Klaus Mikaelson (Cute)

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Titulo: Amor não aprovado

Imagine: Imagina que és a única que consegue acalmar o Klaus.

Avisos: Nenhum


O grupo habitual de pessoas havia se combinado encontrar no Mystic Grill para comemorar qualquer coisa e o Tyler, que havia sido convidado de ultima hora, acabou por me arrastar com ele. Ninguém sabia que eu tinha alguma relação com o sobrenatural e na verdade preferia manter as coisas assim, mas na realidade eu era uma loba.

Acabei por me atrasar e combinei de me encontrar lá com todos. O Tyler também foi andando e quando finalmente fiquei livre fui para lá o mais rápido possível. Do lado de fora era possível ouvir várias vozes gritando barbaridades e ameaças uns com os outros. Os rapazes haviam se envolvido numa briga com um outro homem de cabelo loiros e olhos azuis.

- Elena. – Disse sussurrando. – O que é que se passa aqui?

- Aquele é o Klaus Mikaelson, os rapazes meteram-se com ele e agora ninguém consegue acalmá-lo.

- Não vejo qual é o problema ainda.

- Ele é um hibrido. – Algo se encaixou na minha mente ao ouvir aquelas palavras. – É muito forte e pode matar qualquer um deles num segundo.

- Estou a ver. Deixa-me adivinhar, foi o Tyler que começou isto.

- Touché! – A raiva que consigo sempre controlar começou a ferver no meu sangue pondo-me inquieta.

Por uns instantes pude ver aqueles olhos azuis pousarem em mim e quando me aproximei alguma surpresa pode ser testemunhada em todos. Quando dei por mim já estava metida entre eles com grande raiva emanando de mim e o local ficou silencioso.

- Tyler! – A minha voz soou forte como um rugido. – Foi para isto que me arrastaste aqui, para lutinhas entre bebes tentando provar a sua masculinidade? Quando é que te começas a controlar.

- Mas ele... - Eu interrompi-o.

- ELE NÃO É PARA AQUI CHAMADO. – Os meus olhos mostraram o dourado, tão natural de lobisomem e todos ficaram de boca aberta. Respirei fundo acalmando-me.

- O que é que isso significa?

- Não reconheces algo que tens no teu próprio sangue?! É como eu digo, nunca se pode esperar muito de um atleta, pelo menos não intelectualmente – Virei para o loirinho. – E tu, não julgues que por todos aqui te terem medo que eu sou igual. Não te conheço ou à tua força, mas não temo o desconhecido.

- Tens a certeza? – Ele arqueou uma sobrancelha ainda tenso.

- Sim. – Mostrei-lhe um sorriso sincero e o seu corpo relaxou um pouco. – Não fizeste uso da tua força total apesar de te terem provocado, pareces usar o cérebro. Estás interessado em tomar uma bebida?

- Isso é um convite?

- Com certeza. Por minha conta como é obvio.

- Eu aceito, mas vai sonhando se achas que te deixo pagar.

Todos começaram a protestar, mas foram apenas ignorados e após alguns minutos esquecidos. A partir desse momento uma amizade começou a nascer entre nós os dois, mas nunca deixei de sentir que tinha potencial para ser algo mais. Mesmo com o protesto de muito e o desprezo de outro nós continuamos a nos ver.

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