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Kendell Marano Parker.

- Huhum... - pigarreio. - Chefinho. - falo, enquanto ele se aproxima de mim. - Er... quer sumo? - questiono levantando o pacote de sumo na sua direcção, que é para manter uma distância básica.

Com um pacote de sumo Kendell, como você dificulta às coisas minha querida!

Ele pega o pacote da minha mão, e deixa em cima do balcão.

- Só se for daqui. - ele diz apalpando meu seio por cima da blusa molhada, me causando mais arrepio.

- Chefinho... - tento falar, mas ele me silência juntando a boquinha quente dele a minha.

E a gente nem se esforça mais né?!

Mentira! Eu tentei, mas a doidísse, cara...

Seus lábios e sua língua brincam com a minha, suavemente, mas tão excitantemente, que minhas mãos já tinham ido para os cabelos de dar inveja em coque dele, e suas mãos enormes foram em direcção as minhas coxas internas, me carregando para cima do balcão e me fazendo cruzar as pernas ao redor do seu quadril.

Suas mãos brincavam na minha bunda, e eu?

Já estava possuída!

O sentia bem em mim, e cada vez mais, o atrito aumentava.

Minhas mãos que têm cérebro foram verificar por cima daquela camisa se aqueles quadrados na barriga do chefinho são reais.

E sinto ele sorrir em meus lábios.

Me levou a loucura...

Senti sua mão entrar em contato com a pele nua da minha cintura, quando sentimos o iate parar um pouco bruscamente, fazendo a burrinha aqui acordar.

Alguém podia ter entrado aqui...

- Er... - tento falar alguma coisa para o chefinho que está me encarando bem nos olhos, seus olhos são tão expressivos que parece que penetram a alma.

Os cabelos dele estão desarrumados, mas o deixa com o ar ainda mais sexy.

- Depois você me explica quem você é. - ele diz e hamn?

Eu sou a Kendell, chefinho. Só não parece quando você deixa às minhas santinhas enlouquecerem.

Não consigo responder nada porque ele sai da cozinha e eu acordo e desço da bancada.

- Ai Kendell, você não tem jeito. - fico murmurando comigo mesma.

- Kendell! - a Sara diz entrando na cozinha me assustando. - Já chegamos, vamos! - ela diz e depois para, para me encarar.

- O que aconteceu com sua blusa? - ela questiona olhando

- Molhei com sumo. - digo e ela ri.

- Você é mesmo desastrada. - ela diz enquanto saímos.

Assim que saímos todos do iate, nos deparamos com um paraíso.

Quer dizer já é de noite, mas é impossível não notar a beleza desse lugar.

Waoh!

Só assusta um pouco porque está cheio de plantas, e vamos lá saber se não tem uma amiga daquela doninha por aí.

Daqui se nota um monstral enorme, aqui do paraíso. O mar em volta, é tão iluminado...

Quero ser rica logo!

- Bem vindos! - um homem em versão masculina da dona Otílinha saúda, assim que descemos todos do iate.

Tinha um carro ali, parecia aquele que os turistas usam para ver animais na selva.

Seja Minha.Where stories live. Discover now