{ Epilogue }

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No fim das contas, tudo ficou, de fato, bem

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No fim das contas, tudo ficou, de fato, bem. Pode se dizer que as coisas entre Hybern e Prythian caminhavam para um possível acerto de contas, apesar de que ninguém gostasse muito do Rei. Theo, no entanto, fazia o melhor que podia. Até mesmo para mudar aquele lugar manchado por uma história cheia de horrores. E quem visse sabia que ele estava no caminho certo para aquilo.

Naquele mesmo ano, Ayla, Jesminda, Nyx, Adrien e Luke participaram do tão aguardado Rito de Sangue, apesar dos protestos de todos por serem muito jovens para aquilo. E não havia como terem feito de melhor forma. Se encontraram em meio ao caos, pois eles sempre se encontrariam, não importava o que acontecesse. E assim o fizeram, dizimando quem ficasse no meio do caminho deles e tendo misericórdia de quem não fosse uma pedra no sapato. E ganharam aquele Rito, chegando ao topo da Montanha no fim do último dia. E juntos, tocaram a pedra. Juntos. Sempre juntos.

Enquanto isso, Roland finalmente acertou as coisas com seu pai depois que ele implorou pelo perdão de Abigail. Abigail, que era incapaz de não perdoar, aceitou as desculpas do macho. Mas isso não é tudo. No fim daquele ano, Abigail e Roland firmaram definitivamente a parceria e se casaram. Não importava que fossem jovens, não importava que talvez, devessem esperar mais. Ficaram, enfim, juntos e foram morar juntos também. E não havia forma melhor de as coisas terem terminado para eles.

Jesminda e Teddy continuaram juntos. E a cada dia que se passava, Jess tinha mais e mais certeza de que era com ele que queria passar toda a eternidade. Mas teriam tempo o suficiente para decidir aquilo. Um passo de cada vez. Um dia de cada vez. Mas não havia, para ela, felicidade maior do que estar junto a Teddy. E cada dia que se passava e quanto mais ela o conhecia, mais o amava. Com todo seu coração. Se um dia ela havia pensado que aquela maldita hyberiana era sua parceira e sofrido com aquilo, bem, agora, a Mãe havia dado um jeito de compensa-la. Mostrando a Jess o melhor parceiro que ela poderia desejar na vida.

Ayla e Visha não estavam muito diferentes também. O relacionamento delas sempre havia sido bom e só ficava ainda melhor. Ayla se perguntava constantemente o que tinha feito de tão bom para ter encontrado Visha. E apesar de ter um passado horrível que nem mesmo Ayla poderia completamente compreender, Visha sempre havia sido honesta. E era muito mais que isso: era tudo o que faltava em Ayla. Que ironia do destino; logo Ayla, que nunca havia desejado ter um relacionamento, que jurava a si mesma que jamais se apaixonaria, se encontrava cada dia que passava amando mais e mais aquela fêmea que havia aparecido de forma tão inusitada em sua vida.

Luke e Catrina se completavam de uma forma terrivelmente estranha. E até mesmo engraçada. Todos dizem que os melhores casais são os que são completos opostos, pois ai tem alguém para completa-los. Aquilo não se encaixava para Catrina e Luke. Porque eles eram similares e, ainda assim, se completavam. E se amavam, se amavam de uma forma pura e verdadeira e linda de se ver. Catrina sabia que não seria capaz de sentir por mais ninguém o que sentia por Luke e as vezes se perguntava o porque tinha demorado tantos anos para notar o macho incrível que ele era. Mas a Mãe tinha seus motivos para ter feito daquela forma, Catrina sabia. E apenas ficava grata por o ter em sua vida. Assim como Luke também ficava grato por ter Catrina. Porque ele sabia que também não encontraria nunca alguém como ela.

A Court Of Darkness And Redemption • ACOTARWhere stories live. Discover now