Capítulo 11- welcome to London

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NARRADOR POV

O voou passou bem rápido para a alegria de Cheryl. Os seus planos era dormir o voou inteiro, pois o voou era durante a madrugada, mas ela não conseguiu, seus pensamentos em Toni fizeram com que ela perde-se o sono. Estava preocupada com a reação da garota ao sentir sabores, mais estava mais preocupada com a sua reação ao ver as cores. Finalmente em Londres o avião pousou. As exatas 08:30 hrs. Todos desceram do avião, pegaram o ônibus que os levaria até a área do desembarque para pegaram suas malas. Cheryl estava aflita, preocupada mas ao mesmo tempo feliz.

- Cher, está bem?- Veronica pergunta

- Acho que sim.- Verônica assente pegando o celular e discabdo um número.- V e se não for ela? Tipo se ela não for a minha Antoniette?

- Se acalme Cher, duvido muito que não seja ela, vcs combinam muito, pelo menos pelas conversas que tiveram pelo celular. Alô senhora Topaz? Sim acabamos de chegar. Vamos pegar nossas malas e já estamos indo para aí. Ok estamos a espera de vocês.- ela desliga o celular e guarda no bulso do sobretudo.- Toni e a senhora Topaz estão vindo nós encontrar.

- Ok, é agora ou nada.

Elas pegaram suas malas e foram andando até que Cheryl avistou Toni e a olhou nós olhos. No mesmo momento Cheryl teve uma explosão de cores. Abaixou a cabeça rapidamente e pós a mão sobre o rosto.

- Cheryl você está bem amiga?

- Verônica é ela. Eu estou vendo tudo V. Todas as cores, e nossa, como ver isso dói.

- Meu Deus Cher, não acredito. E você também não vai acreditar se eu disser que ela está da mesma forma que você ali na frente.

- Como é que é?

A alguns poucos metros de Cheryl e Verônica. Toni e dona Elena estavam caminhando em direção à elas. Até que Toni recebeu um olhar nós olhos de Cheryl. Toni estava tomando um café naquele comento, assim que sentiu o gosto maravilhoso do café abaixou a cabeça engolindo a bebida.

- Filha tudo bem?

- Não mãe. A menina ruiva, Cheryl. Mãe é ela. Ela é minha soulmate. Ela é a Cheryl da minha cicatriz.

- Filha não acredito, como assim é ela?

- Eu não sei mãe. O destino é louco.

- Como você sabe que é ela?

- Eu senti o sabor do café. Mãe me dá um pedaço desse bolinho aí.- Elena estragou o bolo que estava comendo para a filha.- Puta merda isso é delicioso. Meu Deus como chocolate é bom.- Elena estava rindo com as caras que sua filha fazia a comer o pedaço do bolo inteiro.

- Vai com calma, quando chegar em casa você pode comer tudo o que quiser. Agora temos que ver se elas estão bem. Acho que a ruiva está passando mal.

- Não mãe ela apenas viu as cores pela primeira vez. Eu sou a soulmate dela. A sequela dela era não ver as cores. Agora que trocamos o primeiro olhar pessoalmente ela pode ver as cores da mesma forma que eu posso sentir os sabores.

- Eu não sabia disso. Ok, agora vamos lá ver se ela está bem.

Cheryl POV

Quando olhei para frente vi uma explosão de cores. Mesmo que a maioria delas fosse branco, pois estávamos em um aeroporto, mas as roupas que as pessoas usavam, logos das lojas, cafés, restaurantes. É tudo tão lindo. Parei meu olhar em em ponto rosa no meio de todo aquele branco. Ela pareceu se destacar. Estava com os cabelos soltos que formavam lindos cachos nas pontas. Sem maquiagem alguma. Uma camiseta cinza que parecia regata. Uma jaqueta de couro preta. Calça jeans clara estilo cintura alta. E para finalizar em seus pés utilizava coturnos em um tom meio que mostarda só que mais escuro, quase um marrom claro com toques de mostarda escuro. Ela estava magnífica. Suas cores pareciam brilhar sobre meus olhos. Seus olhos. Cor marte. São castanhos, mas quando a luz do Sol pousa sobre eles ficam avermelhados. É lindo de se ver. Parece uma obra de arte que criou vida.

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