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Meu... como que eu atualizei isso em JANEIRO???? *Socorro* Perdoem-me pelo atraso, mas o capitulo está aqui! Prometo me esforçar para nao demorar muito! *espero postar mais um até o final do mês.

Boa leitura!

― Você parece cansada – Fábio falou com um sorriso malicioso nos lábios, o que me lembrou do que eu estava fazendo antes de eu chegar ali.

Gabriel me levantou a 30 minutos, enrolamos um pouco na cama mas acabei dizendo que queria um banho antes de ir encontrar os meninos.

Faltava 20 minutos para as 21 horas, horário que Savannah havia avisado no grupo do aniversário, quando entrei no banheiro com o cabelo preso em um coque para me assear.

Liguei o chuveiro e quando me molhei, senti outro corpo se juntar ao meu. A pele quente de Gabriel fez eu me arrepiar completamente.

― Podemos economizar um pouco de água? – ele sussurrou e beijou meu ombro nu. Suas mãos deslizaram por minha cintura e continuaram descendo.

Dei espaço para ele se molhar, mas deixei nossos corpos grudados.

― Uma desculpa esfarrapada para se aproveitar de mim, senhor Stein – sorri quando suas mãos apertaram com força minha bunda ― Não posso negar que gosto.

Joguei minha cabeça para trás, apoiando minha cabeça no ombro do homem que fazia coisas extremamente perigosas com a mão.

Estiquei meu braço e desliguei o chuveiro.

― Se quiser que eu pare... – ele sussurrou contra meu ouvido, as costas dele estavam na parede mais próxima e eu estava a sua frente. Sua mão direita desceu até minha parte intima ― Eu paro.

Abri as pernas.

― Não – sussurrei ao senti-lo massagear vagarosamente meu clitóris. ― Mais.

Gabriel continuou devagar, o que me fez rebolar sobre sua mão e choramingar.

― Amor, por favor – eu estava vergonhosamente molhada.

Ele distribuiu beijos por meu pescoço e eu rocei minha bunda em seu pênis duro.

Gabriel mordiscou meu pescoço e então senti dois dedos seus deslizarem para dentro de mim. Abri a boca levemente com o prazer de tê-lo me dedando a vontade, fiquei inquieta então busquei cegamente o pênis dele para masturba-lo também.

― Charlie, – Gabriel falou ― pare.

― Por que?

― Só... pare.

Contrariada tirei minha mão dele. Gabriel inverteu nossas posições, deixando-me contra a parede sem tirar os dedos de mim. Rebolei contra eles, o que o fez sorrir.

Engasguei quando ele se ajoelhou a minha frente e puxou uma de minhas pernas para cima de seu ombro.

― Cuidado para não fazer muito barulho.

Foi a ultima coisa que ele disse antes de fazer sexo oral em mim, e que deus me perdoasse por amar aquilo.

Gabriel estava me profanando, e eu estava amando cada segundo daquilo.

Acabei esquecendo do tempo que tínhamos, mas Stein afirmava que o atraso tinha sido por um ótimo motivo.

― Charlie? – ouvi alguém me chamar, minhas bochechas queimaram.

― Oi? – falei.

― Ta tudo bem? Você não ouviu nada do que falamos – Amanda, namorada de Fábio, falou.

Apenas AmigosOnde histórias criam vida. Descubra agora