Regality ❈ wangxian

Fourteen

OIOI, antes do último capítulo da atualização tripla de hoje quero conversar umas coisas com vocês.

Primeiro tenho uma pergunta, gente porque vocês são tão desconfiados com o falecido Meng Yao? KKKKKKKK O coitado já tá morto há anos e vocês desconfiando dele.

Fora isso, quero explicar algo. Vi muitos se perguntando porque o WangJi não assume que está tendo um caso com o WeiWei. Isso ocorre porque no período em que ele vive existem costumes muito rígidos, principalmente para ele que é o rei. Então, mesmo o Meng Yao tendo morrido ele ainda é o esposo real por assim dizer, ou seja, o WangJi continua casado legalmente então o que ela tá fazendo é uma traição a memória do antigo rei regente. Para que ele possa ter outro ômega ele deveria ir diante todo o reino anunciar outro noivado, rompendo assim o casamento antigo com o ômega que já morreu, mas como ele está em meio a uma guerra de anos é muito complicado ele chegar e anunciar um noivado com um empregado, já que nessa época o importante é se casar por alianças políticas. Vocês conseguem entender agora porque ele sempre se sente traindo o Meng Yao? Porque de acordo com os costumes, ele realmente está.

Fora isso, espero que aproveitem esse capítulo com uma surpresa no final.

Votem e comentem bastante, ok?

Bjinhoooos!

REGALITY — CAPÍTULO 14

WangJi não procurou mais WuXian. A princípio o ômega pensou que o outro realmente estivesse mal, mas quando eles se cruzaram no corredor e ele foi ignorado, soube que não era isso.

Entretanto ele não fez nada sobre o assunto, não havia nada que pudesse ser feito. Doía ficar longe dele, mas sabia qual era o seu lugar. O ômega voltou ao seu trabalho como sempre foi e LingJiao, maravilhada por conseguir o que sempre quis, o deixou em paz. Mesmo com tudo isso, O Wei ainda usava o pequeno escapulário de ouro no pescoço, o usaria para sempre.

O rei, por sua vez, sentia demais a falta do outro, mas o remorso o corrompia, era errado para com Meng Yao o que ele estava fazendo. Fazer um jantar de luxo e levar um criado como companhia, o que diabos ele estava pensando? Seus pais, se vivos, o matariam só de pensar nisso.

— Pelo amor de deus, você está insuportável. — Jiang Cheng disse desistindo e afastando a planilha que os dois estavam olhando.

— A rota está traçada, vai ser essa e ponto. — A voz saiu dura.

— Pois vá nela com teus homens e morra lá. — Os olhos cinzas estavam sérios. — Sua tolice não é um motivo pelo qual eu pretenda morrer, WangJi.

Nada funcionava. Os dois alfas precisavam trabalhar juntos em um plano de ataque, mas não conseguiam se entender. Lan Zhan estava irritante e Jiang Cheng já era arisco por si só, não era de sua natureza se curvar. A falta de apoio de Nie MingJue e a indecisão de Jin ZiXuan, que não queria travar uma guerra que não era dele, também não ajudavam a situação toda. Estava impossível prosseguir com as táticas de combate desse jeito.

Longe daquela sala, em uma das torres o ômega se aproximava da porta.

— Com licença. — WuXian pediu, batendo na porta.

— Entre. — Jiang XiChen disse parado em frente a janela. O vento brincava com seus cabelos.

O Wei se pôs a trabalhar. A cama era enorme e precisava ser arrumada logo, então trabalhou em silêncio estirando os lençóis, as cobertas e afofando os travesseiros.