O jogo parte um; o inicio

195 16 15
                                    

⋄⋄Mitsuba Sousuke⋄⋄

Йой! Нажаль, це зображення не відповідає нашим правилам. Щоб продовжити публікацію, будь ласка, видаліть його або завантажте інше.

⋄⋄Mitsuba Sousuke⋄⋄

Não deveria ter aceitado. Nem sequer cogitado em ir para a casa deles. Tive um pouquinho de compaixão pelo Aoi-senpai e tomei no cu. Sete minutos no céu. Podem parecer uma eternidade no inferno.
Uau até eu mesmo fico confuso por esse começo misterioso "uuuu". Pode até não ser halloween, mas estamos no clima de dia das bruxas hoje (coloquem uma musiquinha arrepiante amiguinhos, pelo tio Mitsu aqui, vai migunho corre pro youtube music que eu sei que você é burguês seu safade).

Minha mão entrelaçada com a do Yokoo para eu não me perder em quanto caminhávamos para a sala de química prática. A outra segurando a mão do Satou com o mesmo objetivo. Fazia uma semana que estávamos mais colados do que nunca, talvez por conta de uma festa do pijama. Melhores amigos era um termo forte, mas ficamos unidos depois daquele encontro. Já Kou? Eu nem sei, brigamos, como sempre, mas ficou fácil de se comunicar. Tipo irmãos. Confessando um pouco irmãos brigam então é nós brigamos um pouco.

- Então~ - Yokoo me olhava com um sorriso gigantesco – quando vamos começar a correr juntos de manhã?

- Nem me venha com essa – me limitei a xingar algum palavrão, sou civilizado.

Satou do meu lado esquerdo soltava uns risos brincalhões.

- Você deveria correr Sousuke. Vai parecer aqueles pirulitos de arco íris de palitinho, bem fino.

- Para de falar esses papos estranhos que eu não entendo – reclamei no final sorrindo um pouco.

Meu celular vibrou no bolso da minha calça. Soltei a mão do Satou e vi qual era a mensagem.

Meu amigo viciado em doces olhou para ler o texto que eu havia recebido no meu celular. Como várias pessoas dizem nasce fofoqueiro e vai com essa "doença" até o tumulo.

- Quem te mandou mensagem de texto? Foi o Kou?

- Nem tenho o número dele – respondi para Satou.

- Ué, mas vocês não tão ficando? - brincou meu outro amigo do lado sorrindo. Ele sabia que eu e o Minamoto não tínhamos nada. Logo gosta de bancar o cupido e se meter na vida amorosa dos outros (que por final nem existe). Minamoto e eu não temos nada além de convivermos e nos suportamos na mesma casa. - Já deveriam ter pego o número um do outro. Te passo depois.

Murmurei um "tá, tá" e li o que o Tsukasa havia me mandando. Nem era surpresa vê-lo me mandando mensagem. Ele era insistente e falava comigo quase todo dia quando tinha tempo. Porém algo estava diferente.
"Você vai para minha casa hoje, depois da escola.", li várias vezes procurando a interrogação para deduzir que era uma pergunta o que estava me fazendo. Logo 'tava na cara que era uma ordem.
"Vou sujo para lá? Claro que não. Eu tenho o endereço, irei depois de tomar banho", mandei.
"Claro tudo bem. Mas se não for... Bom vou deixar o que irá acontecer em segredo."
"Eu vou, eu vou."
, respondi curto e groso, porém, com minhas mãos tremendo de medo. Nasce covarde morre covarde.

Gaya: Um jogo sem limites - MITSUKOUWhere stories live. Discover now