Buenas,
Tive problemas para finalizar o capítulo e ele está sendo divido em dois. Havia mais de 7 mil palavras, chegando a quase oito mil e eu ainda não consegui terminá-lo do jeito que eu queria, portanto, para compensar meu atraso nas publicações, postarei um hoje e o próximo amanhã a noite, belezinha?!
(O meu problema é que eu sou virginiana... e virginiano é uma porra perfeccionista, aprendam...)
Segue o baile!
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Ódio: aversão intensa geralmente motivada por medo, raiva ou injúria sofrida; odiosidade.
Respiração trancada, punhos cerrados, nariz sangrando e seu corpo voou por cima da mesa quase que em câmera lenta. Uma reação inesperada para a ocasião e que não teve tempo para intermediação de nenhum dos membros. Presenciaram a cena que discorreu frente aos seus olhos: ela levantou-se em direção ao homem engravatado. Seus olhares cruzavam como troca de facas afiadas, um azul penetrante que o fez, pela primeira vez, engolir seco sem saber o que esperar. Seria ela louca o suficiente para tentar matá-lo frente a todos?
Sim, seria.
Seu rostos permaneceram tão próximos um do outro que ele mal conseguia respirar sem sentir seu próprio hálito ser barrado pela proximidade. E então tudo aconteceu. Uma das mãos dela foram parar na gola de sua camisa social branca, segurando numa força anormal enquanto o outro punho fechava-se a caminho de seu rosto. Um soco forte foi desferido na cara de Finn Collins, fazendo-o cuspir sangue. E antes que outros pudessem segurá-la ela desferiu mais um outro soco, de baixo para cima em direção ao seu queixo. Ele voou por cima da mesa espalhando os papéis, quebrando copos e caindo do outro lado do móvel.
Nocaute!
Enquanto Rebecca e Jasper juntavam o homem caído ao chão, Clarke era sacudida por Kane. Ela não conseguia ouvi-lo. Ela não conseguia ouvir ninguém. E retirando-se da sala deu uma última olhada fulminante para o seu desafeto. Ele limpava a boca com a manga da camisa que outrora fora branca e agora manchava-se com seu sangue sujo. O ódio que sentiam um pelo outro era palpável. Um sorriso lateral brotou no canto da boca dela. Agora era a sua vez de jogar e ela estava perigosamente pronta.
[...]
- Olá criança, sua mãe está?
- Se você for cobrar dívidas ou vender bugigangas a resposta é não.
- Então creio que ela esteja.
- Depende.
- Não vendo e não cobro. Monty pegou o distintivo da carteira e mostrou. Sou detetive Monty Green e preciso falar com a Sra. Indra Marshall.
- Bom, eu posso acrescentar algo que ela tenha me dito: "se for um homem japonês baixinho, diga que não estou"
- Gaya? Quem está com você? Indra surgiu por trás da filha. Ela ainda não havia visto o detetive.
- Olá Sra. Marshall.
- Você de novo? Já disse que não tenho mais nada a falar com você.
- Antes estava na condição de amigo de Alexa Woods, hoje vim na condição de detetive, Sra Marshall.
O olhar de Indra era como uma lâmina fria e afiada, mas Monty já estava acostumado a tratar de situações difíceis. Na condição de detetive a mulher não teria outra opção senão deixar ser interrogada. E ela sabia muito bem disso. Não bastasse há duas semanas Lexa ter literalmente despejado milhões de informações e ter feito outras milhares de perguntas sobre a mãe biológica de Clarke, agora teria que abrir segredos de anos com a polícia. Coisas haviam saído de seu controle e ela sinceramente queria descobrir como Lexa havia conseguido essa informação sobre Bárbara Collins.
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Alto preço - Clexa
FanfictionClarke Marshall (Griffin), uma jovem pobre que almeja se tornar uma grande engenheira mecânica. Em uma despedida de solteiro, ela se deixa envolver pela belíssima Alexa Woods. Mas Clarke não sabia ao certo que Lexa era uma prostituta de luxo. Quando...