Capítulo 24 - Eu sou sua

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Segunda Part.

Proibido para menores de 18 anos.

Margarida

Fomos comer em um restaurante super renomado de Lucerna, se chamava Spoleto

Ainda me sentia um pouco desconfortável em um ambiente da alta sociedade. Embora meu irmão e eu termos uma das maiores empresas em contabilidade da cidade, e sermos acostumados com essas coisas. Des de que mamãe e papai morreu obidicamos de muitos luxos. Mais ainda assim vivíamos bem na classe média alta.

Assim que um dos atendentes visualizou o  Pablo veio de encontro.

__ Boa noite Senhor Rudolf. Senhorita. Sua mesa está reservada. Me acompanhe por favor- Disse

__ Obrigado Lenue. - Disse o Pablo.

Lenue nos guiou até uma mesa que ficava um pouco distante das outra, em um canto reservado. Mesmo assim quem entrasse pelo hall poderia nos vê perfeitamente. Nos sentamos e Lenue estendeu os cardápios para nós e se retirou.

__ O que irá pedir ? - Ele me perguntou.

__ O que você vai pedir ? - Devolvi divertida para ele.

__ Hum.. Que tal Tortelline de Bolonha?

__ Perfeito.

Ele fez um sinal para Lenue que logo chegou a mesa.

__ Iremos querer Tortelline e Vinho seco por favor Lenue.

Lenue fez uma pequena reverência e se retirou.

__ Você parece conhecer o Lenue. Vem sempre aqui? - Perguntei.

__ Sim. Venho sozinho na maioria das vezes. Gosto daqui é... acolhedor.

__ Entendo.

Ele me olhou como se me avaliasse e deu um sorriso lindo.

__ A gente tem muito que comemorar hoje. - Disse.

__ Sério? E posso saber os motivos ?

__ Digamos que eu estou feliz!

Lenue voltou acompanhado de um garçom que deixou os pedidos e mais umas entradas, serviu o vinho e se retirou.

__ Quais os motivos para te deixar feliz ?

__ Consegui reerguer uma nova empresa.

__ Você fala como se fosse muito fácil.

__ Marg. Nesse mundo o que o dinheiro não faz ? - Perguntou.

__ Nesse caso, mais e ai? César sabe ?

__ Não. Não sabe. E acho melhor ele descobrir sozinho. Fato é que agora virou honra Marg. E eu vou falir esse desgraçado.

Ainda me assustava com o fato de ambos não se darem nada bem. Mais o Pablo já havia me explicado. E quem era eu para falar algo?

O restante do jantar correu bem. Conversamos animadamente sobre coisas banais. Vagas do dia a dia.

Pulei a parte do meu quase acidente. Afinal não teria importância.

Fiquei sabendo só agora pelo Pablo que o monstro tinha sido morto na cela. Não vou dizer que fiquei triste. Mais ainda assim, achava que ninguém tinha direito de tirar a vida de ninguém. Mais o destino sabe o que faz.

Saímos do restaurante e seguimos para o seu apartamento. Subimos o elevador aos beijos. Entramos em seu apartamento.

__ Quer beber alguma coisa ? - Perguntou

__ Não obrigada. - Disse jogando a minha bolsa na mesa do centro.

Ele se aproximou novamente e me puxou para dentro do quarto.

Começamos a nos beijar e ele foi inclinando meu corpo em direção a cama. Se levantou e começou a se despir. Fiz menção de me levantar mais ele não deixou.

__ Não princesa. Você fica ai.

Soltei um gemido de frustração. Eu queria fazer aquilo. Tocar e beijar cada pedacinho dele. Quando ele ficou somente com sua deliciosa cueca, ele veio em minha direção.

__ Barriga pra baixo - Falou e eu me virei ficando de bumbum pra cima.

Ele puxou o zíper do meu vestido deixando um rastro de beijos na minha espinha. Me contorci para um contato maior e empinei meu bumbum de encontro com aquele volume atrás de mim.

__ Vira de frente Marg. - Obedeci ofegante. - Vem cá e tira a minha cueca. - Arregalei os olhos e quase voei ao seu encontro. Puxei o pano para baixo e seu membro saltou lá de dentro, grande e imponente. Puxei a cueca ate à altura das suas coxas, pois ele estava ajoelhado na cama. - Deita. - Ele disse mais eu não me movi, continuei olhando para aquela maravilha. me aproximei e o peguei com a mão, levando minha boca de encontro a ele, sentindo a textura, a temperatura e o sabor dele.

- Deita Marg. - Rosnou. Mais foi vencido, Enrolou meu cabelo em sua mão e ditou o ritmo. Tive medo de não fazer certo. De não saber fazer, mais pelas sua cara ele estava gostando. Me empurrou de repente e eu fui novamente de encontro a cama.

Puxou meu vestido para baixo e meu seios saltaram livres. E ele veio de encontro a eles com a sua boca, sua língua. Mordendo. Chupando. Deixando-os duros e contato com sua mão e sua boca. Gemi e me esfreguei novamente a ele. Querendo contato maior, ansiando por aquilo novamente. Ele me imprensou com o seu membro a fim de me fazer parar de se mecher. Parou de chupar meus seios e retirou o meu vestido. Parando para me avaliar somente com aquela peça minúscula no meio das pernas.

Passou uma eternidade mais ele veio de encontro ao meu centro. E com um safanão rasgou a minha calcinha. Olhei perplexa para ele.

__ Acho que vai ter que ir sem calcinha.

Ia protestar mais então ele veio. Passando sua linda na minha fenda molhada. Encharcada para ele.

E o que saiu da minha garganta foi um gemido fino. Ele abriu minhas coxas com suas mãos me fazendo ficar mais exposta para ele. Indo e vindo com sua boca, seus dentes. Estava pirando. Gemendo sem controle.

__ Agora não. Quero que goze no meu pau. - Disse parando. - Fica de bruços vai. - Me virei preguiçosa. Querendo uma libertação. - De quatro. - Disse e eu obedeci. Senti a cabeça do seu membro passando pela entrada me fazendo pirar e então entrou. Rápido e duro. Começou a estocar me fazendo gemer ainda mais. Naquele encontro delicioso.

__ Ouve isso ? - Disse tirando e colocando batendo com sua pelve na minha bumda, fazendo aquele barulho a medida que dava as estocadas. Gemi.- E o melhor som que se pode ouvir.

Ele colocou uma de suas mãos nas minhas costas me forçando a deitar a  parte da frente no coxão, fazendo eu ficar com a bumda pra cima. Empinada. Gritei pois as estocadas iam mais fundo. Rebolei de encontro a ele querendo gozar. Me libertar. Ele levou uma mão ao meu clitóris me fazendo estremecer. Começou a aquecê lo e dar as estocadas no mesmo ritmo. Comecei A gemer mais rápido.

__ Goza florzinha. - Comecei a gemer ainda mais e então me libertei. Gozei forte. E logo após ele veio junto.

__ Você. É. Minha - Disse enquanto dava as estocadas e então gozou. Quando ele saiu de dentro de mim desabei no coxão. Duída mais saciada. Ele deitou ao meu lado e eu fui me acalmando. Regulando minha respiração e me entregando a um sono tranquilo.

[...]

MargaridaWhere stories live. Discover now