Jack Dalton (Cute)

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Titulo: Where is smoke isn't fire

Imagine: Imagina estares aflita e precisares de uma pausa, mas estás em aula e não podes sair. O Jack percebe a tua aflição ajudando-te.


Avisos: Nenhum.



A minha cabeça andava ao ritmo de tambores, marcando sua posição cada vez que tentava olhar para a tela do computador. Piorando ainda mais a situação ao meu lado estava uma colega super-hiper-mega nervosa que não me deixava descansar enquanto ela fazia a sua parte. O meu plano era simples, descansar enquanto ela fazia a sua parte...o que acabou não acontecendo, porque por alguma razão, eu tinha de ser a primeira a fazer.

- Faz primeiro que eu faço depois. – Ela continuava a insistir.

- Eu preferia fazer depois! – Nós discutíamos e eu aproveitava para pensar em algo.

Uma vez que nada me vinha à mente, estava pronta para desistir, mas no momento em que ia falar o alarme de incêndio começou a tocar obrigando todos os alunos a abandonarem a sala de aula.

- Muito bem, meninos. Estão todos bem?!

- Sim professora. – Todos responderam.

- Bem vamos ficar por aqui hoje. Podem ir para casa meninos! – Todos começaram a dispersar e eu fui para o meu lado quando um carro parou e buzinou para mim.

Na janela do Pontiac estava o Jack sorrindo e convidando-me a entrar no assento com um simples olhar. Foi isso que sempre adorei no Jack, a capacidade de dizer-me qualquer coisa sem usar palavras.

- Olá Jack!

- Olá (T/N), como te sentes? – A sua pergunta deixou-me confusa, mas o Jack conseguiu ver isso no meu rosto e explicou-se. – Eu soube que estavas um pouco indisposta e a tua colega de grupo não ajudou propriamente.

- Oh, hum... Sim , estou um pouco melhor. – Respondo surpresa.

- Fico feliz. As aulas acabaram?!

- Sim, à um fogo na escola, portanto não temos mais aulas.

- Pois, eu tenho que confessar que não há fogo nenhum, eu usei uma técnica que aprendi com o Mac para fazer o fumo.

- O quê?! Como é que tu sabias?

- Bem, já no outro dia contaste-me que estava a ser difícil, portanto desta vez decidi ajudar.

- Obrigada Jack.

- Não custou nada. – Ele respondeu-me com aquele seu sorriso que me fez apaixonar.

Os seus olhos, a sua boca, o seu tronco musculado, tudo nele me atraia fazendo-me a vida num inferno, pois é muito difícil me controlar perto dele... A única coisa que quero fazer é beijá-lo.

Estava a olha-lo já à demasiado tempo, mas quando me apercebi, algo macio cobria os meus lábios. Aconteceu tudo tão depressa que o meu cérebro deixou de conseguir acompanhar aquilo que se passava, mas passado alguns minutos comecei a corresponder ao seu beijo.

- Não sabes há quanto tempo queria fazer isto. – O Jack disse sorrindo meio envergonhado. Ele suspirou antes de ligar o carro, mas algo estava errado, o Jack não parecia feliz. – Vou levar-te a casa.

- Jack... - Hesitei por uns momentos sem saber o que dizer. – Eu...Eu amo-te Jack.

Ele parou o carro de repente fazendo alguns carros que estavam atrás apitarem. O Jack olhou para mim fixamente durante algum tempo até que um sorriso apareceu no seu rosto.

- Eu também te amo (T/N). – Ele voltou a se aproximar beijando-me docemente antes dele receber uma mensagem tendo que me deixar em casa para ir trabalhar numa nova missão.

Desde esse dia nunca mais tive problemas que não pudessem ser resolvidos nos braços do meu homem.

Beijos Doces.

ImaginesWhere stories live. Discover now