Gaya: Um jogo sem limites - MITSUKOU

Não beba vidro, beba café é saudável "yami yami"

[Notas irrelevantes] Eu tava sem meu querido computador a MESES e tudo o que escrevi sobre essa fanfic estava guardada nele. Recebi hoje o Dell-Dell hoje e o shift não pega. Além disso o cara que concertou colocou uns troço de adm com senha, ou seja, não consigo resolver o negócio do shift

De qualquer forma, que vergonha que eu estou aqui postando essa fanfic AINDA sim AINDA. É, vou tentar upar tudo, mas preguiça e vergonha de ver partes de coisas desgraçadas que eu escrevi me impedem. Mesmo assim obrigado pela atenção irmãos e até logo [ou não]. 

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.....Mitsuba Sousuke-on.....

Sempre soube que não era importante ou que seria alguém incrível na minha antiga vida, ou que seria um grande orgulho para minha mãe. Eu mentia pra mim mesmo, sempre, o tempo todo. Me colocar no pedestal faz esquecer o quão patético sou.
Tento pensar que quando morri e acordei aqui tudo mudou ia melhorar como personagens de livros. Só que cada vez mais que passo tempo aqui vejo que tipo de pessoa sou. Egoísta, ridículo, que sempre quer derrubar alguém para se sentir menos mal consigo mesmo (esse último é uma parte de mim que eu não me livro).

Kou, Minamoto Kou, agora voltou a namorar com Yashiro. Parece aquelas fanfics em que os casais começam a namorar no segundo capítulo, só que um pouco pior pelo Kou estar sendo feito de trouxa. Se eu não tivesse feito propaganda super enganosa da Daikon-senpai não ser uma falsa, para não falar palavras inapropriadas.

Olhando para a janela do meu quarto provisório, pensava. "O Deus perdeu a memória", disse Tsukasa, poderia ser eu? Ele me queria por perto dele por um motivo. Não, não, não sou eu, acho se fosse alguém já teria morrido com o meu senso de responsabilidade em relação aos poderes. Fico pensando, será que Deus têm poderes ou só sabe de tudo? Perguntas sem respostas só ajudam a me deixar curioso.
Minha barriga ronca. Kou não vem me alimentando bem. Bom, eu ultimamente não como nada do que ele faz, tipo uma greve. Pego o dinheiro na carteira dele e peço algo no I fome. Hoje não ia ser diferente, mas acabou o money, aí lasca.

- Sousuke – Kou entrou no quarto com o jantar, muito cheiroso por final - não vai comer nada meu, de novo?
Torci o nariz, para não sentir a fragrância e querer provar da comida. Greves são complicadas. Não tem motivos para ficar desse jeito com ele, por que me sinto no direito de ficar irritado então? Não quero saber o motivo.

- Não estou com fome –viro a cabeça em direção a janela, novamente, escutando minha barriga roncar depois (shit, bucho, até você me abandonastes?).

Kou deixa o prato encima da cabeceira e vai até a minha direção.

- Está irritado por eu ter-

Meu celular toca, atendo.

- Tenho que ir – levantei e saí do quarto apresado.

..... Aoi Akane-kun on .....

As vezes eu percebo que quase nunca apareço aqui, se tiverem duas aparições é muito. Quando apareço é para quase esmurrar o Mitsuba-san. Enfim, trabalhando feito um condenado no meu quarto com umas questões do grêmio, tentava manter minha sanidade mental.
Pessoas dizem que eu seria ótimo sendo um marido, organizado, paciente, gentil (ok não sou tão gentil assim). Concordo, eu daria um ótimo marido, se fosse com minha melhor amiga. Com Minamoto Teru já é outra coisa, ele me faz sempre parecer o vilão, alguém puto com a vida que parece um esquisitão viciado em café e em trabalhos. Não quero ficar com alguém que só demostra pontos negativos em mim.
"Yay Akane mas você não persegue a Ao-chan o tempo todo feito um doido? Isso não é um comportamento de negativo? Não deveria procurar médicos para te tratarem?", devem estar se perguntando. Mas, nop, são detalhes isso, apenas detalhes, não se apegue a detalhes.