Cap10

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Matheo betrovic

ninguém podia medir o quanto eu precisava estar dentro da buceta de Paola, sempre imaginei como seria fazer aquela mulher gozar, como seria arrancar a sua virgindade. e eu quase extrapolei de manhã se ela não tivesse fugido de mim.

-porquê meu nome agora é matilda betrovic nana?

matilda perguntava para Lola, que preparava panquecas na cozinha, era domingo e o fim-de-semana segundo matilda era o melhor dia para ela, porque estávamos todos juntos, e isso me faz pensar que talvez a menina precise de sair um pouco de casa o que era uma merda, odiava expôr elas.

-haaaa...porquê, ele é seu guardião...

"ele" é assim que as duas se feriam á mim.

-tipo um pai?

matilda disse com os olhos brilhando dando um grito á seguir... e Paola ficou sem palavras.

-é isso mesmo pequena!

respondi matilda, notando Paola  baixar sua cabeça, e fazer uma expressão confusa, me aproximei sentindo seu cheiro de rosas. e seu corpo desenhado sobre um vestido justo de mais.

quando tentei abraçar seu corpo, a mesma me afastou rudemente com suas mãos, o que me fez perder a paciência e puxar ela até o nosso quarto, sem deixar que matilda nos notasse.

-o que foi agora?

pergunto já sem paciência dessa manha de Paola

-nos deixe ir!

sua fala me irritou, será que ela ainda não percebeu que já não há volta?

-nunca mais volte a me pedir uma coisa dessas...

disse com raiva, com meus punhos formigando e friccionados pela raiva, e o olhar da mesma se direcionou para os meus braços. e vi Paola se afastar me dando as costas.

Paola é a única mulher que trouxe doçura e delicadeza na minha vida, mas agora ela trouxe outro sentimento...amargura, sim é isso que eu sinto com sua rejeição.

-porquê eu?eu não te amo Matheo,sou simplesmente uma imigrante de 18 anos...não mereço isso, talvez em uma outra vida eu seria sua...e bom, matilda seria nossa.porque nem ao menos eu sei se aquela criança tem meu sangue, meu dever é só cuidar dela como se fosse minha...mas até isso você tirou de mim.

Paola falava tudo rapidamente sem ao menos respirar. e eu mal respirava por ela conseguir traduzir tão bem meus pensamentos e desejos,

-você não entende mariposa? eu posso te fazer feliz, eu posso te dar tudo que quiser, só me diga o que quêr! desde que fique ao meu lado.

Paola respirou fundo, se aproximando de mim, Paola nunca tinha tocado em mim, mas hoje ela tocou.

 não imaginava que sua mão seria tão suave e seu toque seria tão quente, ao ponto de me fazer evaporar,

ela está tentando jogar!minha mente me alertava, mas meu corpo estava nem aí, eu só queria ser amado assim.

-você me ama?

que porra era essa?

-é claro que eu te amo mariposa!

sua face próxima a minha , sentia o cheiro de morango de seu protetor labial, o que me fez querer agarra-la descontroladamente 

-então pare de me tratar como uma prisioneira.

A morta de fome || Matheo BetrovicWhere stories live. Discover now