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Mini maratona
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Tito

Quando nossos lanches chegam, peço pro pezinho pegar pra mim e trazer aqui em cima, não gosto de ficar botando muito a minha cara na rua, não sou procurado, mas também não sou invisível pros alemão, então evito bastante. Tenho os cana na palma da minha mão, mas os alemão não, rivalidade continua a merma, pago os pau no cu já pra não ficar na minha cola.

Nandin, chefe da minha contenção, me passa um rádio avisando que pezinho já subiu, tiro Rayssa do meu colo, que resmunga em protesto e olha pra mim com um biquinho lindo nos lábios. Deixo um selinho e tiro o cabelo que cai da sua testa, ela sorri pra mim e faço um sinal com a cabeça em direção a porta.

Tito: Nossos lanches chegou aí, vou pegar ali na porta com pezinho, jae?- Ela assente e eu levanto do sofá, indo na direção da porta e destrancando, pezinho já tá ali com as três sacolas de lanche, pego da mão dele e faço um sinal com a cabeça.- Tudo suave?

Pezinho: Aham, tudo tranquilo até agora, movimento tá tranquilo.- Fala olhando diretamente pra mim, sem olhar lá pra dentro, ele sabe quem ele vai encontrar lá e sabe também que não deve falar nada a respeito, ou a família roda junto com ele.- CL foi pra casa e Dudu veio pra ficar no lugar dele, troca de turno.

Tito: Beleza, qualquer coisa me passa a visão e me deixa ciente.- Faço um toque com ele e tiro minha carteira do bolso, pegando uma nota de cem e entregando pra ele, ele nega de primeira mas eu insisto.- Pega po, é pra você e pros muleques comprarem algo pra comer.

Pezinho: Que isso patrão, tem necessidade não.

Tito: Pega essa porra logo, Rogério!- Coloco a nota na mão dele e fecho a porta na sua cara logo em seguida, caminhando na direção da sala. Rayssa já tá sentada e vestida com suas roupas, arqueio uma sobrancelha pra ela que me olha confusa.- Quem mandou tu colocar a roupa?

Rayssa: Ninguém oxi, preciso de permissão pra colocar minhas roupas agora? Eu hein, doido!- Rayssa ri e caminha na minha direção, eu apenas olho pra ela com minha cara fechada.- Que foi?

Tito: Tu ainda não aprendeu nada né, diabinha? Vou tem que te fuder com força de novo mermo?- Coloco o lanche em cima da mesa e ela vem igual um ratinho mexendo nas sacolas pra ver o que tem, desço mais olhos até sua bunda empinadinha no short e minha boca chega a salivar, passo a língua pelos lábios de repente secos e seguro firme em sua bunda, apertando a região fazendo a garotinha gemer de dor.- Ainda não me esqueci de como sua bunda tava marcada com marca de mão mais cedo, Rayssa....

Ela não fala nada, apenas joga a cabeça pra trás e esfrega aquela bunda gostosa no meu pau, me provocando e gemendo baixinho de olhos fechados.

Tito: Tô puto contigo por ter deixado um muleque se quer tocar em tu porra, e sei que não tenho direito de exigir nada porquê nós não tem nada e tu é solteira, mas puta que pariu, como é difícil, de menor!- Levo minha mão até sua cintura, apertando a região fazendo ela suspirar. Agarro em seu pescoço e tomo sua boca na minha em um beijo fogoso e com saudades, faz menos de 5 minutos que estava grudado na boca dela e já tô com saudades, que porra é essa irmão? Só pode ser macumba. Chupo sua língua e dou um mordida forte no seu lábio inferior, como castigo por ela ter deixado o filho da putinha marcar ela.

Rayssa: Aí Tito, doeu!- Reclama se afastando de mim mas eu puxo ela de volta pra mim e coloco minhas mãos uma de cada lado da sua bunda, apertando devagar, fazendo ela gemer de dor.- Porra cara, tá dolorida!- Faz beicinho e olha pra mim com sua carinha de menina inocente, que de inocente não tem nada, maior puta.

