P E R S O N A L I T I E S

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(perdão pela escrita pouco desenvolvida, a leitura que vai fazer é antiga, isso está em processo de revisão. Esse aviso sumirá assim que a revisão estiver completa.)







 Querido diário, minha vida simplesmente permanece. A escola segue sendo a mesma, com pessoas legais e sociáveis, mas ruins e interesseiras na mesma dosagem. Dar prioridade para coisas materiais é considerado muito natural. A falta de insensibilidade domina.

Jisoo chama-os de idiotas e me diz para não pensar nas atitudes dessas pessoas. Ela diz que eu tenho muitos arco-íris na cabeça e que iria odiar se esses arco-íris perdessem a cor. Ela é um dos motivos de eu ainda estar viva hoje. Não sou suicida ou algo parecido, apenas me pergunto qual é a graça de viver em um mundo no qual as pessoas julgam todos pela aparência e são obrigadas a seguirem estereótipos. Eu penso, infelizmente, em ir embora mais cedo. O que acontece quando morremos? Existe outro mundo além desse? Para mim vale mais a pena tentar descobrir do que continuar aqui.

- Lisa





















    Diário, quero começar isso aqui dizendo: isso é patético. Eu detesto o fato de Rosé ter conseguido me convencer, mas sua insistência me assustou; por isso estou aqui, levemente sem saber o que fazer, totalmente entediada, entretanto parcialmente esperançosa com a cidade nova, emburrada com Rosé e me achando ridícula por estar escrevendo sobre mim. Eu sou péssima nisso. E afinal, pra quê eu precisaria escrever minhas memórias? Não existe nenhuma utilidade para isso.

Geralmente eu não sinto muitas coisas, embora nesse momento a saudade ataque uma boa parte de mim. Eu particularmente gosto dessa dor por causa de quem ela representa. Dahyun era forte, nunca ninguém aguentou tanto tempo assim. Mas os humanos não se acostumam com toda a consternação. Até que é compreensível. Eles são fracos e insignificantes e nunca vão passar disso, como posso esperar que compactuem com nossos costumes? Mais uma vez estou querendo além da conta.

Pensar que já tentaram me queimar viva. Pobres e miseráveis humanos, seus tolos, mas ao mesmo tempo tão divertidos.

- Jennie























Point Of View: Jennie Kim

— Anda, Jennie! — Rosé chamava. A voz saía longe e abafada por causa da distância.

Levantei preguiçosamente da poltrona e andei devagar em direção a porta, mas antes de chegar até ela a mesma tivera suas dobradiças quebradas. A porta caiu no chão fazendo um barulho alto e bochornoso, revelando a imagem ofegante e afobada da minha melhor amiga.

 A porta caiu no chão fazendo um barulho alto e bochornoso, revelando a imagem ofegante e afobada da minha melhor amiga

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— Ah, não, Chaeyoung, você quebrou a porta... — Disse com lentidão, tamanha era a minha morosidade.

— Esquece a porcaria da porta! Acabei de dar uma volta por Seul, — Diz ela, apressada. — esse lugar está cheio de almas novas! Vai, se arruma logo, vamos nos divertir, hun? — Levanta uma sobrancelha sugestiva.

R E M A K E - M E  [First and Second Season]Where stories live. Discover now