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*Capítulo sem revisão, pordoem-me a existencia de erros ortograficos ou concordancia. E a (super) demora tambem*

― O que vamos fazer agora?

Minha voz quebrou o silencio que estava no quarto.

Stein enxugava o cabelo com a toalha, havíamos acabado de sair do banho. Meu corpo estava gelado, e completamente relaxado.

O banho foi um banho normal, fora os beijos roubados, beijos lentamente apreciados debaixo de um chuveiro.

Fora os beijos, não aconteceu nada demais.

Apenas brincadeiras leves, risadas e carinhos.

― Alô? Terra chamando Charlie. ― Gabriel assobiava a minha frente.

Sorri sem graça.

― Estava pensando em quê?

― Nós no banho. ― Respondi prontamente. Se é pra se lascar, vamos né?

Gabriel sorriu abertamente.

― Gostou do banho, hm?

Rolei os olhos.

― Nem teve putaria. ― Estreitei meus olhos.

Ele riu.

― Nós nos demos banho. ― Ele enfatizou.

Minha mente voltou para os últimos acontecimentos.

Os risos, Gabriel lavando meu cabelo, suas mãos passando o sabonete em minhas costas, eu lavando seu cabelo, mais beijos, eu quase caindo no chão do banheiro e ele rindo mais ainda.

― Poxa, nem posso levar você para continuar me dando banho. ― Fiz um bico.

― Charlie...

Ergui minhas mãos em redenção.

― Ta bom, parei.

― Estou feliz por isso. ― Gabriel falou, enquanto se jogava ao meu lado na cama.

Franzi o cenho e ele me olhou com os olhos brilhando.

― Lembra mês passado, quando você me enviou uma foto sua de lingerie?

Meu rosto queimou de vergonha com a lembrança, mas concordei com a cabeça.

― Charlie, estávamos nus ali dentro.

― Eu sei. ― meu rosto continuava esquentando, e provavelmente as maças dele já estavam (extremamente) vermelhas.

― Você não tem que ter vergonha, Char. Sou eu.

― Não é de você que eu tenho vergonha...

Deitei-me na cama e o olhei, ainda sentindo a vergonha despontar em meu corpo.

Gabriel me olhava nos olhos, parecia tentar dizer algo com aquilo, mas apenas levou os dedos ate meus cabelos e ficou mexendo neles.

― Vamos nos ajeitar e descansar um pouco.

Ajeitamo-nos na cama, e eu adormeci ouvindo as batidas de seu coração.

[...]

― Posso te ver amanha?

― Amanha? ― Olhei para o celular para checar o Uber.

― É.

― Não sei, posso ver isso. Preciso arrumar minha mala.

― Que dia é hoje?

― Dia 9 de março, por que?

Senti sua mão em minha lombar, e logo nossos corpos estavam próximos demais.

Apenas AmigosWhere stories live. Discover now