Gaya: Um jogo sem limites - MITSUKOU

Kou sendo um Minamoto ferrado

 ........Minamoto Kou-on..........

Eu passava as mãos pelas cochas da Yashiro-senpai, não sei como tive tempo extra de ir até a casa dela. Meu lábio selava no dela em um movimento continuo, minha mão estava me forçando a ir a lugares que quase nunca estão a mostra.

Era prazeroso, não, era muito prazeroso, mesmo sendo vergonhoso na maior parte do tempo.

- Minamoto-kun – disse a garota entre pequenos gemidos e olhando para o meu, pequeno, amigo – posso?

- É claro – falei, tocando no seu rosto e acariciando. Ela afastou minha mão um pouco.

- Eu faço o trabalho por aqui.

- Sim senhora – brinquei – seus pais vão chegar...

- As nove. A noite é nossa Minamoto-kun.

As mãos deles sedosas levaram até meu mini eu e me acariciou. Ficamos nessa posição demasiada estranha por um tempo. Mas algo estava errado.

- Minamoto-kun, estou fazendo algo de errado? - perguntou a albina percebendo que meu volume não estava presente.

- É... - olhei para os lados – arg, estou cansado.

- Não parecia quando estava me engolindo com sua boca– se sentou no meu colo. - Você sempre fica alto tão rápido, aconteceu alguma coisa?

Me lembrei de Sousuke Mitsuba em cima de mim se movimentando em quanto segurava meu pescoço. A expressão de fúria dele, era fofa não dava para negar. Que mais expressões aquele nojentinho tem?

Yashiro gemeu baixinho.

- E o amiguinho subiu! - gritou ela levantando as duas mãos e começando a antiga e velha brincadeira.

Tem algo de errado comigo.

Não, tem algo MUITO errado comigo.

{N/A: #nofapsptember, mas vamos fingir que é fevereiro kkk}

---

[...]

- Irmão - coloquei o pão, patê e queijo na mesa no café da manhã. - Irmão! - chamei mais uma vez o meu nii-san, presidente do grêmio, Minamoto Teru.

Ele estava apenas com a parte de baixo do uniforme e parecia muito cansado.

- Oi Kou-chan – falou bocejando.

- Eu queria te perguntar algo, mas é muito estranho e-

- Você é estranho, então já estou acostumado com as suas perguntas "normais" - ele despejou ironia no final.

- Um amigo do amigo meu tem uma namorada, aí eles estavam fazendo coisas. Mas o menino não se excitou, mas quando pensou em uma certa pessoa, que não era sua namorada, ele se sentiu mais excitado.

Ele deu um sorriso irônico.

- Está gostando de outra Kou-chan?

- Não sou eu- fiz biquinho me sentando na cadeira e pegando um pedaço de pão.

- Então é um garoto? Você está gostando de um garoto?

- Já disse que não era eu! Quer que eu soletre?

- Você eraria se fosse soletrar – riu baixinho se sentando no meu lado. - Mas não sei se posso responder sua pergunta. Vai ter que descobrir por si só.

- Por que? - choraminguei.

A expressão dele ficou sombria.

- Existem certas coisas que devemos aprender sozinhos, principalmente na nossa família. Nós, Minamotos, levamos a aprendizagem algo importante.

- Hm?

- Como o nível não desbloqueado, vai ter que ultrapassa-lo sem trapaça.

Do que ele 'tá falando?

{N/A: eu sei o que é, mas não vou digitar huahuahuahua}

---

[...]

- Aí o Teru-nii não respondeu minha tal pergunta – me sentei na minha carteira da escola.

- Mas qual seria a tal pergunta? - perguntou Satou, curioso do lado de Yokoo. Que brincava com a gola da camisa, que estava muito amaçada.

Fiquei calado.

Yokoo sorriu, animado.

- Tem a ver com a Sousuke-chan?

- "Sousuke-chan" o cacete, ele é um garoto – disse amargurado. - Porque não me disse nada, ein?

Ele começou a assobiar e mudou de assunto. Como eu sou inteligente na hora eu nem percebi que Yokoo queria me distrair da minha tal pergunta.

A aula começou e Mitsuba chegou depois de cinco minutos de aula.

{N/A: na minha escola se você chegasse tarde na aula perdia ponto, depois de três vezes de atraso tinha que descer para a diretoria. Isso era na entrada, lanche, almoço, lanche. Ou seja, tínhamos que correr uma fucking maratona com quase quinhentos alunos. Como eu não peguei corona? Eu não sei. Quem estuda no Erem Ageu Magalhães, fala comigo hehe}

Eu inconscientemente o encarava e lembrava da cena de ontem e corava.

- O que está olhando, mané? - Mitsuba falou quando eu o encarei pela décima vez consecutiva e sim eu contei as vezes que eu olhava para ela, quer dizer ele. - Gostou do que viu, não é? – apontou para si mesmo, sussurrando para a professora não brigar com ele. Ele deu língua - Comedor de bananinhas.

Eu com certeza fiquei com cara de abobado, por que o menor começou a ter uma crise de risos baixinho.

- Minamoto Kou poderia ler a frase a seguir por favor – a professora de inglês pronunciou.

Me levantei.

- É claro – olhei para o livro – day you cool.

- Perfeito – ela me olhou satisfeita. Me sentei – Mitsuba Sousuke, traduza.

Ele se levantou, desengonçado.

- Quer que eu fale mesmo, a tradução disso, professora?

- É claro, não tenha pressa.

- O Minamoto dá o cu. Ele falou claramente dei uo cul.

Risos brincalhões se espalharam pela sala. E eu fiquei com uma expressão neutra, feito um papel, pois já estou acostumado a passar vergonha desse tipo.

- Para a diretoria, por pornografia! - gritou a mais velha completamente vermelha.

- Misericórdia – reclamou Mitsuba pegando seus pertences – isso nem foi pesado moça. Percebi que teremos muitas aulas como essa, a senhora vai se acostumar com minha pornografia, mas saiba que não viu nem metade do que eu sei – Saiu.

Hora do comercial galera.

Kou's narrativa off

Sinceramente era para o Mitsuba falar day u cool, porém deixamos em off. Sinceramente eu acho que a Yashiro não gosta do Kou, mas é só um fuck palpite. Sinceramente eu acho que o Sou-Sou é o vilão da história, logo ele se torna mais maravilhoso por estragar a vida dos outros. Sinceramente não sei com quem o Tsukasa vai ficar, se a Sakura namora. Acho que ele vai ficar com o extintor de incêndio como em uma fic dos meus parça (a diferença é que era o Hanako-kun que pegava o extintor).