Capítulo 44 - Infecção e isolamento

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HELLOOOOOOOOOOOOO MEUS ZUMBIS! OLHA QUEM VOLTOU? EU MESMA, A TIA! EU ESTAVA COM MUITA SAUDADES DE VOCÊS, MEUS AMORES!

Meus lindos esse é o penúltimo capítulo da maratona, e depois de tanta tensão finalmente teremos um capítulo fofo (Até que enfim kkkk) 

Quero agradecer de coração a cada pessoinha que se dedica a ler a fic, muito obrigada pelos comentários, pelo apoio, por deixar sua estrelinha! Isso me motiva e me ajuda a melhorar cada vez mais <3 

Agora vamos começar a treta, ops, o capítulo... 


- Daryl –


Sasha apoia Ryan com a ajuda de Bob, ele tosse mais um pouco e logo se recupera, sorri gentil e diz

- Estou bem, pessoal, acho que toda essa aventura me rendeu uma boa crise alérgica. Vou tomar um banho, quero me livrar desse sangue antes de ver as minhas filhas. – ele comunica e nos deixa, indo em direção ao Bloco D.

Beth sorri meio tensa para ele, mas logo volta a atenção para as amigas, rouba abraços das duas

- Estamos todas vivinhas, daqui a pouco vamos querer dominar o mundo. – ela diz e faz as duas rirem

- No momento só quero dominar o chuveiro para tirar esse cheiro de zumbi de mim. – Sasha fala com cara de nojo

- Já querendo se livrar do nosso tratamento de beleza, Sa? – minha loirinha fala debochando da expressão da amiga

- Sim e ela não é a única. – Mich diz séria

Assim as duas se mandam, Rick e Bob seguem atrás delas como dois cachorrinhos adestrados... Será que meu amigo está finalmente se permitindo amar de novo?. Sou tirado dos meus pensamentos quando a loira mais maluca, mais irritante e mais linda vem para meus braços. É como se eu abraçasse meu próprio coração.

Odeio ver Beth na linha de frente, mas não tenho muita escolha, se eu não permitisse que ela fosse comigo, tenho certeza que ela iria por conta própria e se meteria em encrenca. Nos metemos em encrenca como sempre, mas pelo menos eu estava de olho nela para mantê-la viva e trazê-la de volta.

Ela se aperta a mim e eu a olho, mesmo que suja de sangue de zumbi e suor ela ainda consegue ser a mulher mais linda que já vi, completamente dona de mim e dos meus pensamentos.

- Viu como obedeci você cegamente, amor? – ela me diz com os olhos brilhando – Não me engalfinhei com zumbis, não fiquei de refém, não tropecei em mim mesma como sempre faço. Isso é uma vitória e tanto!

Sei o que esse brilho quer dizer, ele significa que ela vai me acompanhar em todas as saídas, e só de pensar em tudo o que vai aprontar nas ruas quero tranca-la na torre só para garantir sua segurança, mas sei que se fizer isso vou matar toda a vivacidade que ela tem dentro de si. Não serei eu a matar aquilo que fez com que eu me apaixonasse por ela.

- Vi sim, foi bem corajosa. – admito de má vontade e ela me olha meio sentida

- Mas não gostou de me ter lá... Foi algo que eu fiz? – pergunta insegura

- Fez tudo certo, loirinha, mas é difícil te ver correndo risco, eu odeio isso. Quero manter você sempre segura. Não quero perder você – confesso meu maior medo

- Eu também não quero te perder, por isso sempre que posso vou com você para as ruas, não saber o que está acontecendo é muito pior. Minha mente fica criando todo tipo de cenário, e é um pior do que o outro... Prefiro encarar as ruas, pelo menos sei o que está acontecendo com você. – ela diz baixinho

A era dos Mortos | Daryl Dixon  Onde as histórias ganham vida. Descobre agora