Danny Williams (Cute)

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No meu outro livro quando fiz um do Steve, alguém me pediu para fazer do seu companheiro. Então aqui está um textozinho que andava guardado para encher chouriços enquanto eu estou tentando superar o bloqueio enorme para escrever o resto dos pedidos que ainda tenho.


Título: Um encontro afortunado

Imagine: Imagina seres arrastada pela tua melhor amiga para uma festa onde não conheces ninguém e acaba por te deixar sozinha. Acabas por reencontrar uma antiga paixão e percebes que aquilo que sentias não havia desaparecido.

Avisos: Nenhum. 


Festas nunca foram algo a que me dedicasse, mesmo gostando de passar um bom serão com os meus amigos. Lugares abarrotados e bêbedos insistentes eram os verdadeiros problemas e por alguma razão misteriosa os problemas pareciam ser atraídos por mim...E foi com esse azar que acabei por me encontrar na situação em que estou atualmente presa.

- Vamos lá (T/N), é só uma festinha. Nem vai estar assim tanta gente como pensas.

- Estamos a falar da gala de beneficência da força policial! É obvio que vai estar cheio de gente, para além disso tu é que tens o namorado polícia.

- Não interessa, o convite dizia que ele pode levar até dois acompanhantes e tu também és amiga dele.

- Não há maneira de me safar, pois não?!

- Queres o vestido azul ou o violeta?

- Acho que o violeta se enquadra melhor na ocasião. - Respondo dando-me finalmente como derrotada.

- Ótima escolha. - A (T/BF) dá um sorriso radiante e começa a rever o meu guarda-roupa para montar um "look" completo à volta do vestido que foi escolhido.

Horas depois já nos encontrávamo-nos na festa observando à medida que mais convidados iam chegando e se juntando às conversas com outros conhecidos. Depois de mais alguns minutos com apenas o barulho dos convidados a preencher o local, uma música leve e romântica interrompe o convívio social abrindo assim a pista de dança.

O namorado da (T/BF) não demorou muito em arrebatá-la para o meio da pista de dança e por entre outros casais acabei por perdê-los de vista. Agora encontrava-me num lugar onde desconhecia qualquer um que se aproximasse e visto que não tinha par tudo o que podia fazer era sentar e observar as cenas que se iam desenrolando à minha frente.

- Tenho a certeza que isto vai parecer meio banal, mas posso saber o que faz uma mulher tão bonita sozinha numa noite destas?!

- Tens razão é banal, mas eu não tenho muito que faça por isso vou fechar os olhos a esse detalhe. - Respondi virando-me para encarar aquele que agora me prestava atenção.

- Mesmo assim não respondeste à minha pergunta. - Ele sentou-se ao meu lado puxando a cadeira para que pudesse encarar-me.

- Vim com a minha melhor amiga e com o seu namorado, mas deixaram-me para ir dançar e acabei por perdê-los de vista.

- Então ainda bem que eu apareci. O meu nome é Daniel, mas podes tratar-me por Danny.

- Eu sou a (T/N). Prazer em conhecer-te, és algum político ou trabalhas na força?!

- Na verdade eu sou membro da força de elite Five-0.

- Oh! - Eu soltei uma pequena risadinha fingindo grande admiração pela sua posição. A nossa conversa parecia fluir naturalmente e isso agradava-me tanto que acabei por esquecer o mau começo que a noite teve.

No meio da pista de dança o ambiente suavizou-se quando uma melodia mais doce começou a tocar através da aparelhagem e os pares aconchegaram-se romanticamente nos braços do outro balançando calmamente ao ritmo da música. O Danny pareceu apanhar a minha pequena distração seguindo a direção em que parecia concentrada.

- Minha senhora, concederia uma dança a este pobre agente?! - Ele perguntou levantando-se e oferecendo a sua mão. O seu cabelo loiro tentava manter-se no lugar e os seus músculos não precisavam de muitos esforços para se fazerem mostrar debaixo do seu fato elegante.

- Teria muito gosto. - Eu aceitei a sua mão e ele levou-me para o meio da pista de dança aproximando os nossos corpos para podermos dançar ao ritmo da música.

- Eu tenho que ser sincero contigo (T/N). Eu não quero que esta noite acabe. - Os seus olhos azuis penetraram nos meus.

- Eu também não quero que acabe.

- Talvez pudéssemos tomar alguns copos juntos um dia destes. - Ele levantou o meu rosto sussurrando-me ao ouvido.

- Eu estou livre amanhã. - Sussurrei de volta sorrindo sedutoramente.

Assim passamos o resto da noite dançando e conversando animadamente enquanto aproveitávamos a festa que nos era oferecida prestando a devida homenagem aos heróis da noite. Afinal as festas socias podiam ter o seu lado positivo... 

ImaginesWhere stories live. Discover now