SEGUNDA VEZ

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"Chegueeeeeei, tô preparada pra"... deixa pra lá!

Bora ler que hoje eu tô feliz!

obs.: Preparem os lencinhos! rsrsrs

Ótima Leitura a todos.

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Após recuperar-se vergonhosamente de seu estado alcoólico, Clarke sentiu suas roupas deixarem seu corpo e uma água quente cair sobre suas costas: estava num banho. Encontrava-se sem coragem de abrir os olhos e demonstrar um pouco mais de lucidez, sentiu-se que não estava pronta psicologicamente para passar vergonha perante a mulher que a viu nua neste estado. Desejou por um momento não ter sido encontrada pela sua gatinha, mas logo espantou seus pensamentos: foi a melhor coisa do seu dia inteiro, seguido da conversa que teve com seu patrão Jaha.

Lexa cedeu uma camiseta larga e uma cueca boxer para Clarke. Em pensamento, confessou que as roupas de Finn vieram bem a calhar e serviam muito melhor em Clarke do que no próprio dono. A loira havia tomado o chá, o que a fez melhorar rapidamente. Em pensamento, a morena agradeceu aos ensinamentos da avó:"um chá pode curar até um coração partido". Talvez fosse esse o problema de Clarke, a bebedeira era reflexo de um coração partido e isso a fez a morena ficar insegura pela primeira vez.

E por mais quartos extras que existisse no apartamento de Lexa, Clarke deitou na mesma cama que a morena. Não desejava estar em outro lugar senão ali. Ao tempo que estavam dividindo o mesmo colchão, os pensamentos de Lexa não a deixavam dormir. Clarke estava deitada ao seu lado e dormia o sono dos justos. Enquanto seus olhos esquadrinhavam o corpo da loira adormecida, os pensamentos impuros surgiam em sua mente. Clarke tinha um lindo cabelo loiro natural que estavam um pouco molhados pelo banho recente. Um cheiro gostoso inundava o quarto e o desodorante de Finn ficou irresistível na pele clara de Clarke. Lexa desceu um pouco mais o olhar e percebeu a pequena pintinha sobre o lábio rosado, levemente entreaberto em virtude da respiração pesada. Ainda exalava um leve cheiro de álcool e isso fez Lexa rir em lembrar do estado lamentável que encontrou sua loira. O queixo perfeito era enfeitado por um charmoso furinho e Lexa respirou fundo para conter a enorme vontade de sentir aqueles pequenos detalhes com sua boca. Sob a camiseta larga, ainda era possível observar um belo par de peitos, cujos biquinhos estavam eretos, mesmo que a dona estivesse dormindo, eles estavam ali acordados. Era quase que um convite explícito para Lexa cair de boca neles. Desceu mais um pouco pulando a parte que se escondia embaixo da cueca e focou nas pernas: e que delícia de par de coxas que a loira tinha. Não demorou muito para que seu olhar fosse puxado como um ímã pelo sexo de Clarke. A cueca demarcava bem cada detalhe do membro da loira. Inconscientemente Lexa passava a língua pelos lábios superiores e em seguida, mordia os inferiores para conter a excitação. Sentiu a calcinha molhar e se xingou mentalmente. Mas que merda tem essa mulher que me faz querer isso todo o momento? Pensou ela.

Estava sentindo-se incomodada com a situação. Jamais ficou assim: desejosa.

Outros homens e mulheres passaram por sua vida, mas nenhum deles estava fazendo-a sentir como Clarke fazia. O coração parecia que queria pular boca a fora, o estômago contraia-se de uma maneira que fazia um frio alastrar-se por todo seu corpo, seus lábios secavam rapidamente e obrigavam a passar a própria língua para aplacar a sequidão, a respiração ficava pesada e o ar rarefeito, sua intimidade pulsava como música eletrônica e sentia que o coração estava entre suas pernas. Engoliu seco quando o volume entre as pernas da loira começou a crescer.

Cedendo aos desejos mais primitivos, Lexa começou a fazer um carinho que iniciou pela barra inferior da boxer que vestia a loira. Espalmou uma das mãos delicadamente pela coxa branca e fez ali um carinho. Ouviu da loira um suspiro e ela então se moveu dobrando uma perna sob a outra como se fosse um quatro, o que deixou o membro endurecido mais visível e exposto sob a cueca. Lexa, percebendo que a loira ainda estava dormindo, repetiu o gesto, espalmando a mão na outra coxa num aperto gostoso e suave. Ficou alternando entre uma perna e outra enquanto observava o rosto sereno da sua bela adormecida. Entre uma mudança e outra deixava que a palma de sua mão roçasse o tecido que cobria o pênis que ficava cada vez mais duro. Começou com as pontas dos dedos fazendo pequenos círculos sobre a glande coberta, depois, com um pouco mais de pressão, seus longos dedos abraçavam o corpo do pênis ainda sob a cueca. Apertava suavemente as coxas e depois voltava para o mesmo foco. Estava afixada pelas reações do corpo da loira que ainda dormia pesadamente. Por uns momentos acariciou descaradamente e quando não aguentou mais seu próprio tesão abaixou suavemente a cueca para liberar aquele pau do aperto. O membro duro e rosado despontou em sua frente e seus dedos agora trabalhavam suavemente no movimento que levava a pele para cima e para baixo enquanto deixava exposta a parte mais sensível de Clarke. Sua mão envolvia o corpo duro e volumoso e a ponta do seu dedão circulava a cabecinha já melada, deixando que a lubrificação natural ajudasse a deslizar seus suaves dedos sobre o pau pulsante gostoso e apertava ainda mais uma coxa contra outra. Estava toda molhadinha só em masturbar sua loira sensacional e era capaz de gozar só em ver o sêmen derramando em sua mão ou explodindo em sua boca. Num reflexo delicioso, as mãos de Clarke apertaram com discreta força o lençol enquanto Lexa permanecia ali provocando. Sem pensar duas vezes, a morena levou sua boca até o pênis. Chupava com força, lambia a pontinha com sua língua suave, mordiscava com cuidado o pau de Clarke enquanto a mão trabalhava constantemente no corpo endurecido. Fazia movimentos rápidos ao mesmo tempo que chupava tudo: da cabeça à base. Gemeu ao sentir o pré-gozo da loira escapar pela lateral de sua boca e abocanhou todo o conteúdo que a loira oferecia. Estava num banquete com aquele boquete, delirando de tesão em imaginar tudo que poderia fazer Clarke gritar de prazer, quando sentiu uma mão suave em seus cabelos. Aquilo foi estimulante. Lexa olhava para o rosto de Clarke enquanto engolia seu membro com vontade. Ainda de olhos fechados, um vinco formou-se entre as sobrancelhas da loira, que abriu a boca num "O" perfeito, curtindo o prazer que recebia. Com a respiração alterada Clarke segurava sutilmente os cabelos de Lexa enquanto que com a outra mão abaixava ainda mais a cueca. A loira abriu ainda mais as pernas e seus músculos enrijeceram num solavanco. O abdome contraído mostrava os gominhos adquiridos durante os anos com serviço pesado e suas coxas definiram-se mais ainda quando contraiu-as sentindo o ápice daquele boquete se aproximar. A outra mão agarrou também os cabelos da morena trazendo sua boca de encontro com o membro latejante da loira. Agora ambas mãos estimulavam Lexa a ir mais profundamente na tarefa que desempenhava com louvor.

Alto preço - ClexaWhere stories live. Discover now