Capítulo 38-Faça sempre lúcido o que você disse que faria bêbado

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JACKSON FREMONT

Dandara bêbada era uma diversão do caralho.

E depois  do desastre que foi ela e Blair fazer malabarismo com garrafas de bebidas, elas tiveram uma mistura suficiente para transformá-las em um perigo ambulante. Quando Blair estava ameaçando fazer um body shot em Dandara, Wes decidiu levar a noiva para cima. Antes de subir com ela, ele para ao meu lado.

— Eu vou ficar muito ocupado até colocá-la para dormi. Você poderia dar uma carona para Dandara?

Anthony respondeu, embora Wes não tivesse falado com ele.

— Eu posso dar-lhe uma carona.
— Você bebeu. Deveria pegar carona com Charles e pegar seu carro amanhã.

Anthony enfiou as mãos nos bolsos e balançou para frente e para trás nas
pontas dos pés.

— Não. Eu bebi três cervejas a noite toda. Estou bem

Eu sorri e quando colocava minha mão na parte inferior das costas de Dandara.

— Eu moro ao lado da casa dela. Você não precisa desviar seu caminho.

Eu puxo Dandara em direção à porta e viro-a nas minhas costas, ganhando uma gargalhada dos meus amigos. Quando deslizo o cinto de segurança nela, ela começa a ri no banco do passageiro. Eu seguro seu queixo e encaro seus olhos nublados mais ainda muito lindos.

— Oi, doutor —Ela para de ri.
— Oi, garota bêbada— Digo com um sorriso.

Ela sorri largamente e se inclina para morder meu queixo.

— Tenho que lhe dizer uma coisa.
— OK.
— Você é adorável.— Ela segura meu rosto.— Tipo, muito bonito.

Eu rio e empurro uma mecha solta de seu cabelo atrás da orelha.

— Você que é linda. Eu sou um homem sortudo, fada.
—Seu sorriso é um absurdo.—Ela diz com uma expressão séria enquanto me observa— Seu conjunto genético é simplesmente um absurdo. Por que você é tão bonito?

Sorrio novamente e quando vou me afastar para fechar a porta ela puxa minha camisa e enterra o rosto no meu pescoço.

— Você cheira bem. Você sempre cheira tão bem. Eu poderia simplesmente manter meu rosto aqui por muito tempo e estar bem com isso.
— Eu adoraria ouvi isso quando você estiver sóbria. Agora você precisa me soltar para podemos ir para casa— Murmuro e mordo meu lábio por causa do pulsar no meu pau e dos calafrios que Dandara está enviando através de mim enquanto ela mordisca meu pescoço.
— Só com uma condição — Ela diz.
— O que você quer?
— Deixá-lo pelado aqui e tirar proveito de seu corpo quente dentro desse carro. Eu fantasiei isso desde a primeira vez que estive com você nele.

Eu olho para ela, em seguida, quase me perco em uma risada.
— Tá, isso não vai acontecer. Não hoje.
— Por que? Definitivamente eu preciso ter você dentro de mim mais uma vez.
— Não me mate, querida — Eu delicadamente me afasto.

Fechando a porta com cuidado, eu vou para o banco do motorista. Mais uma vez ela me impede de dar partida.

— Você é idiota e mau. Um idiota mau. — Ela xinga. — Por que meu cavaleiro de armadura brilhante é sempre um babaca envolto em papel alumínio?
— Por que você não está escolhendo bem. — Eu consigo colocar a chave e ligar o carro.
— Eu não tenho culpa dos meus sentimentos. E tenho que lhe dizer
que gosto de você. Como, eu realmente gosto de você.— Ela segura meu pulso.
— Também gosto de você, linda. Agora me deixe levá-la para casa.
— Não, quero dizer, gosto de você como você.
— Entendi. E eu gosto de você da mesma maneira, ok?

Na batida do teu coração Where stories live. Discover now