Francis de Valois (Hot)

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Desculpem pelo o atraso, mas vai ter recompensa. Pedido de Euzinhahoheho.

Título: Enemies to lovers

Imagine: Imagina que o teu castelo é tomado por Francis e tu foste oferecida em casamento pelo teu pai como moeda de troca pela sua vida, mas agora o casamento precisa de ser consumado.

Avisos: Nudez, Sexo. 


O meu destino está traçado, o castelo foi conquistado pelo inimigo e o meu pai trocou a sua vida pela minha dando a minha mão em casamento a Francis da casa de Valois.

Agora que o casamento tinha sido celebrado eu encontro-me sentada em frente à lareira observando as chamas enquanto avalio a minha nova vida. O choque provocado pelas ações do meu pai ainda era notável nos tremores do meu corpo que aumentam cada vez que as palavras usadas por ele me voltam à mente...

"Nunca foste nada mais do que uma moeda de troca para mim. És uma inútil como a tua mãe... E agora o inimigo conquistou o castelo."

Os pensamentos absorveram-me de tal maneira que nem ouvi a porta a abrir-se e apenas quando a voz masculina se fez ouvir é que regressei ao momento atual, mas mesmo assim não fiz menção de me mexer temendo encarar aquele que agora se apresentava como meu senhor.

- Minha senhora, sei que deve estar muito magoada com os atos do seu pai e entenderei se quiser adiar os próximos acontecimentos.

- O casamento precisa de ser consumado ou as consequências poderão ser graves para aqueles que permaneceram ao meu lado. O rei foi muito claro.

- O meu pai consegue exagerar em algumas vezes e até ser demasiado cruel para atingir os seus objetivos, mas posso jurar-lhe que não sou como ele.

- Mesmo assim não pretendo arriscar riscos com a minha família, portanto quando o meu senhor estiver pronto podemos cumprir com as funções do casamento.

- Como preferires (T/N). Eu vou tomar um banho e convido-a a se juntar a mim se for esse o seu desejo. - A minha curiosidade aumentou com a sua amável oferta.

- No banho?! É possível?

- Claro que sim. Até talvez se torne mais fácil para a sua primeira vez... com a água atenuando a sua dor.

- É uma oferta generosa meu senhor, mas o seu pai quererá ver provas da consumação. - Ele assentiu e dirigiu-se para o seu banho.

Algum tempo depois Francis voltou ao quarto já de banho tomado e percorreu o quarto com os olhos encontrando-me sentada na cama. Velas já iluminavam o ambiente e os lençóis de seda tinham sido puxados para que ele pudesse se acomodar.

- Estás nervosa (T/N)?

- Um pouco, meu senhor. Peço-lhe que seja gentil.

- Não se preocupe, minha senhora, vou tentar amá-la ternamente. - Eu assenti e ambos nos deitamos.

O Francis aproximou-se de mim começando a distribuir beijos pelo meu pescoço fazendo a temperatura do meu sangue aumentar aos poucos. As suas mãos trabalharam na minha túnica retirando-a habilmente para que continuasse com as suas carícias. Com a mente inebriada e as mãos trémulas comecei a tirar as suas vestes, permitindo-me acariciar o seu peitoral enquanto ele explorava o meu corpo enviando todas as sensações para o meu centro ao ponto de me fazer implorar.

- F-francis... por favor.

- Os teus desejos são as minhas ordens. - Ele beijou-me enquanto se posicionava sobre mim para penetrar-me lentamente.

Ele começou a mover-se procurando o ritmo certo para ambos mantendo os movimentos simples e controlados aumentando a velocidade das suas investidas até fazer-me gemer descontroladamente. As suas mãos continuavam a acariciar os meus seios, mas ao sentir os nossos cúmulos próximos o Francis parou e sem se retirar do meu interior virou-nos de lado entrelaçando as nossas pernas.

A nova posição permitiu atingir novas ângulos e as sensações prazerosas aumentaram fazendo-me agarrar nos lençóis até os meus dedos ficarem brancos. Os movimentos de Francis começaram a aumentar de velocidade até chegar a um frenesim sem ritmo algum. Sem demorar o familiar nó no estômago foi crescendo e pude sentir pelas suas investidas que o Francis estava prestes a chegar ao seu limite.

- Francis e-eu...

- Eu sei meu amor. - Ele beijou-me no momento em que os orgasmos rebentaram abafando os nossos gemidos.

Ficamos imóveis enquanto as nossas respirações normalizavam deixando o ambiente cair num silêncio incomodo, com todas as incertezas pairando no ar.

- Eu sei que perdeste a tua casa, mas podemos tentar ter um bom casamento. Eu prometo que te protegerei em qualquer momento durante a minha vida.

- Achas mesmo?!

- Claro que sim. E eu prometo amar-te todos os dias. - Eu encarei-o durante alguns segundos.

- E eu prometo entregar-te o meu coração.

A partir desse dia começamos uma vida em comum muito feliz e nenhum de nós quebramos as nossas promessas. 

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