Seja Minha.

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Kendell Marano Parker.

- Terceira guerra mundial! - a Jenny solta no meu ouvido.

A acompanhante do Loan e a Joana, pegaram o buquê ao mesmo tempo.

E ao que parece ninguém quer ceder.

Oh, Loan, Loan...

- Pode ficar. - a moça cede depois de relutar, a deixa com o buquê e volta para o lado do Loan, que observava aquilo divertidíssimo.

Da Joana, só faltava sair fumaça, porque vermelha ela já estava.

- Não, leva você! - ela se aproxima e praticamente taca o buquê na cara da moça. - Já que tem namorado, provavelmente o casamento será logo também. - o olhar foi mesmo para o Loan, a moça está sem jeito.

- Obrigado! - o Loan pega o buquê e se retira com a moça que estava sem jeito, dali e nem deu bola para a coitada da Joana.

Só falta a Joana gritar e chorar ao mesmo tempo.

Ah, senhor...

- Deixa, eu vou. - a Jenny diz, assim que fiz menção de ir até minha amiga sofrida.

É, a história aí é difícil, pior ainda que a moça é agradável e o Loan, parece realmente fascinado e não só fingindo para provocar ciúmes.

Porém, hoje é o único dia que eu caso na minha vida, e eu vou aproveitar a minha festa, sem mais vestido e nem protocolo para cumprir.

•••

- Vocês não vão demorar não é? - a Kelly questiona.

Já estamos do lado de fora do salão, vamos para o aeroporto, porque o homem aqui preparou viagem de lua de mel.

- Não filha. - o chefinho responde, voltando a deixá-la no chão.

- Cuidem da vossa irmã, respeitem os vossos avós, tios, e as senhoras de casa. - esse era o discurso do chefinho sempre que viajava.

- Nós somos uns anjos, pai. - os gostosos dizem, todos sapecas, me fazendo rir.

Esses pestinhas não têm jeito.

- Tudo bem! - a Kelly diz. - Mammy, não esquece de mandar as fotos da sua barriga crescendo, ok? - ela diz pegando minha barriga.

- Sim senhora, mas eu já expliquei que ela não vai crescer tanto em uma semana. - volto a dizer.

- Não importa, mesmo se for um centímetro, eu quero ver. - ela diz e eu riu.

- Pode deixar. - respondo.

- E nos liga todos os dias! - os meus gostosos dizem.

- Sim, senhores. - respondo, fazendo continência.

- Agora, podem deixar o vosso pai, curtir a mãe de vocês? - o Liam questiona.

- Pode ir. - a chefe Kelly diz. - Mas não esqueçam dos presentes. - ela diz e os gostosos concordam.

- Podem deixar. Agora entrem com a vossa avó, que ela é vossa avó por algum motivo e já não aguenta com o frio. - o Liam goza, fazendo os pestinhas rirem.

- Só não vou responder, porque hoje eu estou muito feliz. - ela respondo e eu sorrio. - Agora vão, e mandem muitas fotos! - ela diz animada.

E finalmente entramos no enorme carro, na limusine, já que aprendi o nome e partimos.

- Humn... - suspiro assim que me sento. - Meu corpo estava clamando por piedade. - digo tirando as sandálias dos meus pés.

- O que você acha de fazer uma massagem nos meus pés, querido marido? - digo já esticando as pernas na direcção dele.