!

Voltei a chupar a cabeça do seu membro com um pouco mais de força e, como esperado, ele gemeu alto e forçou minha cabeça pra que eu colocasse tudo pra dentro. Coloquei na boca e suguei algumas vezes, desta vez com mais rapidez e alternado meus lábios pra chupar suas bolas. Chupei-as com delicadeza e com a mão masturbava seu membro que brilhava de pré-gozo.

-Como você chupa bem. –Ele falou em meio ao gemido.

Pra mim era gratificante ouvir aquilo, tudo que eu sabia ou fazia, eu tinha aprendido treinando nele. De certo modo, era ele que tinha me moldado ao seu gosto. Seus gemidos se tornaram mais intensos e seu pau começou a pulsar na minha boca. Mesmo não tentando fugir, ele forçou minha cabeça para que eu pudesse receber todos os jatos quentes e viscosos de esperma que seu pau expelia. Ainda com o gosto da sua gozada na boca, eu saí se cima dele e me deitei ao seu lado.

-Não é justo que você tome seu café e eu fique sem nada. Não acha?

Ele me puxou pra beirada da cama e me fez sentar. Se ajoelhou na minha frente e sem me dar tempo de pensar, ele pegou em meu pau, que ainda estava duro pela situação anterior, me deu uma olhada safada e colocou tudo na boca.

-Gostoso!!

Ouvia os estalos que sua boca fazia ao chupar com força a cabeça do meu pau. Já era impossível continuar com meus olhos abertos, então decidi que era melhor fechá-los de uma vez e aproveitar bem a mamada magnífica que estava recebendo. A cabeça do meu pau as vezes encostava em sua garganta e isso me causava uma sensação maravilhosa, ele também era um mestre em me enlouquecer com a boca. Pressionei minhas mãos em sua cabeça e impedi que ele se afastasse um centímetro se quer, estava bom demais, a chupada dele era gostosa demais. Seus movimentos de sobe e desce eram cada vez mais facilitados pela quantidade de saliva que ele deixava em meu membro. Sua vontade era nítida a cada movimento que tomava, não estava fazendo isso só pra agradar. Meu pau pulsava, ele o apertava na mão e com a boca e eu gemia satisfeito. Aquilo era demais. Assim que suas mãos começaram a acariciar meu saco, gozei sem conseguir me controlar.

Quando o Amor Prevalece - LIVRO 2Where stories live. Discover now