Tito: É pra machucar mermo filha da puta, pra tu aprender.- Seguro em seu maxilar e faço ela encarar bem meus olhos, ela não desvia e ainda sorri safada pra mim. Porra, essa garota vai ser o motivo da minha morte, namoral.- Vai comer logo, quero você bem alimentadinha.- Dou um sorrisinho de lado e passo a língua pelos lábios.

Rayssa se afasta de mim e vai mexer nas sacolas, tirando os lanches e colocando tudo em cima da mesa, de repente seu celular vibra e logo em seguida começa a tocar lá na sala, sei que é o dela porque o meu tá comigo e também não tem aquele toque chato do iPhone.

Rayssa: Oi mãe! Sim, eu saí, fui pra casa da Milena. É, pois é, ela me chamou de última hora pra uma festa aqui na casa dela.- Veio falando no celular com a Andressa na minha direção, uma mão ela segurava o celular e com a outra ela levava os lanches pra sala, ajudo ela e quando terminamos me jogo no sofá, puxando Rayssa pro meu colo.- É mãe, a Milena do curso de enfermagem. Sim, eu sei que a senhora pediu pra avisar toda vez que eu saísse, mas é a Milena. Tá bom então, tchau, se eu for dormir fora aviso, beijos, te amo meu amor!

Rayssa desliga a ligação e coloca o celular em cima da mesinha, a tela acende e uma foto dela e da Rafa aparece na tela de bloqueio.

Tito: Deixa sua mãe saber que na verdade a Milena tem um pau, 1,70 de altura e te fode como ninguém.- Falo rouco olhando pra ela, que joga a cabeça pra trás e gargalha alto. A risada dela é uma das coisas que mais gosto nela, quando ela ri costuma fazer um barulho de porquinho muito engraçadinho que sou apaixonado.

Rayssa: Ela não pode nem sonhar, ou ela me deserda.- Ri e pega seu celular, fazendo um boomerang do lanche, tem tempo que percebi que isso é uma mania já dela, de todas vez que vai comer lanche gravar um vídeo, mesmo que não poste,acho que é só pra guardar o momento ou sei lá.

Pego meu lanche e a gente come assistindo televisão, dessa vez eu que escolhi o filme, já que se dependesse de Rayssa nós assistia desenho, muito minha sub 18 mermo cara. Nós fica ali de boazinha, curtindo, transando, e só vamos embora de noitinha, depois de transar pela casa toda. Eu deixo Rayssa uma rua antes da casa dela, numa rua que não tem movimento, ainda mais domingo, mando pezinho seguir com ela pra casa e cato pneu pra minha.

Nós não falamos nada sobre o ocorrido ou como iria ficar nossa situação, até porquê Rayssa nem deixou eu falar, quando ia comentar sobre como nós ia ficar ela simplesmente saiu do carro e seguiu pra casa. Tento mandar mensagem mas ela não responde, filha da puta mané. Deixo pra lá e subo pro meu quarto, Lorena ainda tá acordada quando eu chego, ela tenta me beijar quando passo pela sala, mas rejeito, ela vem atrás de mim e fica enchendo minha cabeça querendo saber aonde eu tava, apenas ignoro e vou pro meu quarto. Tranco a porta e vou jogar uma água no corpo, sozinho dentro do banheiro com a água caindo sobre meu corpo, penso na diabinha que tem tomado conta dos meus pensamentos durante as últimas semanas, como nossa transa foi boa pra caralho e nosso beijo se encaixou perfeitamente. Como sua buceta apertada embala meu pau perfeitamente e como meu pau endurece só em mencionar o nome dela, como agora.

Bato uma pensando na morena cacheada e fico puto quando deito na cama quando não consigo tirar Rayssa dos meus pensamentos. Porra, não posso ter gostado de transar com a merda da minha afilhada, ou pior, não posso sentir falta dela sendo que não faz nem meia hora desde da última vez que a toquei.

Não posso, porra!

Alguém aí? Tomei vergonha na cara e atualizei, mas tô zero criatividade gente, sério mesmo, por isso não tenho postado por esses dias e também pq tenho focado bastante na minha lojinha e na escola, então peço desculpa desde já.

Amor proibidoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora